quarta-feira, fevereiro 23

José Saraiva

Pela primeira vez, desde 1999, abro uma excepção para falar sobre a segunda comissão de inquérito ao acordo entre o Estado e António Champalimaud.
Numa das muitas sessões, no Parlamento, aprendi a respeitar um deputado socialista, que nunca se refugiou na disciplina partidária para atraiçoar a verdade e a sua consciência.

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