sexta-feira, setembro 30

Chamem o paizinho!

Não se faz!
A resposta do secretário-geral do PS ao repto de Marques Mendes é politicamente indecente.
Depois de ter sido acusado de ter medo de ir a Felgueiras, José Sócrates chamou Almeida Santos, que se encontrava em Moçambique.
Pedir a um amigo para ficar com este biscate, agendado para o próximo dia 5, é demais.

Atenção friends (III)

O governo vai exonerar, com justa causa, vários elementos da Administração da REFER, entre os quais o presidente Braancamp Sobral, devido a uma troca de gestores entre esta empresa e a CP.
Os nomes dos gestores em causa são:
Luís Miguel Reis Silva
José Marques Guedes
António da Silva Rosinha
Quanto tempo vai ser preciso para estes ilustres gestores serem nomeados para outros altos cargos em empresas controladas pelo Estado?

Atenção friends (II)

Há mais um tacho à espera, com o pedido de demissão de Oliveira Marques no Metro do Porto.

Atenção friends (I)

Vai haver mais tachos na nova Entidade Reguladora da Comunicação Social, que foi aprovada na generalidade com os votos do PS, PSD e CDS-PP.
Comunistas, bloquistas e Verdes escusam de se colocar na fila, pois votaram contra.
Esta espécie de entidade de regulação, com poderes reforçados, deverá ser integrada por representantes das universidades e dos institutos politécnicos, dos jornalistas e empreendedores de media, dos institutos públicos e outras entidades reguladoras de sectores conexos à actividade de comunicação social, dos organismos de auto-regulação e das associações de consumidores.
A nova entidade, que extingue a actual Alta Autoridade para a Comunicação Social, deverá entrar em funções no final de Novembro.

Um site Alegre

A mensagem do novo site do candidato presidencial Manuel Alegre não podia ser melhor.
«Alargar a cidadania é o sentido do meu combate» é um bom e coerente começo.

Privilégios (II)

Na espécie de direito de resposta que enviou para o Público, Fátima Felgueiras acusa a Direcção Nacional da PJ de não ter cumprido a promessa de uma prisão sigilosa.

Privilégios (I)

Fátima Felgueiras, num gesto de total abuso da Lei de Imprensa, aproveitou um direito de resposta para fazer campanha eleitoral no Público.

Um mau exemplo

Jorge Sampaio já nomeou Guilherme d'Oliveira Martins para a presidência do Tribunal de Contas, mas os serviços de Belém recusam-se a confirmar a decisão presidencial.
O Presidente da República tem medo de revelar aos portugueses a nomeação do deputado socialista antes das eleições autárquicas.
Aparentemente, o Presidente da República julga-se no direito de não dar explicações aos portugueses sobre uma matéria que mereceu a condenação da generalidade dos partidos políticos, da opinião publicada e do cidadão comum.
Ao esconder uma decisão que já tomou, por razões de timing político, Jorge Sampaio está a tomar as dores de uma nomeação escandalosa, que envergonha o governo que a indicou e o presidente que a ratificou.
É um mau exemplo, sobretudo para o mais alto magistrado da Nação, que, insistentemente, tem chamado à atenção dos políticos, com toda a razão, para os maus exemplos que afectam a credibilidade e a dignidade do regime.
Jorge Sampaio não se devia atrever a participar numa jogada de cariz político para proteger o PS e o governo de Sócrates, na recta final da campanha eleitoral para as eleições autárquicas.
Ao tentar esconder uma nomeação de tão grande importância, na recta final do último mandato, o Presidente da República, infelizmente, não está a dar um exemplo de isenção e de transparência.

Impossível

Depois do jogo lamentável de ontem, em que viu mais uma vez lenços brancos na bancada, José Peseiro insiste em agarrar-se à cadeira, inventando uma capacidade que, manifestamente, já perdeu ao muito tempo, para continuar a treinar o Sporting.
Ainda mais grave é um dirigente do Sporting, cujo nome nem me apetece recordar, vir a terreiro afirmar que não vai entregar a cabeça do treinador, como pretendem os jornalistas e os sócios.
É demais!
Dias da Cunha é o responsável por este estado de coisas no Sporting e merece uma forte e exemplar censura, que devia começar com as bancadas de Alvalade vazias, como aconteceu ontem, numa das noites mais vergonhosas da história do clube.

Opinião Pública

Um ar irrespirável, no CM, de Manuel Queiróz
Era uma vez um Programa, no DE, de António Costa
Quixotesco, no DN, de Vicente Jorge Silva
... ou a vã glória de mandar, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo

Sexta, 30


O mistério do esfaqueador de turbante

O país, o país...quer ir ao Haiti

Tou, tia Esméria, atão como é que vai a campanha eleitoral por aí?

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Estou de regresso

terça-feira, setembro 27

DECO imparável

Jorge Morgado, líder da DECO, tem feito um trabalho de serviço público impecável. São constantes e muito pertinentes os estudos apresentados pela associação de defesa do consumidor. Depois dos níveis de radoactividade na água do Porto, chegou a vez de se ficar a saber que as instalações de gás natural são perigosas.
A credibilidade e a utilidade da DECO são indiscutíveis.
Só falta a associação conseguir sobreviver sem os apoios estatais, de forma a reforçar a sua independência, o que só pode acontecer com a participação e apoio financeiro dos cidadãos, nomeadamente através da assinatura da excelente revista Proteste

Opinião Pública

O que ainda afasta a SIC da liderança, no CM, de Octávio Ribeiro
Santos da casa fazem milagres, no DN, de Joana Amaral Dias
Afinal ainda há virgens, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Quem são os responsáveis?, no DE, de António Costa
Energia: lições de Espanha, no DE, de António Borges

Terça, 27


A agência
SEIS PERSONAGENS À PROCURA DE AUTOR
Um texto corajoso (II)
Iran jails dissident student leader
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segunda-feira, setembro 26

Vai mais uma bordoada?

Alberto Costa espera que os sindicatos dos operadores judiciários desmarquem as greves convocadas para Setembro e Outubro, após as audiências de terça e quarta-feira com o Presidente da República.
O ministro negou que as medidas anunciadas para a Justiça sejam uma tentativa de mostrar aos operadores judiciários uma vontade de solucionar os problemas dos tribunais.
Ao tom e ao gesto de conciliação de Alberto Costa, que não é a primeira vez que acontece, normalmente segue-se mais uma tirada do primeiro-ministro para incendiar os ânimos.
Será que José Sócrates vai deitar gasolina, mais uma vez, no diferendo que o governo mantém com os oficias de justiça, os procuradores e os juízes?

Mais uma nega

O Eurostat decidiu não validar as contas públicas portuguesas em 2004 por ter dúvidas sobre os dividendos pagos por uma empresa do Estado e as injecções de capital nos hospitais, entre 2001 e 2004.
Até ao momento, António Guterres e o seu ministro das Finanças (Guilherme d'Oliveira Martins), e José Manuel Durão Barroso e os seus dois ministros das Finanças (Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix) ainda não reagiram ao chumbo do Eurostat.
Quem deu a cara, para já, foi o primeiro-ministro, que se apressou a garantir que tudo fará para que as contas tenham a maior transparência.

Um silêncio ensurdecedor

A notícia do dia

Perdão histórico das dívidas dos países mais pobres.

Está um dia Alegre

As reacções do velho PS dizem tudo.

Opinião Pública

Aparentemente candidatos, no Diário Digital,Filipe Rodrigues da Silva
O presidente que o país precisa, no Expresso Online, de Nicolau Santos
A cartola de Coelho, no CM, de Octávio Ribeiro
O passado já foi, no DN, de Luís Delgado

Segunda, 26


Este pais é

Para além da nossa Leidi Di

'de folha de acácia ao peito'...

Um texto corajoso

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quinta-feira, setembro 22

Exemplos

Hoje, os membros do Governo deslocaram-se para a reunião do Conselho de Ministros a pé, de transporte público ou de táxi para assinalar o dia europeu sem carros. Ontem, durante o debate mensal, na Assembleia da República, as viaturas oficiais de luxo aguardavam o regresso dos senhores ministros com os motores ligados, certamente para o ar condicionado manter uma temperatura agradável no interior.

O dia sem palavras

Terrorismo
Irão
Rita
EUA
Guinness

Uma frase assassina



















No primeiro discurso, depois de regressar a Portugal, Fátima Felgueiras disse que a proximidade entre as datas das eleições autárquicas e do seu julgamento não são da sua responsabilidade.

Explicação ao país

O primeiro-ministro deve uma explicação ao país sobre as condições do regresso de Fátima Felgueiras a Portugal.
José Sócrates não se deve refugiar no silêncio, na separação de poderes e no ministro da Justiça, Alberto Costa.
No editorial do Público, hoje, assinado por José Manuel Fernandes (sem link disponível), são devidamente assinaladas as dúvidas que estão por esclarecer.

Justiça na primeira pessoa

«Andamos há seis meses a discutir assuntos que não têm a ver com Justiça»

«Bem pode o ministro da Justiça andar a fazer reformas todos os dias, se o primeiro- ministro fala das férias judiciais e é isso que marca»

«Todas estas medidas são tomadas em nome da sustentabilidade da Segurança Social, mas nunca ninguém nos disse que modelo de Segurança Social se quer. E isto é que é para mim fundamental»
António Cluny, presisidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público

«Dessa indefinição política e quebra de contrato entre eleitores e eleitos resulta grande parte da agitação que se está a viver neste momento»

«Há crise económica, cultural, na Educação, Saúde, Emprego. Esperemos que a crise não atinja as liberdades fundamentais porque será o descalabro total do Estado em que vivemos»
Alexandre Baptista Coelho, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses

«É completamente imoral que um advogado que entrega um papel cinco dias para além do prazo pague 500, 700 ou mil euros, que é o ordenado de muita gente e depois espere três anos para o processo andar»
Rogério Alves, Bastonário da Ordem dos Advogados

Opinião Pública

Contos exemplares, no CM, de Octávio Ribeiro
A geometria variável dos poderes do PR, no DN, de Carlos Blanco de Morais

Quinta, 22


E de repente

Barros Moura

Segundo o debate de ontem a conclusão deste projecto é uma das bandeiras eleitorais de Isaltino Morais

Fátima Felgueiras

Coisas assim tão simples

A Pior Série de TV do Mundo!

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quarta-feira, setembro 21

O silêncio de Rui Rio

O debate com os candidatos à autarquia do Porto, transmitido pela SIC Notícias, foi esclarecedor, pelo menos num ponto. Com tiques cavaquistas, cada vez mais evidentes, Rui Rio achou-se no direito de não explicar por que razão Paulo Morais foi corrido das suas listas.
O actual presidente da Câmara do Porto está cada vez mais parecido com o candidato que bateu há quatro anos, Fernando Gomes, não percebendo que a arrogância e o silêncio sobre matérias nubelosas não dão bons resultados.
Além da duvidosa legitimidade de usar processos que estão na Justiça para fazer campanha eleitoral, Rui Rio acabou por ser baptizado de 'demolidor social, por Teixeira Lopes, do Bloco de Esquerda, o que não abona em nada o balanço do mandato do candidato do PSD.
Um dos pontos altos do debate acabou por pertencer a Francisco Assis, do PS, que prometeu, se for eleito presidente da Câmara do Porto, pedir uma auditoria independente às contas da Câmara do Porto, um exemplo que devia fazer escola na política portuguesa.

O regresso anunciado

Opinião Pública

Economia alemã não fica à espera do Governo, no DN, de Francisco Azevedo e Silva
Assalto ao Poder, no DN, de António Costa Pinto
A maratona de Carrilho, no DN, de Luís Delgado

Quarta, 21


CHAMPAGNE EM FRASES

O REGRESSO

O posfácio

Come again

Face ao debate realizado ontem na SIC pelos candidatos à presidência da CMP, podemos concluir que a gestão de Rio não é nenhum poço de virtudes

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terça-feira, setembro 20

Sem surpresa

Jorge Sampaio promulgou as duas leis contestadas pelas associações militares, que estão na origem da manifestação marcada para quarta-feira, 21, em Lisboa. As duas leis alteram o regime de assistência na doença dos militares das Forças Armadas e a passagem à reserva e reforma.

O dia sem palavras

Iraque
Afeganistão
China
Al Qaeda
Afeganistão

A democracia a duas velocidades é perigosa


A autorização da manifestação convocada pelas mulheres dos militares é um facto normal em democracia. Impedir os militares de poderem participar constitui um atentado aos mais elementares direitos de cidadania.
O governo socialista refugia-se na coesão e na disciplina das Forças Armadas para evitar uma manifestação de protesto normal. É o argumento dos politicamente fracos, de quem usa a fachada da autoridade do Estado para tentar esconder os problemas.
No próximo dia 21, não são só as mulheres dos militares e os reservistas que estão convocados. São todos os portugueses que acreditam que os valores da liberdade são mais importantes do que qualquer política governamental.

Opinião Pública

Cavaco e o ruído, no CM, de Octávio Ribeiro
A Cimeira de Setembro das Nações Unidas, no DN, de Adriano Moreira
Direita e cultura, no DN, de Paulo Pinto Mascarenhas

Terça, 20


As sucessivas aparições de Cavaco

Receios

Consegue ver a morte?

São 5000!!!

Alemanha/Europa num impasse? Não faz mal, pelo menos a direita não ganhou!

Grande Bronca!

Já percebi

for christ sake

Tabu

NOVO DEBATE CARMONA-CARRILHO NA TVI...
Friendly with TP


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segunda-feira, setembro 19

Alemanha dividida

Os conservadores da CDU/CSU, de Angela Merkel, alcançam mais quatro lugares no parlamento federal alemão do que o partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Gerhard Schroeder, segundo uma projecção do Infratest-Dimap para a primeira cadeia da televisão pública, ARD. O resultado previsível desmente os que vaticinaram uma morte prematura do Estado Social na Alemanha

Assim ainda me posso segurar













O chefe da Polícia Judiciária Militar (PJM), Fernando Maia, considerou que as associações de militares estão a pôr em causa valores essenciais à instituição militar com os protestos para contestar medidas do Governo.

Um sinal positivo











António Costa anunciou o concurso público para o próximo mês, rompendo com a prática de avançar para a contratação dos meios à última da hora.
A comissão para estudo dos meios aéreos para combate aos incêndios propôs ao Governo a constituição, por aluguer e/ou aquisição, de uma frota de 48 aeronaves, sendo 30 helicópteros e 18 aviões.

Opinião Pública

Esqueçam a D. Constança, no Expresso Online, de Nicolau Santos
Eles não falam para nós, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
Educação - boas e más notícias (1), no DN, de João Cravinho
Alemanha que arrisca, no DN, de Luís Delgado

Segunda, 19


Continuando com as metáforas

Sampaio e Guilherme

As férias do nosso descontentamento

O resultado eleitoral na Alemanha pode muito bem repetir-se em Portugal nas próximas legislativas

O NOVO SLOGAN

Europa Sínica

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sexta-feira, setembro 16

Ainda há quem é capaz de ser frontal

Há momentos que podem decidir uma campanha

Reclamação de um assinante da Sport TV

Sou assinante da SportTV [cibernauta identificado] há mais de três anos porque sou um amante do fenómeno desportivo e, em particular de futebol.

Até agora, a SportTV tem sido caracterizada por um elevado padrão de qualidade nas suas transmissões, o que tem justificado a minha manutenção como assinante.

Jogos das Ligas Inglesa, Italiana, Espanhola e jogos de topo do futebol nacional sustentam a minha opinião.

No entanto, vejo que no próximo fim-de-semana a SportTV tenciona transmitir um jogo que opõe nada mais nada menos que dois dos últimos classificados da Liga Portuguesa (Benfica e União de Leiria).

Considero isto um atentado aos padrões anteriormente definidos por vós, em que a selecção de jogos com equipas de topo era o garante da qualidade das transmissões.

O que se seguirá? Um Desportivo de Chaves - Moreirense? Um Desportivo das Aves - Portimonense? Ou um Sandinenses-Caçadores das Taipas?

DESEJAMOS TODOS UMA TELEVISÃO MELHOR !!!

Tão amigos (II)













O restaurante Os Arcos, em Paço de Arcos, continua a dar. Pereira Coutinho e António Mexia conversaram, conversaram, conversaram, à saída de mais um almoço.

O dia sem palavras





Um grande debate













Manuel Maria Carrilho recusou cumprimentar Carmona Rodrigues no fim do debate transmitido pela SIC Notícias. De um momento para o outro, a derrota de Carmona Rodrigues caiu para segundo plano. O grande destaque passou a ser o gesto final do candidato socialista.
Passe os comentários bafientos, a verdade é que o ex-ministro da Cultura se revelou bem preparado e capaz de denunciar algumas decisões escandalosas da gestão Santana/Carmona.
Carrilho ganhou o debate.
Goste-se ou não da agressividade, a verdade é que o discurso do candidato socialista permitiu aos eleitores todas as condições para escrutinar o que foi feito em Lisboa.
Goste-se ou não do estilo, o debate vai permitir aos eleitores avaliarem as ideias e as promessas de Manuel Maria Carrilho.
Por último, o 'mensalão' foi falado, o que não permite abafar um dos casos mais emblemáticos da democracia portuguesa.

Hilariante

Maria Rui, a ex-assessora de José Sócrates, merece destaque na edição de O Independente, em todas as legendas. A não perder!

Opinião Pública

‘Doing Business’ em Portugal, no DE, de Miguel Moreira Rato
Regresso, no DN, de Vicente Jorge Silva
Demagogias, no Jornal de Negócios, de Luísa Bessa

Sexta, 16


Bush dá a sua opinião sobre este blog

A paixão de Sá Fernandes

José Socrates

Um Mundo de Faz-de-Conta

O Eng: Carmona Rodrigues

Vitorino, (depois d)o fim do mito

Finalmente, a Sky News percebeu...

Os pilares da ponte do tédio que vão de nós para o outro

Filosofia do não cumprimento?

epá não vi pá....

Angela Merkel, a líder do principal partido alemão de oposição, o Democrata-Cristão, tem boas chances de se tornar a primeira mulher na história a governar a Alemanha nas eleições deste fim de semana

SINAIS DE PREOCUPAÇÃO E DE FRUSTRAÇÃO

NOTAS SOBRE UM DEBATE

O REFERENDO AO ABORTO E O NERVOSISMO NO PS

As autárquicas em Lisboa

ONTEM

O aperto

Blog Spam

CAPAZES DE TUDO


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quinta-feira, setembro 15

Se a moda pega...

Falta de nível

Alberto Martins comparou o Presidente da República ao Pai Natal após o CDS ter anunciado que vai tentar inviabilizar o projecto de referendo do PS sobre o aborto.

Despoluição da cena política (II)






José Maria Martins é candidato (Oficial)

Abertura do ano judicial

Apesar de Jorge Sampaio estar ausente, em Nova Iorque, na Assembleia das Nações Unidas, os discursos oficiais prometem.

E não há mais prédios para vender?

O grupo RTP regressou aos prejuízos na primeira metade deste ano, com perdas de 15,2 milhões de euros, devido à ausência das receitas extraordinárias (venda do edifício da 5 de Outubro) que obteve no mesmo período de 2004, anunciou hoje a empresa.

Opinião Pública

O Brasil pós-crise será mais forte, no DN, de José Manuel Barroso
Para que serve a ONU?, no DN, de Luís Delgado

Quinta, 15


PRIVATIZAR O GOVERNO

A lavagem da Avenida da Liberdade, os advogados e patos bravos do regime e as gaguices educativas

A RELAÇÃO ENTRE O NEGÓCIOS DE ARMAS E OS DITADORES...

A well deserved rest/ Uma pausa merecida

Google lança ferramenta que faz pesquisa de blogs

Águas há muitas

ANTÓNIO VITORINO (II)

No entanto, de acordo com os correspondentes, na Ucrânia é que é...

Iranian exiles protest "terrorist" Ahmadinejad at UN

[um email]

Um passo à frente, dois atrás

Sessão Legislativa

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quarta-feira, setembro 14

Continua o horror no Iraque



A pergunta do dia



Será que António Vitorino vai acumular as novas funções com as Ideias Soltas na RTP?

Opinião Pública

Quando tudo começa a acontecer, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
O melhor deste Governo, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Uma decisão empresarial, no DE, de Pedro Marques Pereira
O professor Kirchhof, no DE, de Domingos Amaral
Realismo e realidade em vez de fatalismo, no DN, de Manuel Carvalho da Silva
Nações (des)Unidas, no DN, de Nuno Severiano Teixeira

Quarta, 14


ANTÓNIO VITORINO

AFINAL....

Sócrates é Fixe

Geladinhos do convento

SANTANA LOPES NUNCA EXISTIU

Libro de visitas

Campanha eleitoral de fachada

A moment of Happiness

Mancha de óleo
Olvido

Classificados

Silêncio muidinho

Ready, Break!

Kimani Nganga

Considerações religiosas, mas sem pregos - II

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terça-feira, setembro 13

Despoluição da cena política

Tão amigos









Duarte Lima e António Mota almoçaram, tranquilamente, no restaurante Os Arcos, em Paço de Arcos. À saída, o destacado militante do PSD e o empresário, líder da construtora Mota & Companhia, uma das empresas com melhor performance na Bolsa - mesmo em tempo de crise? -, trocaram um grande e forte abraço, seguramente, em nome de uma velha amizade.

Ruptura











O tribunal impediu a manifestação, criando os argumentos necessários para que os militares apareçam como vítimas do governo de José Sócrates.

Sem desculpas











A partir de agora, os meus amigos JPH e FTA deixam de poder invocar que o nó da gravata é muito complicado.
Com a devida vénia ao Incomensurável

A questão central

É assustador verificar que os generais não têm as tropas do seu lado.
O braço-de-ferro entre o poder político e as Forças Armadas revelou o enorme fosso que existe entre as chefias e os militares, que foi, rapidamente, ocupado pelas associações.
Sentados nas suas poltronas, entre dois ou mais pareceres para comprar equipamentos fabulosos, as chefias militares foram ultrapassadas por um sentimento de injustiça dos seus subordinados.
Depois de se provar que há uma geração de economistas que falhou, redondamente, chegou a hora de os generais pagarem a factura de uma atitude de passividade perante o poder político.
Face à actual situação de absurdo, os generais colocam-se ao lado do governo, contribuindo para limitar um direito constitucional que, 30 anos depois do 25 de Abril, não devia ser motivo de polémica.

Uma questão de competitividade

A diferença entre Tiago Monteiro e o Benfica é simples: o piloto de Fórmula 1 tem oito pontos e o clube de Benfica tem 1 ponto

Opinão Pública

A reintrodução dos benefícios fiscais, no Expresso Online, Nicolau Santos
Aqui d'el-rei!, no DN, de José Medeiros Ferreira
Raramente tem dúvidas?, no DN, de Joana Amaral Dias
A guerra do milénio, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Militares e juízes, no CM, de Manuel Queiróz
Tribunais e quartéis: close, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Das intenções aos actos, no DE, Pedro Marques Pereira
O Conselho de Segurança, no DE, de João Marques de Almeida

Terça, 13


REPRISE

CONTROLO ABSOLUTO?
Esquadrão M

Regras de três simples

Tribunal de Contas a Feijões

"De tanto bater o meu coração parou"

Alteração

POLÉMICA

Os tropas

Sugestão para as próximas férias do nosso Primeiro

Este blog também fala de desporto?I (O melhor de Mourinho)

UM MILITANTE "INDEPENDENTE" DE UM PARTIDO A PRESIDIR A UM TRIBUNAL?!

Tropa, becas, professores, católicos e maçons

CUBA - Periodista encarcelado denuncia represión de autoridades
UMA "IDEIA DE CIDADE"

Bom Dia!

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