O Eurostat decidiu não validar as contas públicas portuguesas em 2004 por ter dúvidas sobre os dividendos pagos por uma empresa do Estado e as injecções de capital nos hospitais, entre 2001 e 2004.
Até ao momento, António Guterres e o seu ministro das Finanças (Guilherme d'Oliveira Martins), e José Manuel Durão Barroso e os seus dois ministros das Finanças (Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix) ainda não reagiram ao chumbo do Eurostat.
Quem deu a cara, para já, foi o primeiro-ministro, que se apressou a garantir que tudo fará para que as contas tenham a maior transparência.
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