Em vez de escrutinar as origens do fenómeno da violência urbana, que se tem alastrado por toda a França, o que devia preocupar a generalidade dos governos, a tentativa de desviar as atenções do essencial é uma velha técnica dos defensores do status quo.
Não tarda nada, os guardiães do templo, uns avençados outros porque sim, vão começar a clamar pela censura das imagens sobre os actos de vandalismo, que já duram à mais de 11 dias.
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