O melhor
O desmentido
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Pesadelo na jangada de pedra
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Ainda...bloqueio humorístico
quinta-feira, março 31
O negócio do SIRESP, assinado por Daniel Sanches e Bagão Félix, foi suspenso. Conforme O Independente revelou a 11 de Março, os antigos ministros da Administração Interna e Finanças resolveram dar luz verde ao negócio de mais de 500 milhões de euros depois do PPD-PSD/CDS-PP terem perdido as eleições.
Agora, vamos aguardar o que vai dar a análise do novo ministro António Costa.
Pode ser que se consiga perceber por que razão o mesmo sistema usado pelos austríacos custa três vezes mais para os portugueses.
Agora, vamos aguardar o que vai dar a análise do novo ministro António Costa.
Pode ser que se consiga perceber por que razão o mesmo sistema usado pelos austríacos custa três vezes mais para os portugueses.
O ex-presidente da Câmara voltou a ser notícia. Não pela sua recandidatura à autarquia de Oeiras, mas pelas suspeitas de estar envolvido em crimes de corrupção e branqueamento de capitais.
Opinião do dia
A liberdade e a segurança, uma temática que despertou a opinião de Manuel Monteiro, no DN
quarta-feira, março 30
agressão de Álvaro Costa Leite a jornalista da SIC
Vicaima: Bloco de Esquerda questiona Governo sobre actuação da GNR
Lisboa, 30 Mar
O Bloco de Esquerda (BE) questionou hoje o Governo sobre se pretende instaurar um inquérito à actuação da GNR junto à empresa Vicaima, terça-feira, durante uma acção de protesto de ambientalistas.Num requerimento dirigido ao ministro da Administração Interna, António Costa, a deputada do BE Alda Macedo critica a GNR por não ter identificado os administradores da empresa de Vale de Cambra, Aveiro, acusados de terem agredido um jornalista da SIC e um ambientalista.“Tenciona ordenar a abertura de um inquérito para apurar as razões comportamentais da GNR no sentido de averiguar a existência de alguma infracção disciplinar por parte dos soldados intervenientes na ocorrência?”, questiona Alda Macedo no requerimento entregue na Assembleia da República.Na terça-feira, activistas da organização internacional Greenpeace, apoiados pela Quercus, acorrentaram-se ao portão da Vicaima para alertar contra a transformação de madeira abatida clandestinamente na Amazónia brasileira, numa acção que ficou marcada por agressões de administradores da empresa a um operador de imagem da SIC e a um ambientalista.Na sequência de uma queixa da administração da Vicaima, a GNR no local identificou e levou à presença do juiz nove activistas, que vão ser julgados no dia 16 de Abril.Os administradores da empresa acusados de terem agredido um ambientalista da Quercus e o jornalista da SIC não foram presentes ao juiz.No requerimento, a deputada bloquista considerou que o comportamento da GNR revelou “uma atitude de clara subserviência perante uma relação de poder equívoca e anti-democrática”.“Os elementos da GNR foram céleres a identificar os activistas e participantes na acção, tendo conduzido os mesmos perante o juiz territorialmente competente”, refere, no requerimento.“No entanto, as mesmas forças militares, perante o comportamento agressivo e manifestamente ilícito por parte dos administradores da empresa em causa, limitaram-se a aconselhar calma aos senhores administradores”, afirma Alda Macedo.“De acordo com o preceituado, a GNR teria que conduzir os autores das públicas e notórias ofensas à integridade física das pessoas”, acrescenta a deputada.No requerimento, Alda Macedo questiona ainda o Governo “se houve instruções por parte da cadeia de comando que levassem os soldados da GNR a agirem da forma descrita”. SF/MSO
Lusa/Fim
Contas extraordinárias
O Diário Económico, sob o título Portugal em terceiro lugar da UE no recurso a receitas extraordinárias, entre 1993 e 2003, faz um grande elogio, aliás, muito devido, aos seguintes ministros das Finanças:
Miguel Beleza
Braga de Macedo
Eduardo Catroga
Pina Moura
Guilherme d'Oliveira Martins
Manuela Ferreira Leite
Onde esteve S.Ex.ª durante este tempo todo?
Miguel Beleza
Braga de Macedo
Eduardo Catroga
Pina Moura
Guilherme d'Oliveira Martins
Manuela Ferreira Leite
Onde esteve S.Ex.ª durante este tempo todo?
Boicote à Vicaima
A escandalosa agressão a um repórter de imagem da SIC, à frente de dois agentes da GNR, é uma vergonha para a classe dos empresários e para a instituição policial.
De uma forma impune, até agora,
Álvaro Costa Leite permitiu-se agredir e insultar profissionais da comunicação social, em trabalho de reportagem, perante a passividade de dois agentes policiais.
Infelizmente, a opinião pública não reage a estes atentados à liberdade de informação. Noutros países, este incidente poderia dar origem a um boicote a todos os produtos e interesses da empresa e do empresário. Pela minha parte, enquanto me lembrar das imagens da SIC e da RTP, não darei um tostão a esses fulanos ou às suas empresas.
António Costa, ministro da Administração Interna, porventura, tem outros assuntos de Estado a tratar para poder dar atenção a este caso. Faz mal, muito mal.
Este é um dos casos que merecia um tomada de posição firme. Isso sim, seria um sinal surpreendente da parte de um governante e de uma autoridadede de Estado em relação a um grande empresário que, porventura, tem mais força e influência do que muitas corporações.
Para já, aguardam-se os resultados da averiguação que a GNR já admitiu, publicamente, ter aberto. Mas espera-se, vivamente, que as conclusões não apontem para mais uma qualquer atitude involuntária da parte dos agentes em serviço nas imediações da Vicaima, quiçá, a uma manifestação mais calorosa e exuberante da parte do empresário nortenho.
De uma forma impune, até agora,
Álvaro Costa Leite permitiu-se agredir e insultar profissionais da comunicação social, em trabalho de reportagem, perante a passividade de dois agentes policiais.
Infelizmente, a opinião pública não reage a estes atentados à liberdade de informação. Noutros países, este incidente poderia dar origem a um boicote a todos os produtos e interesses da empresa e do empresário. Pela minha parte, enquanto me lembrar das imagens da SIC e da RTP, não darei um tostão a esses fulanos ou às suas empresas.
António Costa, ministro da Administração Interna, porventura, tem outros assuntos de Estado a tratar para poder dar atenção a este caso. Faz mal, muito mal.
Este é um dos casos que merecia um tomada de posição firme. Isso sim, seria um sinal surpreendente da parte de um governante e de uma autoridadede de Estado em relação a um grande empresário que, porventura, tem mais força e influência do que muitas corporações.
Para já, aguardam-se os resultados da averiguação que a GNR já admitiu, publicamente, ter aberto. Mas espera-se, vivamente, que as conclusões não apontem para mais uma qualquer atitude involuntária da parte dos agentes em serviço nas imediações da Vicaima, quiçá, a uma manifestação mais calorosa e exuberante da parte do empresário nortenho.
terça-feira, março 29
Os fundamentalistas
A revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento é uma boa notícia para a Europa. Portugal pode recuperar muito do tempo perdido se mostrar que aprendeu com os erros do passado.
Alguns dos que se insurgem contra a revisão do principal factor de estrangulamento do desenvolvimento europeu não aprenderam a lição dos últimos anos, nomeadamente em Portugal.
Não faz sentido condicionar uma economia para manter um rigor artificial que, agora, todos percebem que ninguém cumpria. Também não é admissível que os governos aproveitem a folga financeira para esbanjar dinheiro e para continuar a servir as clientelas que se sentam, confortavelmente, à mesa dos orçamentos.
O investimento público só faz sentido em projectos estruturantes e dinamizadores.
O grande problema não é o défice. São as obras de fachada que se transformam em verdadeiros elefantes brancos.
Alguns dos que se insurgem contra a revisão do principal factor de estrangulamento do desenvolvimento europeu não aprenderam a lição dos últimos anos, nomeadamente em Portugal.
Não faz sentido condicionar uma economia para manter um rigor artificial que, agora, todos percebem que ninguém cumpria. Também não é admissível que os governos aproveitem a folga financeira para esbanjar dinheiro e para continuar a servir as clientelas que se sentam, confortavelmente, à mesa dos orçamentos.
O investimento público só faz sentido em projectos estruturantes e dinamizadores.
O grande problema não é o défice. São as obras de fachada que se transformam em verdadeiros elefantes brancos.
Sobe e Desce
O melhor
Programa de culinária?
O cu e as calças
A seguir
Base de dados genéticos
A esquecer
Admirável mundo novo
Programa de culinária?
O cu e as calças
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Base de dados genéticos
A esquecer
Admirável mundo novo
Em grande
Na época em que o cruzamento de dados entre o fisco e a segurança social continua a patinar, só faltava uma base de dados genética da população para provar que os socialistas estão a governar e que o choque teconógico já chegou.
O que vale é Maria de Belém, uma espécie de vitorina socialista, que não poupou críticas a mais uma medida do Governo de José Sócrates. Ou será que é, simplesmente, a ala alegre a funcionar?
O que vale é Maria de Belém, uma espécie de vitorina socialista, que não poupou críticas a mais uma medida do Governo de José Sócrates. Ou será que é, simplesmente, a ala alegre a funcionar?
O regresso
Os eurocépticos estão de vota, Aqui
E, certamente, vem aí mais, considerando os tempos que correm, lá fora e cá dentro.
E, certamente, vem aí mais, considerando os tempos que correm, lá fora e cá dentro.
segunda-feira, março 28
Novidades da D. Constança
As presidenciais continuam a ser seguidas, milímetro a milímetro, no tomarpartido.weblog.com.pt
quinta-feira, março 24
Do Algarve à Grande Lisboa
Nos últimos tempos, as polícias têm sido notícia pelas piores razões.
Depois da alegada brutalidade sobre Leonor Cipriano, mãe da criança que desapareceu no Algarve, e da morte de polícias, na Cova da Moura e na Amadora, um jovem morreu, ontem, em Almada, na sequência de uma perseguição policial.
São acontecimentos da maior gravidade que devem merecer uma investigação profunda e credível. Um espancamento é um espancamento. Uma morte é uma morte. Seja polícia, presumível homicida ou um simples jovem de 17 anos.
A imprensa escrita pode tentar vender mais papel, puxando pelo sentimento de insegurança.
As rádios e as televisões podem tentar ganhar audiências à custa da insuportável dramatização.
Os comandos das polícias podem resguardar-se em inquéritos que mais parecem diligências pró-forma.
Os ministros podem tentar ganhar simpatias com palavras de circunstância e poses de Estado.
Talvez, muito mais importante, seria questionar, com seriedade, as causas que contribuíram para a ocorrência de tão graves casos.
A Lei - como é possível que se possam fazer interrogatórios informais a altas horas da noite?
Os meios - como é possível que um polícia e uma patrulha estejam à mercê de criminosos?
A formação - como é possível que uma perseguição policial resulte na morte de um assaltante de uma farmácia?
Depois da alegada brutalidade sobre Leonor Cipriano, mãe da criança que desapareceu no Algarve, e da morte de polícias, na Cova da Moura e na Amadora, um jovem morreu, ontem, em Almada, na sequência de uma perseguição policial.
São acontecimentos da maior gravidade que devem merecer uma investigação profunda e credível. Um espancamento é um espancamento. Uma morte é uma morte. Seja polícia, presumível homicida ou um simples jovem de 17 anos.
A imprensa escrita pode tentar vender mais papel, puxando pelo sentimento de insegurança.
As rádios e as televisões podem tentar ganhar audiências à custa da insuportável dramatização.
Os comandos das polícias podem resguardar-se em inquéritos que mais parecem diligências pró-forma.
Os ministros podem tentar ganhar simpatias com palavras de circunstância e poses de Estado.
Talvez, muito mais importante, seria questionar, com seriedade, as causas que contribuíram para a ocorrência de tão graves casos.
A Lei - como é possível que se possam fazer interrogatórios informais a altas horas da noite?
Os meios - como é possível que um polícia e uma patrulha estejam à mercê de criminosos?
A formação - como é possível que uma perseguição policial resulte na morte de um assaltante de uma farmácia?
A notícia do dia
O caso do saco azul de Felgueiras
continua a fazer manchete no semanário O Independente.
José Sócrates também.
continua a fazer manchete no semanário O Independente.
José Sócrates também.
quarta-feira, março 23
"A ideia é criar sensações, não a de fazer reformas"
De regresso à blogosfera, Jorge Ferreira assina um artigo de opinião com o título Habituar-nos-emos?
Parabéns a você
Uma prenda oportuna
José Sócrates tem tudo para poder governar. A revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento é um maná dos céus para o governo socialista. Dispor de quatro anos para controlar um défice que ultrapasse os 3% muda a perspectiva de qualquer ministro das Finanças.
Já começa
A família Serrasqueiro está na maior. A jurista Maria Alzira Serrasqueiro vai ser a próxima governadora civil de Castelo Branco, funções que desempenhou na fase final do segundo governo de António Guterres. Fernando Serrasqueiro é o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor.
Sobe e Desce
O melhor instantâneo
Manhoso no trabalho
Dos donos do poder aos donos da bola
A seguir
A força francesa
O casamento real
A esquecer
Habilidades estatísticas
Os salários dos gestores públicos
Manhoso no trabalho
Dos donos do poder aos donos da bola
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A força francesa
O casamento real
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Os salários dos gestores públicos
Do social ao acreditar
O programa de XVII Governo por palavra-chave:
Social - 197
Desenvolvimento - 182
Segurança - 169
Portugal - 156
Estado - 144
Empresa - 118
Cultura - 114
Saúde - 106
Emprego - 84
Administração - 82
Crescimento - 81
Plano - 78
Investimento - 78
Fiscal - 77
SIDA - 75
Inovação - 70
Educação - 69
Inovação - 69
Cidadãos - 68
Economia - 65
Estratégia - 64
Família - 60
Justiça - 52
Regiões - 43
Turismo - 43
Ambiente - 42
Competitividade - 42
Reforma - 41
Pessoas - 38
Cidades - 37
Estabilidade - 36
Comunicação - 35
Oportunidade - 35
Transparência - 34
Regulação - 32
Desporto - 31
Mobilidade - 29
Tecnológico - 28
Serviço público - 27
Paz - 26
Pobreza - 26
Energia - 26
Forças Armadas - 25
Verdade - 25
Habitação - 23
Concorrência - 23
Consumidores - 21
Consolidação - 21
Europa - 20
Mulher - 19
Qualidade de vida -19
Rural - 18
Ordenamento do Território – 18
Criminalidade - 18
Atraso – 16
Crime – 16
Terrorismo - 15
Comunicação social - 15
Cidadania - 15
Democracia - 15
Governação - 15
Impulso – 14
Agricultura - 13
Pensões - 12
Incêndios - 11
Autoridade - 9
Sinistralidade - 8
Discriminação - 8
Toxicodependência - 8
Imigração - 8
Juventude - 6
Interrupção Voluntária da Gravidez - 5
Burocracia - 7
Acreditar – 2
Social - 197
Desenvolvimento - 182
Segurança - 169
Portugal - 156
Estado - 144
Empresa - 118
Cultura - 114
Saúde - 106
Emprego - 84
Administração - 82
Crescimento - 81
Plano - 78
Investimento - 78
Fiscal - 77
SIDA - 75
Inovação - 70
Educação - 69
Inovação - 69
Cidadãos - 68
Economia - 65
Estratégia - 64
Família - 60
Justiça - 52
Regiões - 43
Turismo - 43
Ambiente - 42
Competitividade - 42
Reforma - 41
Pessoas - 38
Cidades - 37
Estabilidade - 36
Comunicação - 35
Oportunidade - 35
Transparência - 34
Regulação - 32
Desporto - 31
Mobilidade - 29
Tecnológico - 28
Serviço público - 27
Paz - 26
Pobreza - 26
Energia - 26
Forças Armadas - 25
Verdade - 25
Habitação - 23
Concorrência - 23
Consumidores - 21
Consolidação - 21
Europa - 20
Mulher - 19
Qualidade de vida -19
Rural - 18
Ordenamento do Território – 18
Criminalidade - 18
Atraso – 16
Crime – 16
Terrorismo - 15
Comunicação social - 15
Cidadania - 15
Democracia - 15
Governação - 15
Impulso – 14
Agricultura - 13
Pensões - 12
Incêndios - 11
Autoridade - 9
Sinistralidade - 8
Discriminação - 8
Toxicodependência - 8
Imigração - 8
Juventude - 6
Interrupção Voluntária da Gravidez - 5
Burocracia - 7
Acreditar – 2
segunda-feira, março 21
É o regresso de um primeiro-ministro com dotes oratórios, com capacidade para afirmar um discurso político ambicioso e mobilizador. José Sócrates ganhou a taça dos sound bytes, no momento da apresentação do programa do Governo, na Assembleia da República. Mas, agora, urge passar à implementação de medidas concretas.
domingo, março 20
Lição de estratégia
A Bombardier usa uma posição de força para condicionar as negociações. Ao iniciar o processo de retirada das máquinas, a multinacional dá mais um passo para pressionar o Governo.
sábado, março 19
Só os burros não mudam
A lei que proíbe a venda de medicamentos fora das farmácias foi assinada pelo ministro que vai proceder à venda livre dos medicamentos sem prescrição.
sexta-feira, março 18
Sobe e Desce
O melhor instantâneo
Cenas da vida moderna
A próxima vítima
O tal Aron
A seguir
Os palpites de Constâncio
A esquecer
O advogado do diabo
Cenas da vida moderna
A próxima vítima
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Os palpites de Constâncio
A esquecer
O advogado do diabo
Lá vai uma
Uma edição especial
O número zero do Courrier Internacional, dirigido por Fernando Madrinha, é uma excelente e agradável supresa.
Em movimento
A Alta Autoridade para a Comunicação Social devia ter começado, hoje, a ouvir os intervenientes no negócio da Lusomundo. Mas, para já, a audição do presidente da Cofina, Paulo Fernandes, foi cancelada à última da hora.
A notícia do dia
«Portas gasta 47 milhões de euro já depois das eleições - O ex-ministro da Defesa autorizou mais um negócio durante a gestão da anterior maioria. Treze dias depois das eleições legislativas comprou 24 torpedos»
in O Independente
in O Independente
Venham eles
quinta-feira, março 17
José António Lima, Aqui, faz muito mais do que um exercício de opinião sobre Pedro Santana Lopes, a avaliar pelas expressões contundentes:
«Estragar a vida aos outros»
«Manifesto disparate»
«Total insensatez
«Egocentrismo»
«Falta de noção»
«Voluntarismo irresponsável e irrealista»
«Imaturidade voluntarista»
«Bloqueado pelas circunstâncias políticas»
«Sem preparação nem competência»
«Inconstância»
«Falta de maturidade política»
«Medíocre corte de apaniguados»
«Impreparação para exercer funções de responsabilidade»
«Um autismo mais preocupante do que se poderia prever»
«Lamentável falta de respeito»
«Estragar a vida aos outros»
«Manifesto disparate»
«Total insensatez
«Egocentrismo»
«Falta de noção»
«Voluntarismo irresponsável e irrealista»
«Imaturidade voluntarista»
«Bloqueado pelas circunstâncias políticas»
«Sem preparação nem competência»
«Inconstância»
«Falta de maturidade política»
«Medíocre corte de apaniguados»
«Impreparação para exercer funções de responsabilidade»
«Um autismo mais preocupante do que se poderia prever»
«Lamentável falta de respeito»
Alarmismo
Depois da vaga de frio, que fazia e acontecia, chegou a hora do discurso exagerado
em relação à seca que assola Portugal.
em relação à seca que assola Portugal.
Os impostos e o Estado
Manuel Monteiro, no DN, levanta a questão da responsabilização criminal dos gestores públicos. É um tema da maior importância, que devia merecer a atenção do novo Executivo. E que justificaria uma das afirmações de José Sócrates no discurso de tomada de poder, em relação ao exercício de mandatos públicos.
Inimaginável
A secção dos Media, do Público, mais uma vez, dá uma excelente notícia sobre o jornalismo que se faz pelo mundo fora.
Polémica
O JN faz hoje manchete com o adiamento do novo Código da Estrada.
A confirmar-se a notícia, aqui está um sinal de bom senso da parte do Governo.
Ao não afrontar, gratuitamente, os automobilistas, a nova equipa governamental acabou por evitar assumir um erro crasso da anterior governação. Aliás, os governos fracos, normalmente, exibem a sua prepotência em assuntos da maior delicadeza.
Algumas das medidas apontadas no novo instrumento legal são necessárias. Outras são absurdas e impossíveis de aplicar. Um exemplo: no país onde prescrevem milhares de multas por ano, por infracções da maior gravidade, como poderia ser aplicada a multa e a cassação das cartas dos automobilistas que deixassem as viaturas em cima do passeio?
Neste, como noutros casos, há a necessidade de adequar a legislação à realidade, estabelecendo um equilíbrio razoável entre a transformação imposta pela lei e a prática do dia-a-dia.
A confirmar-se a notícia, aqui está um sinal de bom senso da parte do Governo.
Ao não afrontar, gratuitamente, os automobilistas, a nova equipa governamental acabou por evitar assumir um erro crasso da anterior governação. Aliás, os governos fracos, normalmente, exibem a sua prepotência em assuntos da maior delicadeza.
Algumas das medidas apontadas no novo instrumento legal são necessárias. Outras são absurdas e impossíveis de aplicar. Um exemplo: no país onde prescrevem milhares de multas por ano, por infracções da maior gravidade, como poderia ser aplicada a multa e a cassação das cartas dos automobilistas que deixassem as viaturas em cima do passeio?
Neste, como noutros casos, há a necessidade de adequar a legislação à realidade, estabelecendo um equilíbrio razoável entre a transformação imposta pela lei e a prática do dia-a-dia.
Cartão único
Luís Silveira, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados considera que o cartão único do cidadão, prometido pelo PS em campanha eleitoral, só será legal se cada entidade pública tiver apenas acesso às informações da sua área.
quarta-feira, março 16
Segunda figura do Estado
Jaime Gama é o presidente da Assembleia da República.
Há cerca de dois anos o seu nome andava a ser arrastado na lama.
A força do alegrismo
Alberto Martins foi eleito presidente da bancada socialista com mais de 75 por cento dos votos.
O líder parlamentar do PS teve 83 votos a favor, 18 contra e dez em branco.
Votaram 111 dos 121 deputados socialistas.
O líder parlamentar do PS teve 83 votos a favor, 18 contra e dez em branco.
Votaram 111 dos 121 deputados socialistas.
Outro sinal
O XVII Governo decidiu, em Conselho de Ministros, colocar um ponto final à descentralização de seis secretarias de Estado. Em relação aos benefícios fiscais mantém-se a medida do anterior Governo, em nome da estabilidade. Em relação a uma medida de descentralização, retoma-se o modelo tradicional, porventura, em nome do sentido de Estado.
Mais uma vez, os ciclos partidários coincidem com medidas de sinal contrário, que não beneficiam o país. Será que, no futuro, com um Governo de maioria diferente, vamos voltar à descentralização de algumas estruturas de poder? Quanto custa esta política de avanços e recuos?
Mais uma vez, os ciclos partidários coincidem com medidas de sinal contrário, que não beneficiam o país. Será que, no futuro, com um Governo de maioria diferente, vamos voltar à descentralização de algumas estruturas de poder? Quanto custa esta política de avanços e recuos?
BPI no top mundial
O relatório e contas do BPI, publicado na Internet, foi considerado o melhor do mundo.
terça-feira, março 15
Sobe e Desce
O melhor instantâneo
O crime da incompetência
PM sem nódoa
A seguir
Sociologia Política I
A esquecer
As manobras do ICAM
O crime da incompetência
PM sem nódoa
A seguir
Sociologia Política I
A esquecer
As manobras do ICAM
Comunicação social
O exemplo dos EUA devia fazer reflectir os aventureiros locais que defendem uma política da rolha para a comunicação social.
Uma gota de água
Vicente Dias, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), estimou entre 120 e 180 milhões de euros (24 a 36 milhões de contos) a quota de mercado dos medicamentos não sujeitos a receita médica. O mesmo dirigente associativo espera obter metade desta verba, a partir do momento que estiverem disponíveis nas grandes superfícies.
Os três sinais
Luís Delgado escreve sobre um governo grande, a efervescência no Líbano e a tensão entre a China e a Formosa.
Defeito ou virtude?
António Ribeiro Ferreira, na sua coluna de opinião, semanal, no DN, elogia o mau feito do PM
Uma simples pergunta
Jorge Sampaio, na cerimónia de abertura do IV Congresso da Associação Cais, no auditório da FLAD, depois de constatar que há cerca de dois milhões de pobres, em Portugal, interrogou-se sobre o verdadeiro destino de muitos e muitos milhões de euros de apoios comunitários. Assim, sim, mais vale tarde do que nunca. Mesmo que seja só para fazer uma simples pergunta que não vai ser respondida, em condições normais.
segunda-feira, março 14
Força
Não é todos os dias que se descobre que um amigo concorre a um cargo de Presidente da República.
Afinal havia muito mais
Os serviços prestados pelas empresas de acesso à Internet estão no topo das reclamações apresentadas na Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores - DECO.
As grandes empresas de telecomunicações, fornecedoras de Internet, como a Netcabo e Telepac, têm dado origem a muitas reclamações, sobretudo no que diz respeito às dificuldades de acesso e lentidão do próprio serviço.
As grandes áreas de reclamação são as telecomunicações, a prestação de serviços públicos essenciais (gás natural), a construção civil (empreitadas e compra e venda de imóveis), entre outras.
As grandes empresas de telecomunicações, fornecedoras de Internet, como a Netcabo e Telepac, têm dado origem a muitas reclamações, sobretudo no que diz respeito às dificuldades de acesso e lentidão do próprio serviço.
As grandes áreas de reclamação são as telecomunicações, a prestação de serviços públicos essenciais (gás natural), a construção civil (empreitadas e compra e venda de imóveis), entre outras.
sexta-feira, março 11
Jornalismo em debate
Alexandra Campos e Marisa Silva, da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, fazem um resumo da intervenção Jorge Wemans, director de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian:
Os “mecanismos de domesticação” dos jornalistas
Os “mecanismos de domesticação” dos jornalistas
"Maus media, bons jornalistas?”
Foi com esta perplexidade que Jorge Wemans, director de comunicação da Fundação Calouste Gulbenkian, começou a sua intervenção na sessão de encerramento do ‘04 Encontro de Comunicação, referindo-se à diferença entre a mediocridade dos meios de comunicação e a credibilidade dos jornalistas.
O ex-director adjunto do Público incidiu o seu discurso sobre o jornalista, o papel que desempenha e, acima de tudo, aquele que deve desempenhar. Focou desde logo dois aspectos: a qualidade dos media em Portugal, em contraste com a qualidade que acredita terem os jornalistas nacionais, e o facto de o nosso país estar repleto de corporações. Realça que os jornalistas, mesmo sendo considerados um quarto poder, não estão organizados numa corporação “pois não têm como objectivo o interesse particular acima do geral”.
“Nos últimos vinte anos, a profissão de jornalista sofreu um forte choque tecnológico”, defendeu Jorge Wemans, realçando que o “exercício da profissão é um espaço de liberdade e de responsabilidade individual”.
Fixando o discurso na liberdade do jornalista, o orador sustentou que “não há mecanismos de aprisionamento, mas existem sim, mecanismos de domesticação”. Deu o exemplo da crescente valorização da obtenção de lucro por parte dos meios de comunicação, o facto de se seleccionar apenas um certo tipo de notícias, a dedicação às audiências e não ao público e, por fim, a escrita para agradar as fontes.
Perante uma audiência constituída, maioritariamente, por futuros profissionais de jornalismo, o director de comunicação da Fundação Gulbenkian, enunciou seis das qualidades fundamentais para o exercício de um bom jornalismo. Os “jornalistas devem ser pessoas curiosas”, ter conhecimento sobre as técnicas de redacção, da actualidade, dos assuntos que tratam, seguir “um correcto comportamento deontológico” e ter como segredo uma boa carteira com fontes credíveis. Concluindo que quem cultiva as referidas particularidades “tem futuro”, pois, “a comunicação social é um enorme mar, a informação é um copo de água e uma gota desse copo é o jornalismo”.
Finalizou o seu discurso focando dois grandes problemas do jornalismo, “a confusão na distinção entre público e audiência” e o “aumento considerável do poder e da sofisticação das fontes nos últimos quinze anos”.
O ex-director adjunto do Público incidiu o seu discurso sobre o jornalista, o papel que desempenha e, acima de tudo, aquele que deve desempenhar. Focou desde logo dois aspectos: a qualidade dos media em Portugal, em contraste com a qualidade que acredita terem os jornalistas nacionais, e o facto de o nosso país estar repleto de corporações. Realça que os jornalistas, mesmo sendo considerados um quarto poder, não estão organizados numa corporação “pois não têm como objectivo o interesse particular acima do geral”.
“Nos últimos vinte anos, a profissão de jornalista sofreu um forte choque tecnológico”, defendeu Jorge Wemans, realçando que o “exercício da profissão é um espaço de liberdade e de responsabilidade individual”.
Fixando o discurso na liberdade do jornalista, o orador sustentou que “não há mecanismos de aprisionamento, mas existem sim, mecanismos de domesticação”. Deu o exemplo da crescente valorização da obtenção de lucro por parte dos meios de comunicação, o facto de se seleccionar apenas um certo tipo de notícias, a dedicação às audiências e não ao público e, por fim, a escrita para agradar as fontes.
Perante uma audiência constituída, maioritariamente, por futuros profissionais de jornalismo, o director de comunicação da Fundação Gulbenkian, enunciou seis das qualidades fundamentais para o exercício de um bom jornalismo. Os “jornalistas devem ser pessoas curiosas”, ter conhecimento sobre as técnicas de redacção, da actualidade, dos assuntos que tratam, seguir “um correcto comportamento deontológico” e ter como segredo uma boa carteira com fontes credíveis. Concluindo que quem cultiva as referidas particularidades “tem futuro”, pois, “a comunicação social é um enorme mar, a informação é um copo de água e uma gota desse copo é o jornalismo”.
Finalizou o seu discurso focando dois grandes problemas do jornalismo, “a confusão na distinção entre público e audiência” e o “aumento considerável do poder e da sofisticação das fontes nos últimos quinze anos”.
No reino do terror
Tony Blair, à custa do combate ao terrorismo, quer implementar uma lei extraordinária. O mais grave é que a aproximação das eleições, que ainda não estão marcadas, vai contribuir para um crescendo de populismo e de eleitoralismo em torno da questão da segurança.
Clarificação
A ser confirmada, a capa de O Independente, agora, compreende-se porque houve tanto segredo a formar o XVII Governo.
quinta-feira, março 10
A alternativa
No timing político exacto e pelas razões suficientes, que o levaram a abandonar a liderança da bancada parlamentar do PS, António José Seguro deu um sinal inequívoco de distanciamento em relação ao secretário-geral, José Sócrates.
Mais um negócio de última hora
Governo viabilizou construção em zona de montado a dias das eleições Aqui
Responsabilidade
Uns dias antes de começar a audição da Provedora da Casa Pia vieram a público severas críticas ao funcionamento dos colégios da instituição, veiculadas por um grupo de funcionários. Catalina Pestana garante que é um ataque concertado para desvalorizar o julgamento, mas hoje admite que ainda podem estar a ocorrer situações graves. É uma declaração que não deve escapar, obviamente, à apreciação do novo ministro da Segurança Social, Vieira da Silva.
Caso Moderna
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou a pena fixada pelo Tribunal da Relação de Lisboa a José Braga Gonçalves: 7 anos e seis meses. Um dos reclusos mais mediáticos de Portugal cumpriu, ontem, exactamente, metade da pena de prisão confirmada pelo STJ.
terça-feira, março 8
O mistério dos três Antónios
Há algo de estranho no ar quando a mesma manchete ocupa as capas de dois jornais de referência - Público e DN. É ainda mais estranho quando o assunto em causa, uma deslocação oficial de uma alta individualidade - Kofi Annan -, que só pode ser confirmada ao mais alto nível, é desmentida no mesmo dia da sua publicação. Mas o mais inacreditável é que as notícias referem que o secretário-geral da ONU vinha a Lisboa para se encontrar com Jorge Sampaio e para fazer um último apelo - talvez mesmo o derradeiro - a António Vitorino, a António Guterres e a António Monteiro para aceitarem altos cargos nas Nações Unidas.
O que se terá passado?
O que se terá passado?
Nostálgicos
Magnífico
Consegui ver, por sorte, o Clube de Jornalistas, na Dois, que debateu o boato e as fontes anónimas. Gostei do profissionalismo de Estrela Serrano, que não hesitou em confrontar dois dos três jornalistas convidados – João Pedro Henriques e Pedro Castanheira – com questões delicadas relativas aos órgãos de informação onde trabalham, respectivamente, o Público e o Expresso.
A diferença entre um boato e a investigação do caso Freeport, a problemática das fontes e dos comentários anónimos na imprensa e na Internet e o caso Cavaco Silva, que agitou a campanha eleitoral, foram alguns temas abordados com grande maturidade.
A importância da Dois, o que nem sempre acontece, fica amplamente justificada com este tipo de programas. Um tema difícil e actual, com uma condução séria e capaz, pode transformar-se num momento de televisão vivo e esclarecedor.
A diferença entre um boato e a investigação do caso Freeport, a problemática das fontes e dos comentários anónimos na imprensa e na Internet e o caso Cavaco Silva, que agitou a campanha eleitoral, foram alguns temas abordados com grande maturidade.
A importância da Dois, o que nem sempre acontece, fica amplamente justificada com este tipo de programas. Um tema difícil e actual, com uma condução séria e capaz, pode transformar-se num momento de televisão vivo e esclarecedor.
segunda-feira, março 7
Uma questão de estrangeirados
Não conheço Fernando Albino, que faz parte do blog noquintodosimpérios.blogspot.com
A propósito de um post, a que respondi com um sobe e desce, apelidado de Estrangeirado, tive direito a uma réplica, entre o choradinho e o fado.
Fernando Albino respondeu-me, começando por citar Herman José: «É mais difícil ser humorista em Portugal porque os Portugueses têm pouca capacidade para rir de si próprios». Em primeiro lugar, não imagino pior início de resposta. Mas o mais grave ainda estava para vir a seguir. O ilustre polemista conclui que «há uma intrínseca falta de distanciamento da nossa própria realidade». Ora, meu caro Fernando, quem circula pela Internet já percebeu que a globalização, a que os portugueses não escaparam, felizmente, nos faz semelhantes a tantos outros povos que connosco partilham um espaço e uma cultura civilizacionais.
Num segundo momento, Fernando Albino insurge-se contra as promessas demagógicas dos políticos portugueses (com uma referência expressa a Francisco Louçã). E atira esta pérola: (…) «as inconsequentes medidas demagógicas de um político de vão de escada que em qualquer lado da Europa ocidental não teria mais que um minuto de tempo de antena por ano (dois minutos vá)». Que dizer? Deduzi que vivia no estrangeiro, porventura erradamente, mas nunca imaginei que se tinha passado para Marte. Basta dar uma olhadela pelos principais jornais europeus, algo muito fácil para quem tem Internet, para perceber que esta afirmação não faz qualquer sentido. Goste-se ou não se goste das ideologias de cada um, todas as campanhas são marcadas por promessas e mais promessas.
Por último, talvez desgostado por lhe ter chamado Estrangeirado, - fica a saber que também o fui, por isso não me passa pela cabeça considerá-lo um insulto -, Fernando Albino deixa escapar uma afirmação ainda mais curiosa, que me obrigou a esta tréplica. «Como se a objectividade que advém do simples facto de se estar de fora incomodasse». Ora, caro companheiro de blogosfera, aqui está uma boa razão para lhe chamar Estrangeirado. O facto de se estar de fora não implica maior lucidez, nem tão pouco mais objectividade, como admitem as ciências sociais. A clarividência que o atacou, eventualmente, um perigo para quem está pelo menos um ano ausente da terra natal, é o pior sintoma de uma superioridade e condescendência insuportáveis.
A propósito de um post, a que respondi com um sobe e desce, apelidado de Estrangeirado, tive direito a uma réplica, entre o choradinho e o fado.
Fernando Albino respondeu-me, começando por citar Herman José: «É mais difícil ser humorista em Portugal porque os Portugueses têm pouca capacidade para rir de si próprios». Em primeiro lugar, não imagino pior início de resposta. Mas o mais grave ainda estava para vir a seguir. O ilustre polemista conclui que «há uma intrínseca falta de distanciamento da nossa própria realidade». Ora, meu caro Fernando, quem circula pela Internet já percebeu que a globalização, a que os portugueses não escaparam, felizmente, nos faz semelhantes a tantos outros povos que connosco partilham um espaço e uma cultura civilizacionais.
Num segundo momento, Fernando Albino insurge-se contra as promessas demagógicas dos políticos portugueses (com uma referência expressa a Francisco Louçã). E atira esta pérola: (…) «as inconsequentes medidas demagógicas de um político de vão de escada que em qualquer lado da Europa ocidental não teria mais que um minuto de tempo de antena por ano (dois minutos vá)». Que dizer? Deduzi que vivia no estrangeiro, porventura erradamente, mas nunca imaginei que se tinha passado para Marte. Basta dar uma olhadela pelos principais jornais europeus, algo muito fácil para quem tem Internet, para perceber que esta afirmação não faz qualquer sentido. Goste-se ou não se goste das ideologias de cada um, todas as campanhas são marcadas por promessas e mais promessas.
Por último, talvez desgostado por lhe ter chamado Estrangeirado, - fica a saber que também o fui, por isso não me passa pela cabeça considerá-lo um insulto -, Fernando Albino deixa escapar uma afirmação ainda mais curiosa, que me obrigou a esta tréplica. «Como se a objectividade que advém do simples facto de se estar de fora incomodasse». Ora, caro companheiro de blogosfera, aqui está uma boa razão para lhe chamar Estrangeirado. O facto de se estar de fora não implica maior lucidez, nem tão pouco mais objectividade, como admitem as ciências sociais. A clarividência que o atacou, eventualmente, um perigo para quem está pelo menos um ano ausente da terra natal, é o pior sintoma de uma superioridade e condescendência insuportáveis.
Em bolandas
Após o envio da foto de Diogo Freitas do Amaral para o PS, através dos CTT, tudo indica que os socialistas devolvam a dita-cuja à procedência. Ora, se tal acontecer, ninguém espera que Paulo Portas se fique, pelo que a encomenda, provavelmente registada e sem aviso de recepção, deve seguir novamente para a sede do partido liderado por José Sócrates. Quadro para cá, quadro para lá, definitivamente o caldo está entornado. A confirmar-se este vai-vem, entre o Largo do Caldas e o Largo do Rato, o ministro dos Negócios Estrangeiros ainda não tomou posse e já começou a viajar.
Aceitam-se apostas
A definição das competências de cada ministro ainda não está definida.
O sector da comunicação social ainda não está distribuído. Segundo a agência Lusa, o primeiro-ministro ainda não decidiu se vai entregar esta pasta ao ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira (para quem não sabe, foi o porta-voz de José Sócrates) ou ao titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva. Para quem tenha dúvidas, recomenda-se a leitura do artigo 'Fragmentos pré-socráticos', de Eduardo Cintra Torres.
O sector da comunicação social ainda não está distribuído. Segundo a agência Lusa, o primeiro-ministro ainda não decidiu se vai entregar esta pasta ao ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira (para quem não sabe, foi o porta-voz de José Sócrates) ou ao titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva. Para quem tenha dúvidas, recomenda-se a leitura do artigo 'Fragmentos pré-socráticos', de Eduardo Cintra Torres.
Com ou sem Sócrates?
Jorge Sampaio, perante uma plateia de especialistas, entre os quais três ministros, pediu 10 anos para concretizar uma série de medidas estruturantes.
Cavaco lá fora (II)
O ex-primeiro-ministro, à boleia da viagem a Luanda, não pára de surpreender. Depois de ter admitido que vai avançar paras as presidenciais, agora, chegou a vez de provocar a contestação da UNITA.
A primeira dor de cabeça
José Sócrates tem um mês para explicar a Bruxelas como vai cumprir o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC). Campos e Cunha já deu a receita: aumentar os impostos. Será que o primeiro-ministro está de acordo? Para além de se começar a perceber se há sintonia entre ambos, ainda antes de tomarem posse, o orçamento rectificativo vai ser a primeira prova de fogo.
Tensão à americana
O actual momento das relações internacionais está a ser determinado por mais uma posição imperial dos Estados Unidos da América. Mas, para já, as contradições são evidentes.
Paulo Portas
Foi odiado enquanto jornalista.
Como ministro, apesar de todas as trapalhadas, bastou uma pose de Estado para passar a ser idolatrado.
Agora, na oposição, ao mínimo deslize, e que deslize, tudo volta a ser como dantes.
Como ministro, apesar de todas as trapalhadas, bastou uma pose de Estado para passar a ser idolatrado.
Agora, na oposição, ao mínimo deslize, e que deslize, tudo volta a ser como dantes.
domingo, março 6
Olh'ó balão
Manuel Pinho ainda não começou a trabalhar e o país já está em estado de choque fiscal com as declarações do seu colega das Finanças
sábado, março 5
Analise eleitoral
Um estudo do sociólogo André Freire confirma:
1. As interrupções da campanha eleitoral foram fatais para o PSD;
2. Mais de 10% dos eleitores decidiram o voto à boca das urnas;
3. Duas semanas antes do dia das eleições milhões de portugueses ainda não tinham decidido o voto.
1. As interrupções da campanha eleitoral foram fatais para o PSD;
2. Mais de 10% dos eleitores decidiram o voto à boca das urnas;
3. Duas semanas antes do dia das eleições milhões de portugueses ainda não tinham decidido o voto.
Azia
A presença de Diogo Freitas do Amaral no governo socialista está a enlouquecer os dirigentes do CDS-PP. Paulo Portas já começou a falar do retrato do novo ministro dos Negócios Estrangeiros na sede do partido, no Largo do Caldas. Esta direita não tem emenda.
Aguentem-se!
O aumento de importos faz da parte da primeira declaração de Luís Campos e Cunha ainda antes de tomar posse.
sexta-feira, março 4
XVII Governo Constitucional - Ministro da Cultura
Isabel Pires de Lima.
A quarta surpresa.
Uma académica, do Porto.
A quarta surpresa.
Uma académica, do Porto.
XVII Governo Constitucional - Ministro do Ambiente
Francisco Nunes Correia.
A terceira supresa.
Um académico.
A terceira supresa.
Um académico.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Educação
Maria de Lurdes Rodrigues.
Uma das únicas surpresas.
Uma das únicas surpresas.
XVII Governo Constitucional - Ministro das Obras Públicas
Mário Lino.
Um amigo pessoal de José Sócrates.
Um amigo pessoal de José Sócrates.
XVII Governo Constitucional - Ministro dos Assuntos Parlamentares
Augusto Santos Silva.
Troca a Educação pelos Assuntos Parlamentares, o que configura uma despromoção.
É mais um rosto do guterrismo.
Troca a Educação pelos Assuntos Parlamentares, o que configura uma despromoção.
É mais um rosto do guterrismo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Presidência
Pedro Silva Pereira.
Uma escolha por todos antecipada.
É o primeiro boy do Executivo.
Uma escolha por todos antecipada.
É o primeiro boy do Executivo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Mariano Gago.
Mais um rosto do guterrismo.
Mais um rosto do guterrismo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas
Jaime Silva.
A segunda surpresa.
Um desconhecido político.
A segunda surpresa.
Um desconhecido político.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Saúde
Correia de Campos.
Mais um rosto do guterrismo.
Ocupa a mesma pasta que deixou nos tempos de António Guterres, com fortes críticas de descontrolo financeiro no sector.
Volta do grupo José de Mello novamente para o Governo.
Mais um rosto do guterrismo.
Ocupa a mesma pasta que deixou nos tempos de António Guterres, com fortes críticas de descontrolo financeiro no sector.
Volta do grupo José de Mello novamente para o Governo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Justiça
Alberto Costa.
Um nome por todos antecipado.
Mais um rosto do guterrismo que deixou poucas saudades quando abandonou a pasta da Administração Interna.
Um nome por todos antecipado.
Mais um rosto do guterrismo que deixou poucas saudades quando abandonou a pasta da Administração Interna.
XVII Governo Constitucional - Ministro do Trabalho e da Segurança Social
Vieira da Silva.
Uma escolha previsível.
Mais um rosto do guterrismo.
Uma escolha previsível.
Mais um rosto do guterrismo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Economia
Manuel Pinho.
Uma escolha esperada.
DO BES para o Governo.
Uma escolha esperada.
DO BES para o Governo.
XVII Governo Constitucional - Ministro da Defesa
Luís Amado.
De secretário de Estado de Jaime Gama, nos Negócios Estrangeiros, para a Defesa, uma das pastas que Jaime Gama melhor conhece.
De secretário de Estado de Jaime Gama, nos Negócios Estrangeiros, para a Defesa, uma das pastas que Jaime Gama melhor conhece.
XVII Governo Constitucional - Ministro de Estado e da Administração Interna
António Costa
É uma escolha esperada e já anunciada na imprensa e televisão.
É um rosto do guterrismo
É uma escolha esperada e já anunciada na imprensa e televisão.
É um rosto do guterrismo
XVII Governo Constitucional - Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Freitas do Amaral.
É uma escolha esperada e já anunciada na imprensa e na televisão.
É a primeira machadada no aparelho do PS.
É uma escolha esperada e já anunciada na imprensa e na televisão.
É a primeira machadada no aparelho do PS.
XVII Governo - Ministro de Estado e das Finanças
Luís Campos e Cunha
Vítor Constâncio era a primeira escolha.
Um ministro sem peso político.
Vítor Constâncio era a primeira escolha.
Um ministro sem peso político.
Palácio de Belém - Oficial
José Sócrates reúne-se hoje com o Presidente da República às 19.00. A audiência foi solicitada pelo primeiro-ministro indigitado.
Não dá para acreditar
Miguel Reis, advogado de Manuel de Melo, candidato socialista ao lugar de deputado pelo círculo da Europa, anunciou que desistiu do recurso para o Tribunal Constitucional exigindo a recontagem dos votos, apesar das barbaridades registadas. Tudo para não atrasar os prazos estabelecidos para a tomada de posse do XVII Governo Constitucional. É a grande marcha da Democracia no seu melhor.
Uma forma hábil de governar
O poder político e as empresas de construção e obras públicas têm uma velha aliança, que é transversal a todos os partidos, a todas as lideranças e à generalidade dos governos.
A classe dirigente, em geral, e os jovens políticos, em particular, descobriram a chave do sucesso, pelo menos de curto prazo, ao perceberem que os grandes empreendimentos e os grandes eventos têm a vantagem de casar o desenvolvimento, os lucros empresariais, os votos e a projecção internacional. O problema é que depois da festa, sempre próxima de períodos eleitorais, alguém tem de assumir a factura da despesa.
A Expo'98, o Euro 2004 e o Polis, - para não falar de outros casos mais antigos, como o Centro Cultural de Belém e a Ponte Vasco da Gama -, são exemplos que deviam ser devidamente analisados, para não se repetirem os verdadeiros festins despesistas que não se podem confundir com investimentos estruturais e estruturantes. Basta verificar o crescimento do défice para perceber os atentados que se têm perpetrado, impunemente, nos últimos anos.
Com a chegada do novo Executivo, liderado por um jovem político, a bolsa dá sinais de animação, pelo segundo dia consecutivo, em relação à Mota-Engil. É um sinal ainda fraco, mas revela, no mínimo, uma grande expectatativa em relação aos mega-projectos: OTA, TGV e SCUT's.
Quem já se esqueceu das palavras inaceitáveis de Jooquim Fortunato, presidente da AECOP's?
A classe dirigente, em geral, e os jovens políticos, em particular, descobriram a chave do sucesso, pelo menos de curto prazo, ao perceberem que os grandes empreendimentos e os grandes eventos têm a vantagem de casar o desenvolvimento, os lucros empresariais, os votos e a projecção internacional. O problema é que depois da festa, sempre próxima de períodos eleitorais, alguém tem de assumir a factura da despesa.
A Expo'98, o Euro 2004 e o Polis, - para não falar de outros casos mais antigos, como o Centro Cultural de Belém e a Ponte Vasco da Gama -, são exemplos que deviam ser devidamente analisados, para não se repetirem os verdadeiros festins despesistas que não se podem confundir com investimentos estruturais e estruturantes. Basta verificar o crescimento do défice para perceber os atentados que se têm perpetrado, impunemente, nos últimos anos.
Com a chegada do novo Executivo, liderado por um jovem político, a bolsa dá sinais de animação, pelo segundo dia consecutivo, em relação à Mota-Engil. É um sinal ainda fraco, mas revela, no mínimo, uma grande expectatativa em relação aos mega-projectos: OTA, TGV e SCUT's.
Quem já se esqueceu das palavras inaceitáveis de Jooquim Fortunato, presidente da AECOP's?
O melhor jornalismo
D. Manuel Clemente, Bispo Auxiliar de Lisboa, só surpreendeu, na Grande Entrevista, na RTP1, ontem, quem não o conhecia. Judite Sousa, apesar de uma prestação profissional, acabou por se deixar vencer pela simplicidade, naturalidade e erudição do discurso de D. Manuel Clemente, que respondeu a todas as questões sobre a substituição do Papa João Paulo II.
É nestes momentos que se percebe a verdadeira dimensão da polémica a propósito das palavras do Padre Serras Pereira.
É nestes momentos que se percebe a verdadeira dimensão da polémica a propósito das palavras do Padre Serras Pereira.
quinta-feira, março 3
Portas na corrida a Belém
Um artigo de Rui Moreira sobre as presidenciais. Análise, informação privilegiada ou desejo?
Deprimente
É comum, entre nós, ouvir muitas e boas declarações pias deste ou daquele barão partidário quando está à beira de assumir um tacho governamental ou a administração de uma grande empresa pública. Normalmente, invocam o serviço de missão e o grande sacrifício pessoal.
Curiosamente, nos momentos mais difíceis, em que não há benesses para ninguém, e em que mais se justifica a nobreza dos que se dedicam desinteressadamente à causa pública, é vê-los escapulirem-se, em passo acelerado, tentando que ninguém se lembre deles.
Hoje, com os dois principais partidos da direita derrotados e órfãos, é triste constatar que as principais personalidades da direita, do alto dos seus magníficos cadeirões, públicos ou privados, se limitam a empurrar os pequenos e os grandes ambiciosos para uma longa travessia do deserto.
É pena!
A maioria absoluta do PS e a inexperiência do primeiro-ministro indigitado mereciam uma outra atitude das principais referências do PSD e do CDS. Nunca uma oposição credível e competente foi tão necessária, em Portugal.
Curiosamente, nos momentos mais difíceis, em que não há benesses para ninguém, e em que mais se justifica a nobreza dos que se dedicam desinteressadamente à causa pública, é vê-los escapulirem-se, em passo acelerado, tentando que ninguém se lembre deles.
Hoje, com os dois principais partidos da direita derrotados e órfãos, é triste constatar que as principais personalidades da direita, do alto dos seus magníficos cadeirões, públicos ou privados, se limitam a empurrar os pequenos e os grandes ambiciosos para uma longa travessia do deserto.
É pena!
A maioria absoluta do PS e a inexperiência do primeiro-ministro indigitado mereciam uma outra atitude das principais referências do PSD e do CDS. Nunca uma oposição credível e competente foi tão necessária, em Portugal.
Sobe e Desce
O melhor instantâneo
Jorge Luis Borges
Tratamento milagroso
A seguir
Aprender com os erros
Finalmente
Para esquecer
Privados=Vale tudo
É só água
Jorge Luis Borges
Tratamento milagroso
A seguir
Aprender com os erros
Finalmente
Para esquecer
Privados=Vale tudo
É só água
O que era certo ...
... acabou por sair errado. O juiz José Moura Nunes da Cruz foi eleito presidente do Supremo Tribunal de Justiça, com 37 votos, mais dois que o outro candidato, o juiz Noronha do Nascimento.
Uma segurança das Arábias
José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, custa uma fortuna aos contribuintes portugueses.
quarta-feira, março 2
Uma operação opaca e atípica
Joaquim Oliveira ganhou a Lusomundo.
Há reuniões, antes de eleições, com o presidente da PT, Horta e Costa, que dizem tudo, aliás, que deviam dizer tudo, o que se sabe, o que não se sabe e o que, eventualmente, nunca se vai saber.
Ainda antes da tomada de posse do XVII Governo, tem particular interesse a afirmação de Juan Luis Cebrián, administrador-delegado do grupo espanhol Prisa: o processo de venda da Lusomundo Serviços foi opaco, sem regras definidas e atípico dentro das normas seguidas por empresas cotadas.
Há reuniões, antes de eleições, com o presidente da PT, Horta e Costa, que dizem tudo, aliás, que deviam dizer tudo, o que se sabe, o que não se sabe e o que, eventualmente, nunca se vai saber.
Ainda antes da tomada de posse do XVII Governo, tem particular interesse a afirmação de Juan Luis Cebrián, administrador-delegado do grupo espanhol Prisa: o processo de venda da Lusomundo Serviços foi opaco, sem regras definidas e atípico dentro das normas seguidas por empresas cotadas.
Dos blogs para o infinito
O Diário Digital faz notícia com a oposição interna a José Sócrates. São cerca de 20, os deputados que podem fazer a vida negra ao próximo primeiro-ministro, ou melhor, retirar a maioria absoluta ao PS. Os nomes estão todos lá: Manuel Alegre, João Soares, José Vera Jardim, Vítor Ramalho, Alberto Costa, Osvaldo Castro, João Cravinho, Teresa Portugal, Alberto Martins, Isabel Pires de Lima, Jorge Strecht Ribeiro, Marques Júnior, Jorge Lacão, José Magalhães e Rui Cunha. A notícia não é grande novidade. No passado dia 21, Aqui, já se alertava para a força do alegrismo. Mas faz pensar. Mais tarde ou mais cedo, alguma da arrogância reinante no Largo do Rato vai ter de ser moderada.
Expectativa
O primeiro tabu do XVII Governo constitucional começou ainda antes da sua tomada de posse.
O secretismo que está a envolver a formação do novo Executivo merece especial atenção.
Ou José Sócrates está aflito para convencer alguns barões do PS ou então está tudo a decorrer sobre rodas, não se justificando o manto de silêncio sobre os principais nomes do elenco governamental que vai liderar os destinos do país até 2009.
Com a curiosidade a aumentar, a cada dia que passa, o novo primeiro-ministro arrisca-se a revelar um Governo que não vai satisfazer tanta expectativa criada artificialmente.
É caso para dizer: aguentem-se!
O secretismo que está a envolver a formação do novo Executivo merece especial atenção.
Ou José Sócrates está aflito para convencer alguns barões do PS ou então está tudo a decorrer sobre rodas, não se justificando o manto de silêncio sobre os principais nomes do elenco governamental que vai liderar os destinos do país até 2009.
Com a curiosidade a aumentar, a cada dia que passa, o novo primeiro-ministro arrisca-se a revelar um Governo que não vai satisfazer tanta expectativa criada artificialmente.
É caso para dizer: aguentem-se!
Cavaco lá fora
«Os antigos líderes não se devem envolver na escolha de novas lideranças»
Cavaco Silva, em Luanda
Cavaco Silva, em Luanda
terça-feira, março 1
Ele há cada uma
O artigo de opinião de Vital Moreira é tão bom que se espera que nunca mais volte a ser escrito.
Déjà vu
Marcelo Rebelo de Sousa, aos domingos, na RTP1.
Marcelo Rebelo de Sousa, às terças, no DN.
A única diferença é a desastrosa presença de Ana Sousa Dias.
Marcelo Rebelo de Sousa, às terças, no DN.
A única diferença é a desastrosa presença de Ana Sousa Dias.
'Million Dollar Baby'
António Ribeiro Ferreira no seu melhor Aqui
Vale a pena ler tudo até ao último paragráfo.
Vale a pena ler tudo até ao último paragráfo.
Um processo escaldante
Autarcas processam Saldenha Sanches, titula o DN.
É um processo pelo qual vale a pena esperar.
É um processo pelo qual vale a pena esperar.
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