O XVII Governo decidiu, em Conselho de Ministros, colocar um ponto final à descentralização de seis secretarias de Estado. Em relação aos benefícios fiscais mantém-se a medida do anterior Governo, em nome da estabilidade. Em relação a uma medida de descentralização, retoma-se o modelo tradicional, porventura, em nome do sentido de Estado.
Mais uma vez, os ciclos partidários coincidem com medidas de sinal contrário, que não beneficiam o país. Será que, no futuro, com um Governo de maioria diferente, vamos voltar à descentralização de algumas estruturas de poder? Quanto custa esta política de avanços e recuos?
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