quarta-feira, março 2

Uma operação opaca e atípica

Joaquim Oliveira ganhou a Lusomundo.
Há reuniões, antes de eleições, com o presidente da PT, Horta e Costa, que dizem tudo, aliás, que deviam dizer tudo, o que se sabe, o que não se sabe e o que, eventualmente, nunca se vai saber.
Ainda antes da tomada de posse do XVII Governo, tem particular interesse a afirmação de Juan Luis Cebrián, administrador-delegado do grupo espanhol Prisa: o processo de venda da Lusomundo Serviços foi opaco, sem regras definidas e atípico dentro das normas seguidas por empresas cotadas.

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