É normal ouvir, repetidamente, alguns dos principais empresários afirmar que o negócio da comunicação social é complexo, arriscado e pouco atractivo do ponto de vista dos lucros. Certamente, especular na bolsa deve dar mais dinheiro do que investir na comunicação social, na indústria e nos serviços. Todavia, o desfile de candidatos à compra de uma fatia da Lusomundo devia fazer pensar o mais distraído e comum dos cidadãos. Por que razão, em pleno período eleitoral, tantos e tão bons empresários e gestores, se têm perfilado, diariamente, como candidatos a candidatos à compra do grupo controlado pela Portugal Telecom?
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