Mário Bettencourt Resendes, na «Coluna Sem nome», hoje, no DN, faz uma reflexão inteligente e serena sobre a liberdade de informação.
Com o clima de choradinho instalado, liderado por uma frente unida pela liberdade de expressão, de que fazem parte, imaginem, Cavaco Silva, Marques Mendes, José Sócrates, Mário Soares e Pedro Santana Lopes, entre tantos outros, é importante recordar que a independência editorial deve valer tanto para o poder político como para o poder económico.
O caso Marcelo Rebelo de Sousa, que é um assunto sério, e as desastradas intervenções de Rui Gomes da Silva e de Nuno Morais Sarmento, que não têm classificação, em Democracia, não se confundem com um coro de «virgens puras» que, tacticamente, aproveitam uma boa onda popular para cavalgar a opinião pública.
Em Portugal, como em qualquer parte, a independência editorial não se diz, faz-se, todos os dias, umas vezes melhor outras pior, independentemente das lamechices, da cor política do poder ou da força do dinheiro.
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