A Rússia ratificou, hoje, o Protocolo de Quioto.
O sim da Rússia é essencial para a entrada em vigor do Protocolo, depois do não norte-americano.
Depois de ter surpreendido, positivamente, com o anúncio do resultado da comissão de inquérito ao desastre na refinaria de Matosinhos, aqui está uma oportunidade para Luís Nobre Guedes marcar, novamente, a diferença.
Tal como a Comissão Europeia, as Nações Unidas, o Greenpeace e a Quercus, o ministro do Ambiente devia congratular-se com este dia histórico, para o controlo das emissões de gases com efeito de estufa, que provocam o aquecimento global, provando que o novo Ambiente não está acorrentado a barreiras ideológicas.
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