Os terroristas de Bagdad – locais ou estrangeiros? – atreveram-se a provocar ligeiros danos no edifício da chancelaria da embaixada portuguesa. Felizmente, a explosão do carro armadilhado não fez vítimas entre os funcionários portugueses.
A qualquer momento, Jorge Sampaio, preocupado, pode dar mais um murro na mesa, mas só se houver câmaras de têvê, em directo.
Santana Lopes, que aguarda a posição presidencial, pode deslocar-se a Bagdad, para dar apoio aos géninhos, mas só se houver um sofá para fazer a sesta e um desfile de moda.
Os iraquianos e os outros que se cuidem.
domingo, outubro 31
Força
Yasser Arafat rumou a Paris, para ser internado num hospital militar especializado em oncologia.
Enquanto uns lhe tentam fazer a cama, outros têm campo aberto para sonhar com mais matanças.
Os traficantes de armas ganharam mais uma margem de tempo para rearmar israelistas e palestinianos.
Enquanto uns lhe tentam fazer a cama, outros têm campo aberto para sonhar com mais matanças.
Os traficantes de armas ganharam mais uma margem de tempo para rearmar israelistas e palestinianos.
Aviso EUA
No próxima terça-feira, 2, não votem Bin Laden.
O terrorista entrou na corrida presidencial, mas os candidatos continuam a ser Bush e Kerry.
As imagens da Al-Jazira, que passaram a quatro dias das eleições norte-americanas, apenas pretendem garantir a vitória do melhor actor.
O terrorista entrou na corrida presidencial, mas os candidatos continuam a ser Bush e Kerry.
As imagens da Al-Jazira, que passaram a quatro dias das eleições norte-americanas, apenas pretendem garantir a vitória do melhor actor.
sexta-feira, outubro 29
Um caso sério
O Inimigo Público continua em grande força.
Hoje, durante o almoço, devorei as cachas, entre umas boas gargalhadas.
Nota máxima para o artigo de Miguel Stein - "Directivas do Sarmento para esta Central".
Só é pena que o conteúdo de O Inimigo Público se encontre disponível apenas para assinantes da edição impressa do PÚBLICO em PDF
Hoje, durante o almoço, devorei as cachas, entre umas boas gargalhadas.
Nota máxima para o artigo de Miguel Stein - "Directivas do Sarmento para esta Central".
Só é pena que o conteúdo de O Inimigo Público se encontre disponível apenas para assinantes da edição impressa do PÚBLICO em PDF
Vai ser notícia
Artur Portela é um amigão da comunicação social. E gosta de brilhar no palco mediático.
O presidente da Alta Autoridade para a Comunicação Social já deu provas suficientes sobre a sua disponibilidade para colaborar com todos os cameras e fotógrafos, facilitando a captação de um bom primeiro plano.
A Alta Autoridade para a Comunicação Social, com sede na Av. D.Carlos I, recebe:
11:00 - Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom.
15:00 - Luís Delgado, presidente do conselho de administração da Lusomundo Media.
17:00 - Clara Ferreira Alves.
O presidente da Alta Autoridade para a Comunicação Social já deu provas suficientes sobre a sua disponibilidade para colaborar com todos os cameras e fotógrafos, facilitando a captação de um bom primeiro plano.
A Alta Autoridade para a Comunicação Social, com sede na Av. D.Carlos I, recebe:
11:00 - Miguel Horta e Costa, presidente da Portugal Telecom.
15:00 - Luís Delgado, presidente do conselho de administração da Lusomundo Media.
17:00 - Clara Ferreira Alves.
A cavalgar a onda
A Media Capital voltou a valorizar 1,72%, na sessão de sexta-feira, 29.
Saiba tudo no melhor on-line de negócios.
Saiba tudo no melhor on-line de negócios.
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instanâneo
Os prémios dos 100 dias
A seguir
A turma de sempre
Para esquecer
A força dos cobardes
Os prémios dos 100 dias
A seguir
A turma de sempre
Para esquecer
A força dos cobardes
Ainda mais do mesmo
Hoje, Guilherme Silva, no fórum da TSF, ultrapassou todos os limites, vestindo a pele de uma vítima de perseguição jornalística.
A pouca credibilidade que lhe resta não devia ser desbaratada com estas diatribes, que, ingenuamente, julga suficientes para condicionar o trabalho da comunicação social.
Os golpes intelectualmente baixos de Guilherme Silva não impressionam. Como também não impressionaram os dislates de Rui Gomes da Silva e de Nuno Morais Sarmento. Basta abrir os jornais, ouvir as rádios e ver as televisões.
A pouca credibilidade que lhe resta não devia ser desbaratada com estas diatribes, que, ingenuamente, julga suficientes para condicionar o trabalho da comunicação social.
Os golpes intelectualmente baixos de Guilherme Silva não impressionam. Como também não impressionaram os dislates de Rui Gomes da Silva e de Nuno Morais Sarmento. Basta abrir os jornais, ouvir as rádios e ver as televisões.
quinta-feira, outubro 28
A razão do mercado
Uma das virtudes da colocação em bolsa de empresas detentoras de meios de comunicação social é, precisamente, a sua exposição ao risco, a uma penalização financeira, em casos de interferência e de gestão duvidosa.
Ora, esta eventualidade não se verificou, após ter rebentado o caso TVI/Marcelo Rebelo de Sousa. A performance bolsista da Media Capital, que controla a TVI, não foi afectada, muito pelo contrário. As acções têm registado sucessivas ganhos, tendo subido 2,96%, na sessão de quinta-feira, 28.
Os operadores do mercado português não acreditam que a rentabilidade da estação de televisão esteja em causa, apesar da perda de shares muito apetitosos, que o comentário do professor garantiu à TVI, nos últimos anos.
Ora, assim sendo, alguma coisa está a segurar a subida dos papéis do grupo de Paes do Amaral, o que dá consistência aos rumores sobre negócios importantes, - realizados ou em preparação -, que dependem de uma posição favorável do Estado.
De facto, o mercado de capitais interpretou a remoção do 'obstáculo', chamado Marcelo Rebelo de Sousa, como uma via verde para mais-valias tão importantes que fazem esquecer o rombo na imagem e na credibilidade da TVI.
Mais tarde ou mais cedo, perceber-se-à a razão do mercado.
RTP entra nos eixos
A RTP foi obrigada a desligar as câmaras de videovigilância, instaladas no novo edífico da estação pública, em Lisboa.
Luís Silveira, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados, ordenou a suspensão do funcionamento das câmaras instaladas na redacção e na sala da maquilhagem da televisão pública, já que colocavam em risco direitos fundamentais dos jornalistas, como a confidencialidade, o sigilo profissional e a protecção de fontes.
Luís Silveira, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados, ordenou a suspensão do funcionamento das câmaras instaladas na redacção e na sala da maquilhagem da televisão pública, já que colocavam em risco direitos fundamentais dos jornalistas, como a confidencialidade, o sigilo profissional e a protecção de fontes.
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
As duas faces da mesma moeda
A seguir
A saga do DN
Para esquecer
Sopas passadas
As duas faces da mesma moeda
A seguir
A saga do DN
Para esquecer
Sopas passadas
quarta-feira, outubro 27
Uma interpretação...
Se depois de criticar o Governo, ou um ministro mais desastrado, o engenheiro Paes do Amaral lhe telefonar para marcar um encontro com urgência, num bar de hotel, num dia feriado, cuidado, ele apenas quer ter uma conversa de amigos para falar sobre a estratégia da TVI.
Simplesmente, lamentável
As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa surpreenderam o país, mas não são uma novidade para o Presidente da República.
Jorge Sampaio deve ter ouvido da boca do próprio professor, quando o recebeu em Belém, algumas das pérolas que o ex-líder do PSD deixou, hoje, na Alta Autoridade para a Comunicação Social, em frente a um batalhão de jornalistas.
Agora, mais do que nunca, todos percebem que as fitas presidenciais não são para levar a sério. O alto escrutínio do Presidente é respeitável, mas as consequências das suas decisões têm ser avaliadas, enquanto houver liberdade de expressão, e, se for caso disso, fortemente criticadas.
Não está em causa uma guerra política ou uma trica partidária.
De facto, quando a liberdade de expressão é atacada desta maneira, grosseira e intolerável, à vista de todos, é evidente que as instituições já deixaram de funcionar há muito tempo.
As declarações de Marcelo castigam a actual maioria, o Governo liderado por Santana Lopes, a televisão liderada por Paes do Amaral e, sobretudo, deixam a nu a forma como Jorge Sampaio entende e exerce o mais alto cargo da Nação.
Jorge Sampaio deve ter ouvido da boca do próprio professor, quando o recebeu em Belém, algumas das pérolas que o ex-líder do PSD deixou, hoje, na Alta Autoridade para a Comunicação Social, em frente a um batalhão de jornalistas.
Agora, mais do que nunca, todos percebem que as fitas presidenciais não são para levar a sério. O alto escrutínio do Presidente é respeitável, mas as consequências das suas decisões têm ser avaliadas, enquanto houver liberdade de expressão, e, se for caso disso, fortemente criticadas.
Não está em causa uma guerra política ou uma trica partidária.
De facto, quando a liberdade de expressão é atacada desta maneira, grosseira e intolerável, à vista de todos, é evidente que as instituições já deixaram de funcionar há muito tempo.
As declarações de Marcelo castigam a actual maioria, o Governo liderado por Santana Lopes, a televisão liderada por Paes do Amaral e, sobretudo, deixam a nu a forma como Jorge Sampaio entende e exerce o mais alto cargo da Nação.
terça-feira, outubro 26
Cuidado, vem aí o 'Monstro'
O ex-primeiro-ministro, e reputado economista,
Cavaco Silva,
depois da tese da derrapagem do défice das Finanças Públicas, que baptizou, carinhosamente, como o 'Monstro', voltou à carga.
Ainda às voltas com o tabu presidencial, Cavaco Silva dissertou sobre os perigos de uma nova crise das finanças públicas, se voltar o clima de facilidade e laxismo na utilização dos dinheiros públicos.
Com amigos destes, nem Santana Lopes consegue aguentar.
Cavaco Silva,
depois da tese da derrapagem do défice das Finanças Públicas, que baptizou, carinhosamente, como o 'Monstro', voltou à carga.
Ainda às voltas com o tabu presidencial, Cavaco Silva dissertou sobre os perigos de uma nova crise das finanças públicas, se voltar o clima de facilidade e laxismo na utilização dos dinheiros públicos.
Com amigos destes, nem Santana Lopes consegue aguentar.
Tempos fascinantes
"Os governos devem ter, como qualquer empresa, a obrigação de tornar a sua mensagem perceptível”
"Os únicos objectivos do gabinete de comunicação e informação serão o tratamento da informação que entra e a comunicação das decisões do Governo e não qualquer conspiração”
"Lá fora ninguém questiona este tipo de serviços, só aqui é que assume estes contornos extraordinários”
Morais Sarmento, no Parlamento - 26.10.04
Latada só à latada
A Latada da Academia, em Coimbra, provocou o internamento de 12 jovens estudantes universitários, devido a intoxicações alcoólicas (GRANDES BEBEDEIRAS).
O cortejo tradicionalmente usado para apresentar os caloiros à cidade, mais uma vez, deu origem a este espectáculo surrealista que se chama praxe académica, que continua sem 'graça' a fazer vítimas de graça.
O cortejo tradicionalmente usado para apresentar os caloiros à cidade, mais uma vez, deu origem a este espectáculo surrealista que se chama praxe académica, que continua sem 'graça' a fazer vítimas de graça.
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
Olh'ó grande arquitecto
A seguir
Uma entrevista para guardar
Para esquecer
Um debate sem sentido
Olh'ó grande arquitecto
A seguir
Uma entrevista para guardar
Para esquecer
Um debate sem sentido
Uma questão de memória
Paes do Amaral, presidente do grupo Media Capital, passou ao ataque.
Depois de passar por algoz, no caso de Marcelo Rebelo de Sousa, eis que o poderoso patrão da TVI puxou pela memória, para recordar outros tempos e outros protagonistas.
Perante os deputados da comissão de Assuntos Constitucionais, Paes do Amaral confessou que a única vez que se sentiu pressionado foi no tempo dos Governos de Cavaco Silva. "No início da década de 90, durante mais de um ano, inspectores da Direcção Geral de Contribuições e Impostos estiveram instalados nas minhas empresas pessoais e na SOCI - que detinha O Independente".
Uma mão não lava a outra, mas tem graça ver ruir um dos pilares da nova frente unida pela liberdade de expressão.
Há favores que se pagam caro
Depois das declarações do comissário indicado por Itália, Rocco Buttiglione, sobre a homossexualidade e o papel das mães solteiras, o ex-primeiro-ministro português ainda não conseguiu garantir a confiança dos parlamentares europeus no novo Executivo de 24 comissários, que será votado quarta-feira, 27.
José Manuel Durão Barroso, na versão caseira, voltou a reafirmar a sua confiança em Rocco Buttiglione, no cargo de comissário para a Justiça, Liberdade e Assuntos Internos.
Para já, depois de todas as promessas de grande honra para Portugal, o mínimo que se pode dizer é que Barroso envergonha os portugueses com esta teimosia em manter Buttiglione na sua equipa.
O apoio italiano está a sair mais caro do que algum dia imaginou.
segunda-feira, outubro 25
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
Bastaram 100 dias?
A seguir
Vai uma colher de pau?
Para esquecer
Que tal uma dose de demagogia
Bastaram 100 dias?
A seguir
Vai uma colher de pau?
Para esquecer
Que tal uma dose de demagogia
Clarinha como água
O comunicado de Clara Ferreira Alves, em que recusa a direcção do DN, deixa várias questões no ar, que, definitivamente, não são só de estilo.
É preciso não esquecer que Miguel Horta e Costa, presidente da PT, desmentiu o convite a Clara Ferreira Alves, na primeira do Diário Económico;
De igual modo, Fernando Lima, director do DN, não sabia do convite endereçado a Clara Ferreira Alves pelo administrador executivo da Lusomundo Media e da Global Notícias, Luís Delgado e pelo vice-presidente da Lusomundo Media com o pelouro editorial e director-geral de publicações da Global Notícias, Mário Bettencourt Resendes.
É preciso não esquecer que Miguel Horta e Costa, presidente da PT, desmentiu o convite a Clara Ferreira Alves, na primeira do Diário Económico;
De igual modo, Fernando Lima, director do DN, não sabia do convite endereçado a Clara Ferreira Alves pelo administrador executivo da Lusomundo Media e da Global Notícias, Luís Delgado e pelo vice-presidente da Lusomundo Media com o pelouro editorial e director-geral de publicações da Global Notícias, Mário Bettencourt Resendes.
Director do Público recomenda
José Manuel Fernandes deu a receita para acalmar o frenesim governamental em relação à comunicação social: um bom duche de água fria.
Perante a Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), José Manuel Fernandes garantiu ainda a presença dos jornalistas e não se esqueceu de deixar alguns recados à toda poderosa Portugal Telecom.
Mexia começa a mexer
O ministro das Obras Públicas, António Mexia, vai começar a negociar o fim das Scut's com as entidades bancárias e as concessionárias.
O ministro devia comprometer-se a divulgar, publicamente, os montantes envolvidos nestas negociações para os portugueses poderem tirar as medidas da decisão governamental.
Não falta muito tempo para perceber quem vai, de facto, ficar a ganhar e a perder com esta decisão de aplicar o princípio do pagador/utilizador nas auto-estradas.
Da RTP ao Jardim das Brincadeiras
Há uma notícia no DN que devia merecer a atenção dos administradores e jornalistas da televisão pública.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) chumbou um pedido de uma creche, de Lourel, - O Jardim das Brincadeiras - para instalar um sistema de videovigilância.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) chumbou um pedido de uma creche, de Lourel, - O Jardim das Brincadeiras - para instalar um sistema de videovigilância.
Um discurso à Fidel
Paulo Portas decidiu falar aos jovens centristas, no encerramento da Universidade de Verão.
O que mais impressionou foi a duração do discurso do líder do CDS-PP, 80 minutos, nem mais nem menos.
Se a moda pega, não há militante que aguente tanta mensagem política.
O que mais impressionou foi a duração do discurso do líder do CDS-PP, 80 minutos, nem mais nem menos.
Se a moda pega, não há militante que aguente tanta mensagem política.
As versões possíveis
Hoje, é dia de audição, na Assembleia da República, no âmbito do caso TVI/Marcelo Rebelo de Sousa.
A deslocação de Paes do Amaral, à subcomissão de Direitos Fundamentais e Comunicação Social, tem o mérito de relembrar que a maioria parlamentar votou contra a audição do próprio Marcelo Rebelo de Sousa.
Ao vetar uma determinada versão do caso, que abalou as consciências, os deputados do PSD/CDS-PP prestaram um péssimo serviço à Democracia.
Em Outubro de 2006, nas próximas eleições legislativas, esta decisão deve ser ponderada pelos eleitores, tal como foi no passado em relação a outras maiorias.
A deslocação de Paes do Amaral, à subcomissão de Direitos Fundamentais e Comunicação Social, tem o mérito de relembrar que a maioria parlamentar votou contra a audição do próprio Marcelo Rebelo de Sousa.
Ao vetar uma determinada versão do caso, que abalou as consciências, os deputados do PSD/CDS-PP prestaram um péssimo serviço à Democracia.
Em Outubro de 2006, nas próximas eleições legislativas, esta decisão deve ser ponderada pelos eleitores, tal como foi no passado em relação a outras maiorias.
sábado, outubro 23
Energia no Expresso da Meia-Noite
Nicolau Santos convidou um grupo de especialistas que passou a pente fino a política de energia, em Portugal, na SIC Notícias.
No momento em que o petróleo ultrapassa os 50 dólares norte-americanos, o balanço da política energética portuguesa é aterrador. Pouco ou nada tem sido feito, em relação às energias alternativas.
A dependência do petróleo é aterradora.
A factura vai chegar, muito em breve.
No momento em que o petróleo ultrapassa os 50 dólares norte-americanos, o balanço da política energética portuguesa é aterrador. Pouco ou nada tem sido feito, em relação às energias alternativas.
A dependência do petróleo é aterradora.
A factura vai chegar, muito em breve.
O calimero da Justiça
Souto Moura entrou numa espiral de declarações surpreendentes.
Na entrevista que concede ao Expresso, Souto Moura opta por avançar com um discurso de vítima e de incompreendido. Parece que há uma nova campanha no ar, contra o mais alto magistrado do Ministério Público.
Na entrevista que concede ao Expresso, Souto Moura opta por avançar com um discurso de vítima e de incompreendido. Parece que há uma nova campanha no ar, contra o mais alto magistrado do Ministério Público.
sexta-feira, outubro 22
Bom ambiente(II)
Alterações Climáticas:Portugal diz que aval russo a Quioto é “decisão histórica “
Lisboa, 22 Out (Lusa) - 19H49 - O Ministério do Ambiente considerou hoje uma “decisão histórica com inegáveis vantagens” a ratificação da Rússia ao Protocolo de Quioto, acordo internacional para combater as alterações climáticas.Em declarações à Agência Lusa, o secretário de Estado do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, realçou que a aprovação pelo parlamento russo tem “inegáveis vantagens ambientais e económicas”, além de criar “condições para, no domínio político, pressionar os Estados Unidos a aderirem”.A nível ambiental, o secretário de Estado lembrou que a adesão da Rússia permite a entrada em vigor do acordo e, logo, torna possível mudar o cenário das alterações climáticas.Outra das vantagens regista-se no plano económico, uma vez que a vinculação da Rússia “permite cumprir Quioto com um custo económico mais baixo”, disse Jorge Moreira da Silva.(...)
TQ/ARP.Lusa/Fim
Lisboa, 22 Out (Lusa) - 19H49 - O Ministério do Ambiente considerou hoje uma “decisão histórica com inegáveis vantagens” a ratificação da Rússia ao Protocolo de Quioto, acordo internacional para combater as alterações climáticas.Em declarações à Agência Lusa, o secretário de Estado do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, realçou que a aprovação pelo parlamento russo tem “inegáveis vantagens ambientais e económicas”, além de criar “condições para, no domínio político, pressionar os Estados Unidos a aderirem”.A nível ambiental, o secretário de Estado lembrou que a adesão da Rússia permite a entrada em vigor do acordo e, logo, torna possível mudar o cenário das alterações climáticas.Outra das vantagens regista-se no plano económico, uma vez que a vinculação da Rússia “permite cumprir Quioto com um custo económico mais baixo”, disse Jorge Moreira da Silva.(...)
TQ/ARP.Lusa/Fim
Bom ambiente
A Rússia ratificou, hoje, o Protocolo de Quioto.
O sim da Rússia é essencial para a entrada em vigor do Protocolo, depois do não norte-americano.
Depois de ter surpreendido, positivamente, com o anúncio do resultado da comissão de inquérito ao desastre na refinaria de Matosinhos, aqui está uma oportunidade para Luís Nobre Guedes marcar, novamente, a diferença.
Tal como a Comissão Europeia, as Nações Unidas, o Greenpeace e a Quercus, o ministro do Ambiente devia congratular-se com este dia histórico, para o controlo das emissões de gases com efeito de estufa, que provocam o aquecimento global, provando que o novo Ambiente não está acorrentado a barreiras ideológicas.
O sim da Rússia é essencial para a entrada em vigor do Protocolo, depois do não norte-americano.
Depois de ter surpreendido, positivamente, com o anúncio do resultado da comissão de inquérito ao desastre na refinaria de Matosinhos, aqui está uma oportunidade para Luís Nobre Guedes marcar, novamente, a diferença.
Tal como a Comissão Europeia, as Nações Unidas, o Greenpeace e a Quercus, o ministro do Ambiente devia congratular-se com este dia histórico, para o controlo das emissões de gases com efeito de estufa, que provocam o aquecimento global, provando que o novo Ambiente não está acorrentado a barreiras ideológicas.
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
Para mais tarde recordar
A seguir
Um pedaço da vida real
Para esquecer
A brincar, a brincar...
Para mais tarde recordar
A seguir
Um pedaço da vida real
Para esquecer
A brincar, a brincar...
Independência editorial
Mário Bettencourt Resendes, na «Coluna Sem nome», hoje, no DN, faz uma reflexão inteligente e serena sobre a liberdade de informação.
Com o clima de choradinho instalado, liderado por uma frente unida pela liberdade de expressão, de que fazem parte, imaginem, Cavaco Silva, Marques Mendes, José Sócrates, Mário Soares e Pedro Santana Lopes, entre tantos outros, é importante recordar que a independência editorial deve valer tanto para o poder político como para o poder económico.
O caso Marcelo Rebelo de Sousa, que é um assunto sério, e as desastradas intervenções de Rui Gomes da Silva e de Nuno Morais Sarmento, que não têm classificação, em Democracia, não se confundem com um coro de «virgens puras» que, tacticamente, aproveitam uma boa onda popular para cavalgar a opinião pública.
Em Portugal, como em qualquer parte, a independência editorial não se diz, faz-se, todos os dias, umas vezes melhor outras pior, independentemente das lamechices, da cor política do poder ou da força do dinheiro.
Com o clima de choradinho instalado, liderado por uma frente unida pela liberdade de expressão, de que fazem parte, imaginem, Cavaco Silva, Marques Mendes, José Sócrates, Mário Soares e Pedro Santana Lopes, entre tantos outros, é importante recordar que a independência editorial deve valer tanto para o poder político como para o poder económico.
O caso Marcelo Rebelo de Sousa, que é um assunto sério, e as desastradas intervenções de Rui Gomes da Silva e de Nuno Morais Sarmento, que não têm classificação, em Democracia, não se confundem com um coro de «virgens puras» que, tacticamente, aproveitam uma boa onda popular para cavalgar a opinião pública.
Em Portugal, como em qualquer parte, a independência editorial não se diz, faz-se, todos os dias, umas vezes melhor outras pior, independentemente das lamechices, da cor política do poder ou da força do dinheiro.
quinta-feira, outubro 21
Sobe e Desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
Justiça social aos quadradinhos
A seguir
A cor é tudo no DN
Para esquecer
A pior das confusões
Justiça social aos quadradinhos
A seguir
A cor é tudo no DN
Para esquecer
A pior das confusões
Pode repetir?
“Este assunto deve ser tratado no sítio certo e da forma mais discreta possível”.
José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, justificando a opção pela ausência da comunicação social durante a sua audição na Alta Autoridade da Comunicação Social .
José Eduardo Moniz, director-geral da TVI, justificando a opção pela ausência da comunicação social durante a sua audição na Alta Autoridade da Comunicação Social .
O Público fica a ganhar
Não sou amigo dele, não gostei de trabalhar com ele e não partilho de algumas das suas opiniões, mas o espaço «Como Sempre», no DN, era uma leitura obrigatória.
A opinião livre, livre de militâncias e cargos partidários, é cada vez mais rara.
Felizmente, vou continuar, como sempre, a ler as crónicas do Vasco, agora, no jornal Público.
quarta-feira, outubro 20
PP ao ataque
«ESTA abre Ciclo de Conferências com Pacheco Pereira
Pacheco Pereira, ex-euro deputado do PSD, abriu o Ciclo de Conferências da ESTA, criticando o poder do Estado sobre a comunicação social.
Pacheco Pereira defendeu hoje, em Abrantes, que “existe uma excessiva pressão do Estado” nos órgãos de Comunicação Social, a nível hierárquico e económico. A convite da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA), o ex-deputado do PSD concluiu que “não é permitida qualquer manobra ou negócio na Comunicação Social sem a intervenção do Estado”.
Na abertura da segunda série do Ciclo de Conferências da ESTA, intitulado “Comunicação a Direito”, José Pacheco Pereira deu uma palestra subordinada ao tema “Comunicação Social – funções e poderes”.
Foram focados alguns dos aspectos que o convidado considera serem os principais problemas da Comunicação Social na actualidade: a relação com o poder estatal, a transformação da democracia em demagogia e o papel das novas tecnologias.
Entre os problemas clássicos de autonomia, Pacheco Pereira encontra também outros poderes da sociedade portuguesa, como o futebol e a Igreja, que “em momentos cruciais actuam” junto dos órgãos de Comunicação Social.
O ex-euro deputado do PSD afirmou que “as inovações tecnológicas ao nível da Comunicação Social estão a destruir os mecanismos sobre os quais se levanta a democracia. Na Comunicação Social pode-se fazer tudo e a televisão é o principal meio para isso”, exemplificando com o reality-show “Big Brother”.
Pacheco Pereira acredita que as novas tecnologias, em especial, os telemóveis, ocupam cada vez mais espaço em sociedade. “Hoje, não é socialmente admissível que uma pessoa não esteja disponível para atender telefonemas”.
Na conferência foram focados ainda aspectos como a manipulação de informação e o caso “Marcelo Rebelo de Sousa”. Na opinião de Pacheco Pereira, “a coluna do Prof. Marcelo causava danos ao Governo”, mas era “um sucesso e insubstituível”. »
Marina Guerra, aluna do 5º ano do Curso de Comunicação Social da ESTA
Pacheco Pereira, ex-euro deputado do PSD, abriu o Ciclo de Conferências da ESTA, criticando o poder do Estado sobre a comunicação social.
Pacheco Pereira defendeu hoje, em Abrantes, que “existe uma excessiva pressão do Estado” nos órgãos de Comunicação Social, a nível hierárquico e económico. A convite da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes (ESTA), o ex-deputado do PSD concluiu que “não é permitida qualquer manobra ou negócio na Comunicação Social sem a intervenção do Estado”.
Na abertura da segunda série do Ciclo de Conferências da ESTA, intitulado “Comunicação a Direito”, José Pacheco Pereira deu uma palestra subordinada ao tema “Comunicação Social – funções e poderes”.
Foram focados alguns dos aspectos que o convidado considera serem os principais problemas da Comunicação Social na actualidade: a relação com o poder estatal, a transformação da democracia em demagogia e o papel das novas tecnologias.
Entre os problemas clássicos de autonomia, Pacheco Pereira encontra também outros poderes da sociedade portuguesa, como o futebol e a Igreja, que “em momentos cruciais actuam” junto dos órgãos de Comunicação Social.
O ex-euro deputado do PSD afirmou que “as inovações tecnológicas ao nível da Comunicação Social estão a destruir os mecanismos sobre os quais se levanta a democracia. Na Comunicação Social pode-se fazer tudo e a televisão é o principal meio para isso”, exemplificando com o reality-show “Big Brother”.
Pacheco Pereira acredita que as novas tecnologias, em especial, os telemóveis, ocupam cada vez mais espaço em sociedade. “Hoje, não é socialmente admissível que uma pessoa não esteja disponível para atender telefonemas”.
Na conferência foram focados ainda aspectos como a manipulação de informação e o caso “Marcelo Rebelo de Sousa”. Na opinião de Pacheco Pereira, “a coluna do Prof. Marcelo causava danos ao Governo”, mas era “um sucesso e insubstituível”. »
Marina Guerra, aluna do 5º ano do Curso de Comunicação Social da ESTA
Sobe e desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
Um conselho de ministros de sonho
A seguir
Do orçamento à cabala
Para esquecer
Não havia necessidade
Um conselho de ministros de sonho
A seguir
Do orçamento à cabala
Para esquecer
Não havia necessidade
A velha táctica
De acordo com o ministro de Estado e da Presidência, definir o modelo para a televisão pública passa por fazer respeitar os vários públicos e essa responsabilidade deve ser do Governo porque este tem também “que responder pelo seu acerto e desacerto”.“A concretização da programação e da informação é da responsabilidade da administração e das direcções”, salientou Morais Sarmento, afirmando que a sua frase sobre “limites à independência” dos operadores públicos “descontextualizada dá uma ideia errada”.“Os limites a que me referia são os limites da função reguladora, os limites da lei e os limites da ética e da deontologia da comunicação social”, disse.Durante a sua intervenção em plenário, o ministro da Presidência tinha já acusado a oposição, em especial o PS, de confundir “a definição do modelo com a intervenção nas redacções porque durante muito tempo modelo não definiu e o que fez foi procurar intervir nas redacções”.“Nenhum jornalista ou director de informação poderá dizer que houve da minha parte qualquer tentativa de condicionamento”, acrescentou.Questionado pela oposição sobre a notícia do Expresso de que estaria a avaliar o director de informação da RTP para decidir sobre a sua continuidade, Morais Sarmento garantiu que o Governo “não fez, não faz e não fará qualquer interferência” nos poderes da administração da televisão pública “como a exoneração dos responsáveis pelo serviço público”.“Só pode ser uma brincadeira dizer que o Governo avalia directores de informação”, disse depois o ministro aos jornalistas, escusando-se a dar a sua opinião sobre a informação da estação e adiantando que “é a administração da RTP que tem de responder” sobre esse assunto.Quanto à “cumplicidade” entre os jornais Expresso e Público e o ex-comentador da TVI Marcelo Rebelo de Sousa contra o Governo, sugerida terça-feira pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Morais Sarmento não quis comentar o assunto. LUSA
terça-feira, outubro 19
Mais uma 'pérola'
O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, defendeu hoje que deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o Executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública.“Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público”, afirmou Morais Sarmento, durante o primeiro colóquio da Rádio e Televisão de Portugal, que hoje decorreu em Lisboa.O ministro reagia ao deputado socialista e ex-secretário de Estado da Comunicação Social, Alberto Arons de Carvalho, que, segunda- feira, pediu a Morais Sarmento para se pronunciar acerca da notícia do semanário Expresso intitulada “Governo admite mexer na direcção da RTP” e que anunciava a substituição para breve do actual director de Informação da RTP, José Rodrigues dos Santos.Apesar de sublinhar que o papel do Governo “não pode envolver o que são as competências da administração, como seja a escolha dos responsáveis” pelas áreas de programas ou de informação, o ministro que tutela a pasta da Comunicação Social lembrou serem “os responsáveis políticos que respondem perante o povo”.“Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores” pela informação ou pela programação da estação pública, sublinhou o ministro.Por isso, defendeu, é necessário “haver limites à independência” dos operadores públicos sob pena de ser adoptado “um modelo perverso” que exige responsabilidades a quem não toma as decisões.“Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião”, sublinhou Morais Sarmento, defendendo que “a RTP ainda tem um longo percurso [a percorrer] a nível dos conteúdos” que transmite. PMC.Lusa/Fim
Sobe e desce da Blogosfera
O melhor instantâneo
O Benfica continua a dar
O PGR, sempre ele
A seguir
O sentido do voto nos EUA
Para esquecer
Disse central de informações?
O Benfica continua a dar
O PGR, sempre ele
A seguir
O sentido do voto nos EUA
Para esquecer
Disse central de informações?
Imprensa e Justiça
Em Portugal, Souto Moura continua a apregoar a lei da rolha. Na Bélgica, o discurso sobre as relações entre os media e a Justiça está a mudar. Um tema tratado no DN.
Um exemplo
O jornal “A Capital” decidiu tomar uma posição editorial sobre as próximas eleições dos Estados Unidos da América. É uma decisão polémica que, pelo menos, tem o mérito de relançar o debate sobre a relação dos media com o poder político.
Uma posição editorial transparente serve os objectivos de uma comunicação social credível e responsável, que encara os consumidores como pessoas inteligentes e capazes de distinguir entre a informação e a publicidade.
A afirmação de uma posição sobre temas políticos, económicos e sociais não compromete a isenção e a independência dos jornalistas. Apenas os responsabiliza ainda mais, obrigando-os a um nível de exigência superior, de forma a evitar a confusão entre a notícia, a opinião e a cruzada.
Qualquer exagero ou manipulação pode, e deve, ser penalizado, pelo mercado.
Cabe aos consumidores a escolha entre um órgão de informação e um panfleto.
Uma posição editorial transparente serve os objectivos de uma comunicação social credível e responsável, que encara os consumidores como pessoas inteligentes e capazes de distinguir entre a informação e a publicidade.
A afirmação de uma posição sobre temas políticos, económicos e sociais não compromete a isenção e a independência dos jornalistas. Apenas os responsabiliza ainda mais, obrigando-os a um nível de exigência superior, de forma a evitar a confusão entre a notícia, a opinião e a cruzada.
Qualquer exagero ou manipulação pode, e deve, ser penalizado, pelo mercado.
Cabe aos consumidores a escolha entre um órgão de informação e um panfleto.
segunda-feira, outubro 18
Última hora
Excepcionalmente, o último post de hoje é dedicado a uma 'cacha' sobre o Inimigo Público
Sobe e desce da blogosfera
O melhor instantâneo
O Benfica continua a dar
A seguir
O futuro da maioria PSD/CDS-PP
Para esquecer
Há mar e mar
O Benfica continua a dar
A seguir
O futuro da maioria PSD/CDS-PP
Para esquecer
Há mar e mar
Post aberto a Dias da Cunha
Meu caro Senhor,
Depois do espectáculo lamentável de ontem, no estádio da Luz, entre dirigentes do Benfica e do Porto, peço-lhe, sinceramente, que resista a todos os ataques e provocações nas vésperas dos jogos com o Sporting.
Poderá ficar indignado por, mais uma vez, os dirigentes da Liga de Futebol se prepararem para passar uma enorme esponja sobre tudo o que ocorreu, ao longo da semana que anteceu o jogo. É lá com eles. O que importa, a partir de agora, é não contribuir para esta poluição obscena que se vive antes da realização de cada derby.
Não há vitória, dentro ou fora do campo, que valha a pena, tais são os riscos de um dia acontecer uma tragédia nos estádios de futebol portugueses.
O Sporting tem de dar o exemplo.
Com melhores cumprimentos,
RCP
Depois do espectáculo lamentável de ontem, no estádio da Luz, entre dirigentes do Benfica e do Porto, peço-lhe, sinceramente, que resista a todos os ataques e provocações nas vésperas dos jogos com o Sporting.
Poderá ficar indignado por, mais uma vez, os dirigentes da Liga de Futebol se prepararem para passar uma enorme esponja sobre tudo o que ocorreu, ao longo da semana que anteceu o jogo. É lá com eles. O que importa, a partir de agora, é não contribuir para esta poluição obscena que se vive antes da realização de cada derby.
Não há vitória, dentro ou fora do campo, que valha a pena, tais são os riscos de um dia acontecer uma tragédia nos estádios de futebol portugueses.
O Sporting tem de dar o exemplo.
Com melhores cumprimentos,
RCP
domingo, outubro 17
Chega de terrorismo
O derby entre o Benfica e o Porto foi antecedido por um autêntico festival de acusações entre os dois presidentes dos clubes.
Luís Filipe Vieira e Pinto da Costa têm de assumir as consequências, no caso de se registarem confrontos antes, durante ou depois do jogo.
O futebol não pode estar à mercê de dois irresponsáveis que incitam à violência.
É tempo de dizer BASTA.
Luís Filipe Vieira e Pinto da Costa têm de assumir as consequências, no caso de se registarem confrontos antes, durante ou depois do jogo.
O futebol não pode estar à mercê de dois irresponsáveis que incitam à violência.
É tempo de dizer BASTA.
sexta-feira, outubro 15
Sobe e desce da blogosfera
O melhor instantâneo
Marcelo Rebelo de Sousa no seu melhor
Olho vivo no Parlamento
A seguir
A esperança é a última a morrer
Para esquecer
Eu bloguista me confesso
Marcelo Rebelo de Sousa no seu melhor
Olho vivo no Parlamento
A seguir
A esperança é a última a morrer
Para esquecer
Eu bloguista me confesso
Vai uma talhada?
O orçamento da Presidência da República
vai ser reduzido em 10,7 por cento, em 2005
Ainda há optimistas
O Governo prevê que o barril petróleo Brent deverá fixar-se nos 38,7 dólares , no próximo ano.
O cancro da Democracia
A notícia do dia está aqui
Mais uma vez, os negócios do mundo do futebol cruzam-se com o escândalo nacional do financiamento da actividade política. De uma vez por todas, a classe política tem de legislar, com transparência, sobre o financiamento dos partidos políticos, para acabar com o bloco central de interesses, que recebe e distribui favores à custa do erário público.
Em trinta anos de Democracia, da esquerda à direita, ninguém tem escapado à censura pública dos sucessivos relatórios do Tribunal Constitucional. Aqui está, à vista de todos, um assunto que podia dar origem ao primeiro pacto de regime da era Santana/Sócrates/Portas/Carvalhas(?)/Louçã.
Enquanto não houver uma verdadeira lei de financiamentos dos partidos, com sanções pesadas para os prevaricadores, estejam no poder ou na oposição, o festim vai continuar.
Infelizmente, esta iniciativa está longe de poder acontecer. Todos os líderes partidários falam sobre o cancro da Democracia, mas ninguém ousa dar o primeiro passo para formalizar um entendimento.
Por que será?
Mais uma vez, os negócios do mundo do futebol cruzam-se com o escândalo nacional do financiamento da actividade política. De uma vez por todas, a classe política tem de legislar, com transparência, sobre o financiamento dos partidos políticos, para acabar com o bloco central de interesses, que recebe e distribui favores à custa do erário público.
Em trinta anos de Democracia, da esquerda à direita, ninguém tem escapado à censura pública dos sucessivos relatórios do Tribunal Constitucional. Aqui está, à vista de todos, um assunto que podia dar origem ao primeiro pacto de regime da era Santana/Sócrates/Portas/Carvalhas(?)/Louçã.
Enquanto não houver uma verdadeira lei de financiamentos dos partidos, com sanções pesadas para os prevaricadores, estejam no poder ou na oposição, o festim vai continuar.
Infelizmente, esta iniciativa está longe de poder acontecer. Todos os líderes partidários falam sobre o cancro da Democracia, mas ninguém ousa dar o primeiro passo para formalizar um entendimento.
Por que será?
quinta-feira, outubro 14
Para mais tarde recordar
Saída agitada
Santana Lopes abandonou o hemiciclo, hoje, ao ritmo de coteveladas e empurrões, gerando uma grande confusão com os cameras e os fotógrafos. De facto, o primeiro-ministro não tinha razões para estar satisfeito. Mas será necessário inaugurar um novo estilo musculado para enfrentar os jornalistas?
Santana Lopes abandonou o hemiciclo, hoje, ao ritmo de coteveladas e empurrões, gerando uma grande confusão com os cameras e os fotógrafos. De facto, o primeiro-ministro não tinha razões para estar satisfeito. Mas será necessário inaugurar um novo estilo musculado para enfrentar os jornalistas?
Sobe e desce da blogosfera
O melhor instantâneo
O ópio do povo
A seguir
As inversões fiscais
Para esquecer
Cuidado com as paredes
O ópio do povo
A seguir
As inversões fiscais
Para esquecer
Cuidado com as paredes
A primeira impressão
José Sócrates ganhou o primeiro debate no Parlamento. De uma forma sistemática, uma a uma, o líder do maior partido da oposição abordou as questões que o primeiro-ministro gostaria de não ter tido de responder. A primeira impressão ficou. Foi favorável. Sócrates sabia que não podia falhar porque o país estava a ver.
Um passe de mágica
Depois do falhanço da consolidação das contas públicas do Governo de Durão Barroso, que nos faz recordar o "Monstro", - artigo de Cavaco Silva, publicado no DN, em que alertava para a forte rigidez da componente da despesa do Orçamento do Estado -, Santana Lopes prepara-se para prometer, hoje, no Parlamento, mundos e fundos aos portugueses.
Ainda antes de conhecer o texto do Orçamento, qualquer cidadão de bom senso diria que estamos perante um novo Houdini das Finanças Públicas. Mas, importa, esperar mais um par de horas para desvendar o mistério.
Com mais ou menos contradição, passe de magia ou ruído, o primeiro-ministro tem de explicar onde foi buscar, subitamente, esta folga financeira. Aliás, só para se ter a noção da conjuntura financeira e económica, o aumento do petróleo para níveis superiores a 50 dólares norte-americanos deverá custar aos cofres do Estado mais de 1,5 mil milhões de euros.
Das duas uma: Ou Durão Barroso andou a enganar os portugueses, com o discurso da tanga, ou Santana Lopes está a prometer o que sabe não poder dar.
Ainda antes de conhecer o texto do Orçamento, qualquer cidadão de bom senso diria que estamos perante um novo Houdini das Finanças Públicas. Mas, importa, esperar mais um par de horas para desvendar o mistério.
Com mais ou menos contradição, passe de magia ou ruído, o primeiro-ministro tem de explicar onde foi buscar, subitamente, esta folga financeira. Aliás, só para se ter a noção da conjuntura financeira e económica, o aumento do petróleo para níveis superiores a 50 dólares norte-americanos deverá custar aos cofres do Estado mais de 1,5 mil milhões de euros.
Das duas uma: Ou Durão Barroso andou a enganar os portugueses, com o discurso da tanga, ou Santana Lopes está a prometer o que sabe não poder dar.
quarta-feira, outubro 13
Sobe e desce da blogosfera
O melhor instantâneo
Jorge Sampaio apanhado
A seguir
As promessas de José Eduardo Moniz
Para esquecer
Os riscos de António Vitorino
Jorge Sampaio apanhado
A seguir
As promessas de José Eduardo Moniz
Para esquecer
Os riscos de António Vitorino
terça-feira, outubro 12
Um espaço de liberdade
Este espaço não está à mercê dos estados de espírito do primeiro-ministro, das estratégias dos membros do Governo, das lutas entre partidos políticos e dos interesses dos grupos económicos. Na semana em que se voltou a falar de censura, em Portugal, nada melhor do que criar um espaço de liberdade individual.
Subscrever:
Mensagens (Atom)