No início dos anos 80, com François Mitterrand e os socialistas no poder, em França, começou a desenhar-se um dos mais escandalosos casos de escutas ilegais, que, rapidamente, se transformaram numa arma de arremesso político.
Sob a capa do combate ao terrorismo, uma célula comandada ao mais alto nível controlou os "inimigos" políticos dos socialistas.
Vinte anos depois, o célebre caso das escutas do Eliseu chega a tribunal.
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