O julgamento de Manso Preto, constituído arguido pelo Ministério Público por se recusar a revelar uma fonte de informação, continua no dia 18 de Novembro, de acordo com a decisão de Maria da Graça Mira, juíza que presidiu ao julgamento, no 4 Juízo Criminal de Lisboa.
O colaborador do semanário Expresso foi arrolado como testemunha de defesa no caso dos irmãos Pinto, camionistas acusados de tráfico de droga, mas recusou revelar matérias de que tomou conhecimento enquanto jornalista, invocando o dever de sigilo profissional para não revelar o nome da fonte.
Hoje, foram ouvidas 17 testemunhas, das quais apenas três indicadas pela acusação.
Na primeira audiência estiveram presentes diversos colegas e amigos, que quiseram demonstrar a sua solidariedade para com Manso Preto.
Sem comentários:
Enviar um comentário