O ministro de Estado fez um discurso fascinante, aparentemente, como os tempos do seu governo, usando e abusando das metáforas e das mensagens codificadas.
Morais Sarmento está farto das mentiras do jornais. Não manda recados pelos jornais. O partido é tudo para ele. O país também, está claro. Obviamente, tudo, mas tudo, pelo interesse nacional.
Definitivamente, o senhor não gosta do ruído, mas ficou a dúvida se gosta de provocar e espalhar o ruído.
O vice-presidente do PSD ouviu Marques Mendes com espanto, apesar de compreendender o apelo às palmas. E avançou mais. Uau! A coligação: como é possível decretar a morte da coligação, que já todos compreenderam que está morta.
Em jeito de murro final, do tipo KO, proclama que o país não se consome com a poeira mediática, nem com autómatos disfuncionais das notícias. Ah! Já faltava Manuela Ferreira Leite, que saudades [estilo carpideira], dos seus orçamentos.
Não há perdão para as palhaçadas da polítca.
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