Não se faz!
A resposta do secretário-geral do PS ao repto de Marques Mendes é politicamente indecente.
Depois de ter sido acusado de ter medo de ir a Felgueiras, José Sócrates chamou Almeida Santos, que se encontrava em Moçambique.
Pedir a um amigo para ficar com este biscate, agendado para o próximo dia 5, é demais.
sexta-feira, setembro 30
Atenção friends (III)
O governo vai exonerar, com justa causa, vários elementos da Administração da REFER, entre os quais o presidente Braancamp Sobral, devido a uma troca de gestores entre esta empresa e a CP.
Os nomes dos gestores em causa são:
Luís Miguel Reis Silva
José Marques Guedes
António da Silva Rosinha
Quanto tempo vai ser preciso para estes ilustres gestores serem nomeados para outros altos cargos em empresas controladas pelo Estado?
Os nomes dos gestores em causa são:
Luís Miguel Reis Silva
José Marques Guedes
António da Silva Rosinha
Quanto tempo vai ser preciso para estes ilustres gestores serem nomeados para outros altos cargos em empresas controladas pelo Estado?
Atenção friends (II)
Há mais um tacho à espera, com o pedido de demissão de Oliveira Marques no Metro do Porto.
Atenção friends (I)
Vai haver mais tachos na nova Entidade Reguladora da Comunicação Social, que foi aprovada na generalidade com os votos do PS, PSD e CDS-PP.
Comunistas, bloquistas e Verdes escusam de se colocar na fila, pois votaram contra.
Esta espécie de entidade de regulação, com poderes reforçados, deverá ser integrada por representantes das universidades e dos institutos politécnicos, dos jornalistas e empreendedores de media, dos institutos públicos e outras entidades reguladoras de sectores conexos à actividade de comunicação social, dos organismos de auto-regulação e das associações de consumidores.
A nova entidade, que extingue a actual Alta Autoridade para a Comunicação Social, deverá entrar em funções no final de Novembro.
Comunistas, bloquistas e Verdes escusam de se colocar na fila, pois votaram contra.
Esta espécie de entidade de regulação, com poderes reforçados, deverá ser integrada por representantes das universidades e dos institutos politécnicos, dos jornalistas e empreendedores de media, dos institutos públicos e outras entidades reguladoras de sectores conexos à actividade de comunicação social, dos organismos de auto-regulação e das associações de consumidores.
A nova entidade, que extingue a actual Alta Autoridade para a Comunicação Social, deverá entrar em funções no final de Novembro.
Um site Alegre
A mensagem do novo site do candidato presidencial Manuel Alegre não podia ser melhor.
«Alargar a cidadania é o sentido do meu combate» é um bom e coerente começo.
«Alargar a cidadania é o sentido do meu combate» é um bom e coerente começo.
Privilégios (II)
Na espécie de direito de resposta que enviou para o Público, Fátima Felgueiras acusa a Direcção Nacional da PJ de não ter cumprido a promessa de uma prisão sigilosa.
Privilégios (I)
Fátima Felgueiras, num gesto de total abuso da Lei de Imprensa, aproveitou um direito de resposta para fazer campanha eleitoral no Público.
Um mau exemplo
Jorge Sampaio já nomeou Guilherme d'Oliveira Martins para a presidência do Tribunal de Contas, mas os serviços de Belém recusam-se a confirmar a decisão presidencial.
O Presidente da República tem medo de revelar aos portugueses a nomeação do deputado socialista antes das eleições autárquicas.
Aparentemente, o Presidente da República julga-se no direito de não dar explicações aos portugueses sobre uma matéria que mereceu a condenação da generalidade dos partidos políticos, da opinião publicada e do cidadão comum.
Ao esconder uma decisão que já tomou, por razões de timing político, Jorge Sampaio está a tomar as dores de uma nomeação escandalosa, que envergonha o governo que a indicou e o presidente que a ratificou.
É um mau exemplo, sobretudo para o mais alto magistrado da Nação, que, insistentemente, tem chamado à atenção dos políticos, com toda a razão, para os maus exemplos que afectam a credibilidade e a dignidade do regime.
Jorge Sampaio não se devia atrever a participar numa jogada de cariz político para proteger o PS e o governo de Sócrates, na recta final da campanha eleitoral para as eleições autárquicas.
Ao tentar esconder uma nomeação de tão grande importância, na recta final do último mandato, o Presidente da República, infelizmente, não está a dar um exemplo de isenção e de transparência.
O Presidente da República tem medo de revelar aos portugueses a nomeação do deputado socialista antes das eleições autárquicas.
Aparentemente, o Presidente da República julga-se no direito de não dar explicações aos portugueses sobre uma matéria que mereceu a condenação da generalidade dos partidos políticos, da opinião publicada e do cidadão comum.
Ao esconder uma decisão que já tomou, por razões de timing político, Jorge Sampaio está a tomar as dores de uma nomeação escandalosa, que envergonha o governo que a indicou e o presidente que a ratificou.
É um mau exemplo, sobretudo para o mais alto magistrado da Nação, que, insistentemente, tem chamado à atenção dos políticos, com toda a razão, para os maus exemplos que afectam a credibilidade e a dignidade do regime.
Jorge Sampaio não se devia atrever a participar numa jogada de cariz político para proteger o PS e o governo de Sócrates, na recta final da campanha eleitoral para as eleições autárquicas.
Ao tentar esconder uma nomeação de tão grande importância, na recta final do último mandato, o Presidente da República, infelizmente, não está a dar um exemplo de isenção e de transparência.
Impossível
Depois do jogo lamentável de ontem, em que viu mais uma vez lenços brancos na bancada, José Peseiro insiste em agarrar-se à cadeira, inventando uma capacidade que, manifestamente, já perdeu ao muito tempo, para continuar a treinar o Sporting.
Ainda mais grave é um dirigente do Sporting, cujo nome nem me apetece recordar, vir a terreiro afirmar que não vai entregar a cabeça do treinador, como pretendem os jornalistas e os sócios.
É demais!
Dias da Cunha é o responsável por este estado de coisas no Sporting e merece uma forte e exemplar censura, que devia começar com as bancadas de Alvalade vazias, como aconteceu ontem, numa das noites mais vergonhosas da história do clube.
Ainda mais grave é um dirigente do Sporting, cujo nome nem me apetece recordar, vir a terreiro afirmar que não vai entregar a cabeça do treinador, como pretendem os jornalistas e os sócios.
É demais!
Dias da Cunha é o responsável por este estado de coisas no Sporting e merece uma forte e exemplar censura, que devia começar com as bancadas de Alvalade vazias, como aconteceu ontem, numa das noites mais vergonhosas da história do clube.
Opinião Pública
Um ar irrespirável, no CM, de Manuel Queiróz
Era uma vez um Programa, no DE, de António Costa
Quixotesco, no DN, de Vicente Jorge Silva
... ou a vã glória de mandar, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Era uma vez um Programa, no DE, de António Costa
Quixotesco, no DN, de Vicente Jorge Silva
... ou a vã glória de mandar, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
terça-feira, setembro 27
DECO imparável
Jorge Morgado, líder da DECO, tem feito um trabalho de serviço público impecável. São constantes e muito pertinentes os estudos apresentados pela associação de defesa do consumidor. Depois dos níveis de radoactividade na água do Porto, chegou a vez de se ficar a saber que as instalações de gás natural são perigosas.
A credibilidade e a utilidade da DECO são indiscutíveis.
Só falta a associação conseguir sobreviver sem os apoios estatais, de forma a reforçar a sua independência, o que só pode acontecer com a participação e apoio financeiro dos cidadãos, nomeadamente através da assinatura da excelente revista Proteste
A credibilidade e a utilidade da DECO são indiscutíveis.
Só falta a associação conseguir sobreviver sem os apoios estatais, de forma a reforçar a sua independência, o que só pode acontecer com a participação e apoio financeiro dos cidadãos, nomeadamente através da assinatura da excelente revista Proteste
Opinião Pública
O que ainda afasta a SIC da liderança, no CM, de Octávio Ribeiro
Santos da casa fazem milagres, no DN, de Joana Amaral Dias
Afinal ainda há virgens, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Quem são os responsáveis?, no DE, de António Costa
Energia: lições de Espanha, no DE, de António Borges
Santos da casa fazem milagres, no DN, de Joana Amaral Dias
Afinal ainda há virgens, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Quem são os responsáveis?, no DE, de António Costa
Energia: lições de Espanha, no DE, de António Borges
segunda-feira, setembro 26
Vai mais uma bordoada?
Alberto Costa espera que os sindicatos dos operadores judiciários desmarquem as greves convocadas para Setembro e Outubro, após as audiências de terça e quarta-feira com o Presidente da República.
O ministro negou que as medidas anunciadas para a Justiça sejam uma tentativa de mostrar aos operadores judiciários uma vontade de solucionar os problemas dos tribunais.
Ao tom e ao gesto de conciliação de Alberto Costa, que não é a primeira vez que acontece, normalmente segue-se mais uma tirada do primeiro-ministro para incendiar os ânimos.
Será que José Sócrates vai deitar gasolina, mais uma vez, no diferendo que o governo mantém com os oficias de justiça, os procuradores e os juízes?
O ministro negou que as medidas anunciadas para a Justiça sejam uma tentativa de mostrar aos operadores judiciários uma vontade de solucionar os problemas dos tribunais.
Ao tom e ao gesto de conciliação de Alberto Costa, que não é a primeira vez que acontece, normalmente segue-se mais uma tirada do primeiro-ministro para incendiar os ânimos.
Será que José Sócrates vai deitar gasolina, mais uma vez, no diferendo que o governo mantém com os oficias de justiça, os procuradores e os juízes?
Mais uma nega
O Eurostat decidiu não validar as contas públicas portuguesas em 2004 por ter dúvidas sobre os dividendos pagos por uma empresa do Estado e as injecções de capital nos hospitais, entre 2001 e 2004.
Até ao momento, António Guterres e o seu ministro das Finanças (Guilherme d'Oliveira Martins), e José Manuel Durão Barroso e os seus dois ministros das Finanças (Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix) ainda não reagiram ao chumbo do Eurostat.
Quem deu a cara, para já, foi o primeiro-ministro, que se apressou a garantir que tudo fará para que as contas tenham a maior transparência.
Até ao momento, António Guterres e o seu ministro das Finanças (Guilherme d'Oliveira Martins), e José Manuel Durão Barroso e os seus dois ministros das Finanças (Manuela Ferreira Leite e Bagão Félix) ainda não reagiram ao chumbo do Eurostat.
Quem deu a cara, para já, foi o primeiro-ministro, que se apressou a garantir que tudo fará para que as contas tenham a maior transparência.
Opinião Pública
Aparentemente candidatos, no Diário Digital,Filipe Rodrigues da Silva
O presidente que o país precisa, no Expresso Online, de Nicolau Santos
A cartola de Coelho, no CM, de Octávio Ribeiro
O passado já foi, no DN, de Luís Delgado
O presidente que o país precisa, no Expresso Online, de Nicolau Santos
A cartola de Coelho, no CM, de Octávio Ribeiro
O passado já foi, no DN, de Luís Delgado
Segunda, 26
Este pais é
Para além da nossa Leidi Di
'de folha de acácia ao peito'...
Um texto corajoso
Em actualização permanente
quinta-feira, setembro 22
Exemplos
Hoje, os membros do Governo deslocaram-se para a reunião do Conselho de Ministros a pé, de transporte público ou de táxi para assinalar o dia europeu sem carros. Ontem, durante o debate mensal, na Assembleia da República, as viaturas oficiais de luxo aguardavam o regresso dos senhores ministros com os motores ligados, certamente para o ar condicionado manter uma temperatura agradável no interior.
Uma frase assassina
Explicação ao país
O primeiro-ministro deve uma explicação ao país sobre as condições do regresso de Fátima Felgueiras a Portugal.
José Sócrates não se deve refugiar no silêncio, na separação de poderes e no ministro da Justiça, Alberto Costa.
No editorial do Público, hoje, assinado por José Manuel Fernandes (sem link disponível), são devidamente assinaladas as dúvidas que estão por esclarecer.
José Sócrates não se deve refugiar no silêncio, na separação de poderes e no ministro da Justiça, Alberto Costa.
No editorial do Público, hoje, assinado por José Manuel Fernandes (sem link disponível), são devidamente assinaladas as dúvidas que estão por esclarecer.
Justiça na primeira pessoa
«Andamos há seis meses a discutir assuntos que não têm a ver com Justiça»
«Bem pode o ministro da Justiça andar a fazer reformas todos os dias, se o primeiro- ministro fala das férias judiciais e é isso que marca»
«Todas estas medidas são tomadas em nome da sustentabilidade da Segurança Social, mas nunca ninguém nos disse que modelo de Segurança Social se quer. E isto é que é para mim fundamental»
António Cluny, presisidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
«Dessa indefinição política e quebra de contrato entre eleitores e eleitos resulta grande parte da agitação que se está a viver neste momento»
«Há crise económica, cultural, na Educação, Saúde, Emprego. Esperemos que a crise não atinja as liberdades fundamentais porque será o descalabro total do Estado em que vivemos»
Alexandre Baptista Coelho, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses
«É completamente imoral que um advogado que entrega um papel cinco dias para além do prazo pague 500, 700 ou mil euros, que é o ordenado de muita gente e depois espere três anos para o processo andar»
Rogério Alves, Bastonário da Ordem dos Advogados
«Bem pode o ministro da Justiça andar a fazer reformas todos os dias, se o primeiro- ministro fala das férias judiciais e é isso que marca»
«Todas estas medidas são tomadas em nome da sustentabilidade da Segurança Social, mas nunca ninguém nos disse que modelo de Segurança Social se quer. E isto é que é para mim fundamental»
António Cluny, presisidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
«Dessa indefinição política e quebra de contrato entre eleitores e eleitos resulta grande parte da agitação que se está a viver neste momento»
«Há crise económica, cultural, na Educação, Saúde, Emprego. Esperemos que a crise não atinja as liberdades fundamentais porque será o descalabro total do Estado em que vivemos»
Alexandre Baptista Coelho, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses
«É completamente imoral que um advogado que entrega um papel cinco dias para além do prazo pague 500, 700 ou mil euros, que é o ordenado de muita gente e depois espere três anos para o processo andar»
Rogério Alves, Bastonário da Ordem dos Advogados
Opinião Pública
Contos exemplares, no CM, de Octávio Ribeiro
A geometria variável dos poderes do PR, no DN, de Carlos Blanco de Morais
A geometria variável dos poderes do PR, no DN, de Carlos Blanco de Morais
quarta-feira, setembro 21
O silêncio de Rui Rio
O debate com os candidatos à autarquia do Porto, transmitido pela SIC Notícias, foi esclarecedor, pelo menos num ponto. Com tiques cavaquistas, cada vez mais evidentes, Rui Rio achou-se no direito de não explicar por que razão Paulo Morais foi corrido das suas listas.
O actual presidente da Câmara do Porto está cada vez mais parecido com o candidato que bateu há quatro anos, Fernando Gomes, não percebendo que a arrogância e o silêncio sobre matérias nubelosas não dão bons resultados.
Além da duvidosa legitimidade de usar processos que estão na Justiça para fazer campanha eleitoral, Rui Rio acabou por ser baptizado de 'demolidor social, por Teixeira Lopes, do Bloco de Esquerda, o que não abona em nada o balanço do mandato do candidato do PSD.
Um dos pontos altos do debate acabou por pertencer a Francisco Assis, do PS, que prometeu, se for eleito presidente da Câmara do Porto, pedir uma auditoria independente às contas da Câmara do Porto, um exemplo que devia fazer escola na política portuguesa.
O actual presidente da Câmara do Porto está cada vez mais parecido com o candidato que bateu há quatro anos, Fernando Gomes, não percebendo que a arrogância e o silêncio sobre matérias nubelosas não dão bons resultados.
Além da duvidosa legitimidade de usar processos que estão na Justiça para fazer campanha eleitoral, Rui Rio acabou por ser baptizado de 'demolidor social, por Teixeira Lopes, do Bloco de Esquerda, o que não abona em nada o balanço do mandato do candidato do PSD.
Um dos pontos altos do debate acabou por pertencer a Francisco Assis, do PS, que prometeu, se for eleito presidente da Câmara do Porto, pedir uma auditoria independente às contas da Câmara do Porto, um exemplo que devia fazer escola na política portuguesa.
Opinião Pública
Economia alemã não fica à espera do Governo, no DN, de Francisco Azevedo e Silva
Assalto ao Poder, no DN, de António Costa Pinto
A maratona de Carrilho, no DN, de Luís Delgado
Assalto ao Poder, no DN, de António Costa Pinto
A maratona de Carrilho, no DN, de Luís Delgado
terça-feira, setembro 20
Sem surpresa
Jorge Sampaio promulgou as duas leis contestadas pelas associações militares, que estão na origem da manifestação marcada para quarta-feira, 21, em Lisboa. As duas leis alteram o regime de assistência na doença dos militares das Forças Armadas e a passagem à reserva e reforma.
A democracia a duas velocidades é perigosa
A autorização da manifestação convocada pelas mulheres dos militares é um facto normal em democracia. Impedir os militares de poderem participar constitui um atentado aos mais elementares direitos de cidadania.
O governo socialista refugia-se na coesão e na disciplina das Forças Armadas para evitar uma manifestação de protesto normal. É o argumento dos politicamente fracos, de quem usa a fachada da autoridade do Estado para tentar esconder os problemas.
No próximo dia 21, não são só as mulheres dos militares e os reservistas que estão convocados. São todos os portugueses que acreditam que os valores da liberdade são mais importantes do que qualquer política governamental.
Opinião Pública
Cavaco e o ruído, no CM, de Octávio Ribeiro
A Cimeira de Setembro das Nações Unidas, no DN, de Adriano Moreira
Direita e cultura, no DN, de Paulo Pinto Mascarenhas
A Cimeira de Setembro das Nações Unidas, no DN, de Adriano Moreira
Direita e cultura, no DN, de Paulo Pinto Mascarenhas
segunda-feira, setembro 19
Alemanha dividida
Os conservadores da CDU/CSU, de Angela Merkel, alcançam mais quatro lugares no parlamento federal alemão do que o partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Gerhard Schroeder, segundo uma projecção do Infratest-Dimap para a primeira cadeia da televisão pública, ARD. O resultado previsível desmente os que vaticinaram uma morte prematura do Estado Social na Alemanha
Assim ainda me posso segurar
Um sinal positivo
António Costa anunciou o concurso público para o próximo mês, rompendo com a prática de avançar para a contratação dos meios à última da hora.
A comissão para estudo dos meios aéreos para combate aos incêndios propôs ao Governo a constituição, por aluguer e/ou aquisição, de uma frota de 48 aeronaves, sendo 30 helicópteros e 18 aviões.
Opinião Pública
Esqueçam a D. Constança, no Expresso Online, de Nicolau Santos
Eles não falam para nós, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
Educação - boas e más notícias (1), no DN, de João Cravinho
Alemanha que arrisca, no DN, de Luís Delgado
Eles não falam para nós, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
Educação - boas e más notícias (1), no DN, de João Cravinho
Alemanha que arrisca, no DN, de Luís Delgado
sexta-feira, setembro 16
Reclamação de um assinante da Sport TV
Sou assinante da SportTV [cibernauta identificado] há mais de três anos porque sou um amante do fenómeno desportivo e, em particular de futebol.
Até agora, a SportTV tem sido caracterizada por um elevado padrão de qualidade nas suas transmissões, o que tem justificado a minha manutenção como assinante.
Jogos das Ligas Inglesa, Italiana, Espanhola e jogos de topo do futebol nacional sustentam a minha opinião.
No entanto, vejo que no próximo fim-de-semana a SportTV tenciona transmitir um jogo que opõe nada mais nada menos que dois dos últimos classificados da Liga Portuguesa (Benfica e União de Leiria).
Considero isto um atentado aos padrões anteriormente definidos por vós, em que a selecção de jogos com equipas de topo era o garante da qualidade das transmissões.
O que se seguirá? Um Desportivo de Chaves - Moreirense? Um Desportivo das Aves - Portimonense? Ou um Sandinenses-Caçadores das Taipas?
DESEJAMOS TODOS UMA TELEVISÃO MELHOR !!!
Até agora, a SportTV tem sido caracterizada por um elevado padrão de qualidade nas suas transmissões, o que tem justificado a minha manutenção como assinante.
Jogos das Ligas Inglesa, Italiana, Espanhola e jogos de topo do futebol nacional sustentam a minha opinião.
No entanto, vejo que no próximo fim-de-semana a SportTV tenciona transmitir um jogo que opõe nada mais nada menos que dois dos últimos classificados da Liga Portuguesa (Benfica e União de Leiria).
Considero isto um atentado aos padrões anteriormente definidos por vós, em que a selecção de jogos com equipas de topo era o garante da qualidade das transmissões.
O que se seguirá? Um Desportivo de Chaves - Moreirense? Um Desportivo das Aves - Portimonense? Ou um Sandinenses-Caçadores das Taipas?
DESEJAMOS TODOS UMA TELEVISÃO MELHOR !!!
Tão amigos (II)
Um grande debate
Manuel Maria Carrilho recusou cumprimentar Carmona Rodrigues no fim do debate transmitido pela SIC Notícias. De um momento para o outro, a derrota de Carmona Rodrigues caiu para segundo plano. O grande destaque passou a ser o gesto final do candidato socialista.
Passe os comentários bafientos, a verdade é que o ex-ministro da Cultura se revelou bem preparado e capaz de denunciar algumas decisões escandalosas da gestão Santana/Carmona.
Carrilho ganhou o debate.
Goste-se ou não da agressividade, a verdade é que o discurso do candidato socialista permitiu aos eleitores todas as condições para escrutinar o que foi feito em Lisboa.
Goste-se ou não do estilo, o debate vai permitir aos eleitores avaliarem as ideias e as promessas de Manuel Maria Carrilho.
Por último, o 'mensalão' foi falado, o que não permite abafar um dos casos mais emblemáticos da democracia portuguesa.
Hilariante
Maria Rui, a ex-assessora de José Sócrates, merece destaque na edição de O Independente, em todas as legendas. A não perder!
Opinião Pública
‘Doing Business’ em Portugal, no DE, de Miguel Moreira Rato
Regresso, no DN, de Vicente Jorge Silva
Demagogias, no Jornal de Negócios, de Luísa Bessa
Regresso, no DN, de Vicente Jorge Silva
Demagogias, no Jornal de Negócios, de Luísa Bessa
Sexta, 16
Bush dá a sua opinião sobre este blog
A paixão de Sá Fernandes
José Socrates
Um Mundo de Faz-de-Conta
O Eng: Carmona Rodrigues
Vitorino, (depois d)o fim do mito
Finalmente, a Sky News percebeu...
Os pilares da ponte do tédio que vão de nós para o outro
Filosofia do não cumprimento?
epá não vi pá....
Angela Merkel, a líder do principal partido alemão de oposição, o Democrata-Cristão, tem boas chances de se tornar a primeira mulher na história a governar a Alemanha nas eleições deste fim de semana
SINAIS DE PREOCUPAÇÃO E DE FRUSTRAÇÃO
NOTAS SOBRE UM DEBATE
O REFERENDO AO ABORTO E O NERVOSISMO NO PS
As autárquicas em Lisboa
ONTEM
O aperto
Blog Spam
CAPAZES DE TUDO
Em actualização permanente
quinta-feira, setembro 15
Falta de nível
Alberto Martins comparou o Presidente da República ao Pai Natal após o CDS ter anunciado que vai tentar inviabilizar o projecto de referendo do PS sobre o aborto.
Abertura do ano judicial
Apesar de Jorge Sampaio estar ausente, em Nova Iorque, na Assembleia das Nações Unidas, os discursos oficiais prometem.
E não há mais prédios para vender?
O grupo RTP regressou aos prejuízos na primeira metade deste ano, com perdas de 15,2 milhões de euros, devido à ausência das receitas extraordinárias (venda do edifício da 5 de Outubro) que obteve no mesmo período de 2004, anunciou hoje a empresa.
Opinião Pública
O Brasil pós-crise será mais forte, no DN, de José Manuel Barroso
Para que serve a ONU?, no DN, de Luís Delgado
Para que serve a ONU?, no DN, de Luís Delgado
Quinta, 15
PRIVATIZAR O GOVERNO
A lavagem da Avenida da Liberdade, os advogados e patos bravos do regime e as gaguices educativas
A RELAÇÃO ENTRE O NEGÓCIOS DE ARMAS E OS DITADORES...
A well deserved rest/ Uma pausa merecida
Google lança ferramenta que faz pesquisa de blogs
Águas há muitas
ANTÓNIO VITORINO (II)
No entanto, de acordo com os correspondentes, na Ucrânia é que é...
Iranian exiles protest "terrorist" Ahmadinejad at UN
[um email]
Um passo à frente, dois atrás
Sessão Legislativa
Em actualização permanente
quarta-feira, setembro 14
Opinião Pública
Quando tudo começa a acontecer, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
O melhor deste Governo, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Uma decisão empresarial, no DE, de Pedro Marques Pereira
O professor Kirchhof, no DE, de Domingos Amaral
Realismo e realidade em vez de fatalismo, no DN, de Manuel Carvalho da Silva
Nações (des)Unidas, no DN, de Nuno Severiano Teixeira
O melhor deste Governo, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Uma decisão empresarial, no DE, de Pedro Marques Pereira
O professor Kirchhof, no DE, de Domingos Amaral
Realismo e realidade em vez de fatalismo, no DN, de Manuel Carvalho da Silva
Nações (des)Unidas, no DN, de Nuno Severiano Teixeira
Quarta, 14
ANTÓNIO VITORINO
AFINAL....
Sócrates é Fixe
Geladinhos do convento
SANTANA LOPES NUNCA EXISTIU
Libro de visitas
Campanha eleitoral de fachada
A moment of Happiness
Mancha de óleo
Olvido
Classificados
Silêncio muidinho
Ready, Break!
Kimani Nganga
Considerações religiosas, mas sem pregos - II
Em actualização permanente
terça-feira, setembro 13
Tão amigos
Duarte Lima e António Mota almoçaram, tranquilamente, no restaurante Os Arcos, em Paço de Arcos. À saída, o destacado militante do PSD e o empresário, líder da construtora Mota & Companhia, uma das empresas com melhor performance na Bolsa - mesmo em tempo de crise? -, trocaram um grande e forte abraço, seguramente, em nome de uma velha amizade.
Ruptura
Sem desculpas
A partir de agora, os meus amigos JPH e FTA deixam de poder invocar que o nó da gravata é muito complicado.
Com a devida vénia ao Incomensurável
A questão central
É assustador verificar que os generais não têm as tropas do seu lado.
O braço-de-ferro entre o poder político e as Forças Armadas revelou o enorme fosso que existe entre as chefias e os militares, que foi, rapidamente, ocupado pelas associações.
Sentados nas suas poltronas, entre dois ou mais pareceres para comprar equipamentos fabulosos, as chefias militares foram ultrapassadas por um sentimento de injustiça dos seus subordinados.
Depois de se provar que há uma geração de economistas que falhou, redondamente, chegou a hora de os generais pagarem a factura de uma atitude de passividade perante o poder político.
Face à actual situação de absurdo, os generais colocam-se ao lado do governo, contribuindo para limitar um direito constitucional que, 30 anos depois do 25 de Abril, não devia ser motivo de polémica.
O braço-de-ferro entre o poder político e as Forças Armadas revelou o enorme fosso que existe entre as chefias e os militares, que foi, rapidamente, ocupado pelas associações.
Sentados nas suas poltronas, entre dois ou mais pareceres para comprar equipamentos fabulosos, as chefias militares foram ultrapassadas por um sentimento de injustiça dos seus subordinados.
Depois de se provar que há uma geração de economistas que falhou, redondamente, chegou a hora de os generais pagarem a factura de uma atitude de passividade perante o poder político.
Face à actual situação de absurdo, os generais colocam-se ao lado do governo, contribuindo para limitar um direito constitucional que, 30 anos depois do 25 de Abril, não devia ser motivo de polémica.
Uma questão de competitividade
A diferença entre Tiago Monteiro e o Benfica é simples: o piloto de Fórmula 1 tem oito pontos e o clube de Benfica tem 1 ponto
Opinão Pública
A reintrodução dos benefícios fiscais, no Expresso Online, Nicolau Santos
Aqui d'el-rei!, no DN, de José Medeiros Ferreira
Raramente tem dúvidas?, no DN, de Joana Amaral Dias
A guerra do milénio, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Militares e juízes, no CM, de Manuel Queiróz
Tribunais e quartéis: close, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Das intenções aos actos, no DE, Pedro Marques Pereira
O Conselho de Segurança, no DE, de João Marques de Almeida
Aqui d'el-rei!, no DN, de José Medeiros Ferreira
Raramente tem dúvidas?, no DN, de Joana Amaral Dias
A guerra do milénio, no DN, de António Ribeiro Ferreira
Militares e juízes, no CM, de Manuel Queiróz
Tribunais e quartéis: close, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Das intenções aos actos, no DE, Pedro Marques Pereira
O Conselho de Segurança, no DE, de João Marques de Almeida
Terça, 13
REPRISE
CONTROLO ABSOLUTO?
Esquadrão M
Regras de três simples
Tribunal de Contas a Feijões
"De tanto bater o meu coração parou"
Alteração
POLÉMICA
Os tropas
Sugestão para as próximas férias do nosso Primeiro
Este blog também fala de desporto?I (O melhor de Mourinho)
UM MILITANTE "INDEPENDENTE" DE UM PARTIDO A PRESIDIR A UM TRIBUNAL?!
Tropa, becas, professores, católicos e maçons
CUBA - Periodista encarcelado denuncia represión de autoridades
UMA "IDEIA DE CIDADE"
Bom Dia!
Em actualização permanente
segunda-feira, setembro 12
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