O filme não se pode repetir depois das denúncias de Paulo Morais, a propósito da relação entre os apoios financeiros aos partidos e a aprovação dos grandes projectos imobiliários.
Tal como já ocorreu, por diversas vezes, nas mais variadas ocasiões, depois de declarações bombásticas, os seus autores vão ao Ministério Público fazer declarações pífias e vagas sobre os assuntos que assumiram, publicamente, ter um conhecimento preciso e detalhado.
E, já agora, para que não façam dos portugueses parvos, é preciso ir mais longe do que as autarquias. Ou será que toda a eventual corrupção existente, em Portugal, tem sempre de passar pelas autarquias deste país?
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