O Le Figaro, um jornal diário francês de grande circulação e influência, colocou a Portugal na lista de 30 países com companhias e aviões a evitar por falta de segurança.
Não é só nesta matéria que Portugal surge 'acompanhado' de países como a Albânia, o Mali, a Bielorússia, o Burkina Faso, o Cambodja, a Papuásia-Nova Guiné, a Rússia, a Guiana, o Samoa, o Togo, o Tonga e o Vanuatu, entre outros. Basta dar uma vista de olhos pelo ranking internacional das nossas obras públicas.
O que mais impressiona, independentemente da validade da notícia, que já foi desmentida pelo Instituto Nacional da Aviação Civil, é que o jornalista do 'Le Fígaro' escreve que algumas administrações das empresas referidas seriam «inexistentes, e por vezes, enfraquecidas, termo politicamente correcto para evitar evocar a corrupção».
No momento em que está em cima da mesa a construção de um novo aeroporto, que só tem sido escrutinado e discutido em espaços de inteira liberdade como a blogosfera, não deixa de ser irónica a existência de notícias que colocam em causa a qualidade e a segurança de uma empresa pública de transporte aéreo.
1 comentário:
Empresa pública de transporte aéreo? Quem?
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