quarta-feira, agosto 31
Duas faces da mesma moeda
Mário Soares é candidato a Belém, enquanto Cavaco Silva continua a manter a fita.
A legitimidade de ambos os gestos, em termos formais, não tem contestação. Há quem lhe chame o normal jogo político. Outros preferem chamar-lhe farsa.
Depois de dizer Basta!, por duas vezes, aos cargos políticos e institucionais, no dia do seu último aniversário, alguns anteciparam o regresso do velho 'Barão', no seu melhor estilo, o da cambalhota política.
De facto, sem perfil para alimentar tabus politicamente insuportáveis, Mário Soares tem a única vantagem de assumir as suas fraquezas, de dar o dito por não dito, pois aos 'Notáveis' tudo tem sido permitido e perdoado.
Ao seu lado, como ao lado de Cavaco Silva, estarão os compagnons de route, os amigos e os oportunistas do costume. Uma parte da corte do regime vai estar lá, na primeira fila, não para defender os interesses do país, mas para defender os seus próprios interesses, bem como os dos verdadeiros poderosos que representam há muitos anos. Não é por acaso que Mário Soares, num raro lapso de sinceridade, deixou escapar que o eventual duelo com Cavaco Silva não seria ideológico.
A candidatura de Mário Soares e a putativa candidatura de Cavaco Silva são duas faces da moeda, de um sistema que ajudou a salvar o país das ditaturas, mas que o tem condenado, nos últimos 25 anos, a uma outra espécie de ditadura: a democracia de fachada.
Não há campanha de imagem que resista
O Le Figaro, um jornal diário francês de grande circulação e influência, colocou a Portugal na lista de 30 países com companhias e aviões a evitar por falta de segurança.
Não é só nesta matéria que Portugal surge 'acompanhado' de países como a Albânia, o Mali, a Bielorússia, o Burkina Faso, o Cambodja, a Papuásia-Nova Guiné, a Rússia, a Guiana, o Samoa, o Togo, o Tonga e o Vanuatu, entre outros. Basta dar uma vista de olhos pelo ranking internacional das nossas obras públicas.
O que mais impressiona, independentemente da validade da notícia, que já foi desmentida pelo Instituto Nacional da Aviação Civil, é que o jornalista do 'Le Fígaro' escreve que algumas administrações das empresas referidas seriam «inexistentes, e por vezes, enfraquecidas, termo politicamente correcto para evitar evocar a corrupção».
No momento em que está em cima da mesa a construção de um novo aeroporto, que só tem sido escrutinado e discutido em espaços de inteira liberdade como a blogosfera, não deixa de ser irónica a existência de notícias que colocam em causa a qualidade e a segurança de uma empresa pública de transporte aéreo.
Não é só nesta matéria que Portugal surge 'acompanhado' de países como a Albânia, o Mali, a Bielorússia, o Burkina Faso, o Cambodja, a Papuásia-Nova Guiné, a Rússia, a Guiana, o Samoa, o Togo, o Tonga e o Vanuatu, entre outros. Basta dar uma vista de olhos pelo ranking internacional das nossas obras públicas.
O que mais impressiona, independentemente da validade da notícia, que já foi desmentida pelo Instituto Nacional da Aviação Civil, é que o jornalista do 'Le Fígaro' escreve que algumas administrações das empresas referidas seriam «inexistentes, e por vezes, enfraquecidas, termo politicamente correcto para evitar evocar a corrupção».
No momento em que está em cima da mesa a construção de um novo aeroporto, que só tem sido escrutinado e discutido em espaços de inteira liberdade como a blogosfera, não deixa de ser irónica a existência de notícias que colocam em causa a qualidade e a segurança de uma empresa pública de transporte aéreo.
Opinião Pública
O discurso do pântano, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
E à direita, ninguém se mexe?, no DE, de Domingos Amaral
E à direita, ninguém se mexe?, no DE, de Domingos Amaral
Quarta, 31
Petróleo...
SOARES
Triste espectáculo republicano
Coisas que nos fazem pensar
É a Hora!
Telegrama
Queres conversa, ainda agora chegaste e queres conversa?
Presidenciais: As minhas expectativas revisitadas
Um resumo
The torture never stops
A VANGUARDA
EPITÁFIO POLÍTICO QUE NÃO DE POLÍCIA (PARA A POSTERIDADE)
Em actualização permanente
terça-feira, agosto 30
O Alegre de sempre
É um socialista.
É uma referência intelectual.
É um homem livre, com ideias e ideais,
mas nunca foi um líder.
Nunca teve a coragem de assumir a ruptura.
É mais um militante,
de um PS velho.
Por muito que ainda possa pesar
e por muitas ameaças,
de uma candidatura presidencial.
Salvou-se, porventura, o jantar, em Viseu.
É uma referência intelectual.
É um homem livre, com ideias e ideais,
mas nunca foi um líder.
Nunca teve a coragem de assumir a ruptura.
É mais um militante,
de um PS velho.
Por muito que ainda possa pesar
e por muitas ameaças,
de uma candidatura presidencial.
Salvou-se, porventura, o jantar, em Viseu.
Se for como em 2003...
A primeira estimativa da área consumida pelo incêndios aponta para 240 mil hectares. Se for tão rigorosa como a primeira estimativa de 2003, vamos ter um ataque de nervos quando se publicarem os números definitivos de 2005.
Portugal continua a arder - 17H12 - terça, 30
Sete fogos estão por circunscrever em cinco distritos.
Um dia cheio
Ao princípio da tarde, o vice-presidente de Rui Rio vai ao DIAP, no Porto, contar tudo o que sabe sobre os negócios escuros da política.
Um par de horas depois, em Viseu, Manuel Alegre promete contar tudo sobre o apoio do PS a Mário Soares.
Um par de horas depois, em Viseu, Manuel Alegre promete contar tudo sobre o apoio do PS a Mário Soares.
Portugal continua a arder - 7H45 - Terça, 30
Um incêndio em Cabeceiras de Basto, distrito de Braga, continua por controlar.
Opinião Pública
Os professores sem alunos, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
Uma indústria próspera, no DN, de António Ribeiro Ferreira
O novo Mário Soares, no DN, de José Medeiros Ferreira
Uma história de derrota, no DN, de Joana Amaral Dias
Uma indústria próspera, no DN, de António Ribeiro Ferreira
O novo Mário Soares, no DN, de José Medeiros Ferreira
Uma história de derrota, no DN, de Joana Amaral Dias
segunda-feira, agosto 29
Uma cena triste, um divertimento patético
Sessenta e três pessoas ficaram feridas, duas das quais com gravidade, numa largada de touros em San Sebastián de los Reyes, em Espanha, na qual participaram mais de sete mil pessoas.
Perante esta imagem, não consigo imaginar divertimento mais surrealista.
Não gosto de touradas, nem das imagens de 'matadores' colhidos nas arenas.
Só me admira que, em nome de uma qualquer tradição, se continue a promover e a estimular um tal espectáculo, que coloca em perigo a vida de jovens e menos jovens.
Os blogs e os jornalistas
Há um estudo que revela a importância dos blogs para o exercício do jornalismo.
Portugal volta a arder - 16.28 horas - Segunda, 29
Três incêndios florestais deflagraram nos distritos de Bragança, Guarda e Viseu.
Força, Alegre!
Segunda, 29
O paraíso do Tacho!
Um post pessimista
UMA ALEGRE CHATICE
Pôr as cartas sobre a mesa
A luz ao fundo...do túnel !!!
cock suckers ball
Esta é a semana em que a lagartagem anda a cantar de galo
Olha, pá, nisso estamos de acordo
Transparência? Ingenuidade política? Descaramento? Tudo menos hipocrisia?
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sexta-feira, agosto 26
Obsessão ou estratégia?
O filme não se pode repetir depois das denúncias de Paulo Morais, a propósito da relação entre os apoios financeiros aos partidos e a aprovação dos grandes projectos imobiliários.
Tal como já ocorreu, por diversas vezes, nas mais variadas ocasiões, depois de declarações bombásticas, os seus autores vão ao Ministério Público fazer declarações pífias e vagas sobre os assuntos que assumiram, publicamente, ter um conhecimento preciso e detalhado.
E, já agora, para que não façam dos portugueses parvos, é preciso ir mais longe do que as autarquias. Ou será que toda a eventual corrupção existente, em Portugal, tem sempre de passar pelas autarquias deste país?
Tal como já ocorreu, por diversas vezes, nas mais variadas ocasiões, depois de declarações bombásticas, os seus autores vão ao Ministério Público fazer declarações pífias e vagas sobre os assuntos que assumiram, publicamente, ter um conhecimento preciso e detalhado.
E, já agora, para que não façam dos portugueses parvos, é preciso ir mais longe do que as autarquias. Ou será que toda a eventual corrupção existente, em Portugal, tem sempre de passar pelas autarquias deste país?
Opinião Pública
O rumo do Brasil, no CM, de Manuel Queiroz
Nada é seguro, no Público, de Vasco Pulido Valente (link indisponível)
Nada é seguro, no Público, de Vasco Pulido Valente (link indisponível)
Sexta, 26
"Vírus do Orkut" rouba informações bancárias dos internautas
Presidenciais
Mas nós temos estádios muito melhores... (e dentro de pouco tempo, grandes aeroportos e comboios de alta velocidade...)
O pequeno almoço do senhor Costa
Vinte por cento
Cunhas e rodriguinhos
Post das 4 da matina
Três capas completamente, completamente abruptas
Uma Opinião
Em actualização permanente
quinta-feira, agosto 25
Greve às escutas
Os 1.200 funcionários de apoio da Polícia Judiciária, cerca de metade dos efectivos da instituição, vão realizar uma greve contra a sua exclusão dos serviços sociais do Ministério da Justiça
O Laboratório de Polícia Científica, o Departamento de Perícia Financeira e Contabilística e o Departamento de Telecomunicações e Informática - intercepções e escutas - são constituídos por pessoal de apoio.
Critérios
O Ministério Público anunciou que vai apurar a eventual existência de ilícitos criminais suscitados por declarações do vereador do Urbanismo da Câmara do Porto, Paulo Morais, que acusa autarquias de cederem a pressões para aprovar projectos imobiliários.
Por que razão Souto Moura não usa o mesmo critério em relação à confissão de Carmona Rodrigues em relação à tentativa de comprar apoios eleitorais à custa do cofres das empresas municipais?
Manuel Maria Carrilho, do PS, vai ficar calado?
Ruben de Carvalho, do PCP, vai ficar calado?
Maria José Nogueira Pinto, do CDS, vai ficar calada?
Sá Fernandes, do Bloco, vai ficar calado?
E, já agora, o Presidente da República, vai ficar calado?
Por que razão Souto Moura não usa o mesmo critério em relação à confissão de Carmona Rodrigues em relação à tentativa de comprar apoios eleitorais à custa do cofres das empresas municipais?
Manuel Maria Carrilho, do PS, vai ficar calado?
Ruben de Carvalho, do PCP, vai ficar calado?
Maria José Nogueira Pinto, do CDS, vai ficar calada?
Sá Fernandes, do Bloco, vai ficar calado?
E, já agora, o Presidente da República, vai ficar calado?
Para esquecer
O seleccionador nacional engoliu a vergonhosa imposição de Pinto da Costa em relação à utilização de Nuno valente. A culpa não é só de Scolari. É tambem de Fernando Madail, uma espécie de figura com ramificações políticas que continua à frente da federação.O mais impressionante é que o Benfica e o Sporting, e os restantes clubes, ainda não disseram nada. O que esperam para exigir as mesmas condições de utilização dos seus jogadores que são chamados à selecção nacional?
Serviço público
Sejam quais forem as motivações, os silêncios e as contradições, Paulo Morais prestou um serviço público de alto significado. A entrevista está Aqui. Agora, só falta Souto Moura fazer o trabalho que lhe compete e para que é pago.
Opinião Pública
Abençoada clarividência, no CM, de Rui Hortelão
Portugal não pode esperar por 2009 , no DE, de António Costa
Marcar Terreno, no DE, de João Paulo Guerra
Aviões e incêndios, no DN, de J.A.Sousa Monteiro
Medo dos investidores?, no Jornal de Negócios, de Paulo Ferreira
Os fogos marcam, no Jornal de Negócios, de Luísa Bessa
Portugal não pode esperar por 2009 , no DE, de António Costa
Marcar Terreno, no DE, de João Paulo Guerra
Aviões e incêndios, no DN, de J.A.Sousa Monteiro
Medo dos investidores?, no Jornal de Negócios, de Paulo Ferreira
Os fogos marcam, no Jornal de Negócios, de Luísa Bessa
Quinta, 25
Depois do mensalão e do lisboetão, chega a vez do portão, como poderíamos falar do oeirão, do cascalão, do amadorão, do sintrão, do matosinhão, do bragão, do felgueirão, do gondomarão, etc
Mesmo que não queiramos, acabamos por vezes sermos repetitivos
SAIBA COMO RECONHECER OS CANDIDATOS ÀS AUTÁRQUICAS
O Dr. Branquinho diz que «não percebe», o Dr. Branquinho espanta-se, o Dr. Branquinho indigna-se
Mário Soares porá termo à farsa da "reflexão" já na próxima semana
A medida governamental sobre a limpeza coerciva das matas é neste momento uma típica manobra de desresponsabilização do estado
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quarta-feira, agosto 24
Só me faltava esta
O gozo é tal ... que até o compadre e as gracinhas. Mas ninguém tira o sentido de humor a um sportinguista. Nem mesmo os adeptos das papoilas saltitantes
Exemplo da lógica assassina do mercado
A implementação desenfreada da lógica economicista no transporte aéreo, garantida por gestores sem escrúpulos, devia ser tratada como um vulgar crime público.
É uma constatação que vem a propósito das sucessivas tragédias aéreas, durante o mês de Agosto, nomeadamente a que envolveu o MD-80 da companhia aérea colombiana West Caribean, com 152 pessoas a bordo, sobretudo de nacionalidade francesa, que se despenhou na Serra Perijã, a noroeste da Venezuela, no passado dia 16.
Basta dar uma olhadela a um dos artigos publicados pelo Liberation para ter a noção da incúria de quem deve zelar pela segurança dos aparelhos.
O tema ultrapassa a questão da gestão, já que as pequenas companhias de aviação, que asseguram os voos «low cost», são criadas pelas grandes companhias para, precisamente, fugir o mais possível às indemnizações às vítimas.
Por um lado, vende-se a ideia que se pode fazer um voo a um preço inferior ao de uma viagem de carro ou de comboio. Por outro, constata-se que os aparelhos caiem como tordos.
Como em tudo, há sempre uma conclusão: A Comissão Europeia está convicta de que apenas quatro ou cinco transportadoras aéreas vão sobreviver na União Europeia.
A lista
Os acidentes com mais de 100 mortos nos últimos cinco anos no mundo:
31 de Outubro - ESTADOS UNIDOS - Um Boeing 767 da companhia Egyptair desaparece na costa leste dos Estados Unidos com 217 pessoas a bordo. Não houve sobreviventes.
31 de Janeiro - COSTA DO MARFIM - Um airbus da Kenya Airways cai no mar pouco depois de decolar em Abdjan: 169 mortos.
19 de abril - FILIPINAS - Um 737-200 da Air Filipinas cai na ilha de Samal, ao sul do país: 131 mortos.
9 de Julho - COLÔMBIA - 113 mortos na queda de um avião DC-4 da companhia Coral que se acidentou pouco depois de decolar em Villavicencio (sudeste de Bogotá).
25 de Julho - FRANÇA - Um Concorde da Air France com destino a Nova York cai sobre a área de um hotel próximo ao aeroporto parisiense de Roissy deixando 113 mortos.
3 de Julho - RÚSSIA - 145 pessoas morrem próximo à cidade de Irkutsk (Sibéria Oriental) na queda de um TU-154 da companhia VladivostokAvia.
8 de Outubro - ITÁLIA - Um MD 87 da companhia SAS, com 104 passageiros e seis membros da tripulação, cai sobre um depósito de equipamentos após ter se chocado com um pequeno avião privado alemão com quatro pessoas a bordo no aeroporto de Milão-Linate (norte): 118 mortos.
12 de Novembro - ESTADOS UNIDOS - Um Airbus A-300 da American Airlines cai sobre o bairro do Queens, em Nova York, e deixa 265 mortos.
12 de Fevereiro - IRÃO - Um Tupolev-154 de uma companhia nacional iraniana cai no sudoeste do país deixando 119 mortos.
15 de Abril - CORÉIA DO SUL - Um Boeing 767 da Air China cai em uma área residencial próxima de Gimhae, na Coréia do Sul, e 129 pessoas morrem no acidente.
7 de Maio - CHINA - Um MD-82 pertencente à China Northern cai no mar no nordeste da China, deixando 112 mortos.
25 de Maio - TAIWAN - Um Boeing 747-200 pertencente à companhia taiwanesa China Airlines cai durante uma viagem a Hong Kong, com um total de 225 mortos.
8 de maio - REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO - Cerca de 200 passageiros morrem, segundo as autoridades do aeroporto, quando a porta traseira de um avião Ilyushin-76, pertencente ao Ministério da Defesa ucraniano, se abriu em pleno voo sobre a República Democrática do Congo.
8 de Julho - SUDÃO - Um avião de uma companhia sudanesa com destino a Cartum. Apenas um dos 115 passageiros e tripulantes conseguiu se salvar.
25 de Dezembro - BENIN - Um avião pertencente à companhia UTA, com sede na Guiné, cai no mar próximo a Benin no Natal. Morreram 139 pessoas, em sua maioria libanesas.
3 de Janeiro - EGITO - Um Boeing 737 da companhia de vôo charter egípcia Flahs Airlines cai no Mar Vermelho após sua decolagem na estação balneária de Sharm el-Sheik, deixando 148 mortos, entre eles 135 turistas franceses.
Udinese - Sporting
Um ladrão - Árbitro Terje Hauge
Um frangueiro - Ricardo
Um incompetente - Peseiro
Para saber mais sobre a história do jogo, ler a segunda versão da picareta falante
Um frangueiro - Ricardo
Um incompetente - Peseiro
Para saber mais sobre a história do jogo, ler a segunda versão da picareta falante
Opinião Pública
Soares e o PSD, no DE, de Domingos Amaral
Ainda há optimistas, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Governo que arde, no DN, de Luís Delgado
Deixar andar, no DN, de Sarsfield Cabral
Ainda há optimistas, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Governo que arde, no DN, de Luís Delgado
Deixar andar, no DN, de Sarsfield Cabral
terça-feira, agosto 23
'Lisboão', by imprensa internacional
É o reverso da medalha.
Portugal importa o 'Mensalão' e exporta o 'Lisboão'.
Está tudo na Folha de São Paulo, o maior e mais influente diário brasileiro
Eleição em Lisboa utiliza termo da crise brasileira
Lisboa
O "mensalão", que há dois meses monopoliza as atenções no Brasil, definitivamente, fez escala em Portugal. Agora, além da suspeita de que grandes empresas do país, como a Portugal Telecom e o Banco Espírito Santo, teriam negociado com o publicitário Marcos Valério, o termo ""mensalão" acaba de ser incorporado à pré-campanha da eleição municipal em Lisboa.
O pré-candidato a presidente da Câmara (correspondente a prefeito) de Lisboa Carmona Rodrigues, que tem o apoio do PSD, foi acusado de oferecer um cargo em uma empresa municipal ao dirigente do pequeno Partido Nova Democracia (PND), Jorge Ferreira, como contrapartida para um acordo eleitoral.
O próprio Jorge Ferreira tornou pública a oferta e comparou o episódio ao ""mensalão" brasileiro. O pré-candidato do Partido Socialista, Manuel Maria Carilho, também associou o episódio ao ""mensalão", e cobrou explicações de Carmona Rodrigues, que não passou recibo e recusou-se a responder à denúncia do dirigente do PND.
Até agora, as lideranças políticas portuguesas não se manifestaram sobre os indícios de aproximação de Marcos Valério, ou de tentativas de negociação, com grandes empresas do país com negócios no Brasil.
"Ainda não estão claros os contornos da ação de Marcos Valério em Portugal. Por isso, nem o governo, nem os políticos acham que devem falar sobre o caso", afirmou à Folha o diretor da pré-campanha do candidato do PS à eleição de Lisboa, Luiz Bernardo.
Zelig
A imprensa portuguesa demonstra surpresa com as informações sobre Valério e sua proximidade, ou tentativas de aproximação, com algumas das maiores empresas do país. Ele está sendo comparado ao personagem Zelig, ""que nunca esteve em nenhum momento histórico, mas, vendo bem, sempre apareceu em todos eles", escreveu o "Expresso".
A ""conexão portuguesa" do ""mensalão" veio à tona com a informação do deputado Roberto Jefferson, de que o publicitário teria viajado a Lisboa, em companhia do tesoureiro do PTB, para buscar solução para saldar dívidas do PT e do partido trabalhista.
O segundo ponto de contato de Valério em Portugal foi o ex-ministro de Obras Públicas, Antonio Mexia, que o recebeu, em outubro de 2004, em companhia do presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta.
O presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, recebeu Marcos Valério naquele mesmo mês. Supostamente, o publicitário foi apresentar os serviços de suas agências de publicidade, e teria sido orientado a tratar do caso diretamente com o presidente do BESI (braço de investimentos do Banco Espírito Santo) no Brasil, Ricardo Espírito Santo.
Elvira Lobato / Folha de S. Paulo
Portugal importa o 'Mensalão' e exporta o 'Lisboão'.
Está tudo na Folha de São Paulo, o maior e mais influente diário brasileiro
Eleição em Lisboa utiliza termo da crise brasileira
Lisboa
O "mensalão", que há dois meses monopoliza as atenções no Brasil, definitivamente, fez escala em Portugal. Agora, além da suspeita de que grandes empresas do país, como a Portugal Telecom e o Banco Espírito Santo, teriam negociado com o publicitário Marcos Valério, o termo ""mensalão" acaba de ser incorporado à pré-campanha da eleição municipal em Lisboa.
O pré-candidato a presidente da Câmara (correspondente a prefeito) de Lisboa Carmona Rodrigues, que tem o apoio do PSD, foi acusado de oferecer um cargo em uma empresa municipal ao dirigente do pequeno Partido Nova Democracia (PND), Jorge Ferreira, como contrapartida para um acordo eleitoral.
O próprio Jorge Ferreira tornou pública a oferta e comparou o episódio ao ""mensalão" brasileiro. O pré-candidato do Partido Socialista, Manuel Maria Carilho, também associou o episódio ao ""mensalão", e cobrou explicações de Carmona Rodrigues, que não passou recibo e recusou-se a responder à denúncia do dirigente do PND.
Até agora, as lideranças políticas portuguesas não se manifestaram sobre os indícios de aproximação de Marcos Valério, ou de tentativas de negociação, com grandes empresas do país com negócios no Brasil.
"Ainda não estão claros os contornos da ação de Marcos Valério em Portugal. Por isso, nem o governo, nem os políticos acham que devem falar sobre o caso", afirmou à Folha o diretor da pré-campanha do candidato do PS à eleição de Lisboa, Luiz Bernardo.
Zelig
A imprensa portuguesa demonstra surpresa com as informações sobre Valério e sua proximidade, ou tentativas de aproximação, com algumas das maiores empresas do país. Ele está sendo comparado ao personagem Zelig, ""que nunca esteve em nenhum momento histórico, mas, vendo bem, sempre apareceu em todos eles", escreveu o "Expresso".
A ""conexão portuguesa" do ""mensalão" veio à tona com a informação do deputado Roberto Jefferson, de que o publicitário teria viajado a Lisboa, em companhia do tesoureiro do PTB, para buscar solução para saldar dívidas do PT e do partido trabalhista.
O segundo ponto de contato de Valério em Portugal foi o ex-ministro de Obras Públicas, Antonio Mexia, que o recebeu, em outubro de 2004, em companhia do presidente da Portugal Telecom, Miguel Horta.
O presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, recebeu Marcos Valério naquele mesmo mês. Supostamente, o publicitário foi apresentar os serviços de suas agências de publicidade, e teria sido orientado a tratar do caso diretamente com o presidente do BESI (braço de investimentos do Banco Espírito Santo) no Brasil, Ricardo Espírito Santo.
Elvira Lobato / Folha de S. Paulo
Começou a barafunda
No meio da maior confusão, em que as populações clamam por ajuda e pela intervenção dos bombeiros, que por vezes não chegam a tempo, a direcção e o comando dos Bombeiros Voluntários do Porto lamentam a escassa solicitação dos seus efectivos para combate a fogos florestais, enquanto se mobilizam corporações de voluntários das regiões autónomas.
Notícia Lusa
Em comunicado, a Direcção dos Bombeiros Voluntários do Porto refere que aquele corpo de bombeiros só foi solicitado duas vezes, na presente época de fogos, para colaborar no combate a incêndios florestais - uma para Amarante e outra para Gondomar.
“Tal não seria de espantar se não tivéssemos conhecimento da participação de corpos de bombeiros provenientes da Madeira e Açores, constatando mesmo a possibilidade de serem pedidos reforços a canadianos e franceses”, afirma o comunicado dos BVP.
“Face ao exposto - observam - ficámos chocados com as imagens que vemos todos os dias e sublinhamos a impotência que sentimos por não poderemos ajudar as populações desesperadas”.
Contactado pela Lusa, o comandante da corporação, Carlos Bessa, disse ter sido chamado a explicar-se, ante a Direcção, sobre as razões por que os BVP não estavam a colaborar no ataque aos fogos florestais.
“Os próprios bombeiros me questionam, mas a verdade é que não posso avançar sem receber ordens nesse sentido por parte do CDOS 1/8Centro Distrital de Operações de Socorro 3/8”, lamentou o comandante, garantindo que tem manifestado, reiteradamente, a disponibilidade dos BVP para essas missões.
Carlos Bessa disse que o seu corpo de bombeiros, o mais antigo do Norte de Portugal, pode disponibilizar 20 homens e duas viaturas para os fogos florestais “sem pôr em causa a sua missão no combate a eventuais sinistros urbanos”.
O comandante sublinhou que embora os BVP sejam um corpo de bombeiros urbano, os seus efectivos “estão preparados” para fogos florestais, o que decorre da experiência adquirida em anos anteriores, quando colaboraram assiduamente em missões desse tipo.
“São homens que andaram muitos anos a combater fogos no interior do distrito”, garantiu.
Contactado pela Lusa, o coordenador distrital das Operações de Socorro do Porto (CDOS), Carlos Pereira, remeteu quaisquer esclarecimentos para o comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Luís Nobre, que coordena os corpos de bombeiros da cidade.
Tal não foi possível em tempo útil.
Também o presidente dos Bombeiros Voluntários de Amarante, Ilídio Pinto, responsabilizou o coordenador distrital das Operações de Socorro do Porto pela “tardia” mobilização de meios para um incêndio que lavrou, há cerca de duas semanas, em sete freguesias daquele concelho e que destruiu 550 hectares de floresta.
Ilídio Pinto, que é também presidente da Junta de Carvalho Rei, acrescentou que escreveu ao Governo Civil do Porto e ao Governo a “pedir responsabilidades” sobre o sucedido.
“Não lhe reconheço competência técnica para avaliar a mobilização de meios. Se se sente prejudicado, que participe, alguém irá investigar”, respondeu o coordenador distrital do CDOS, Carlos Pereira.
Considerou ainda que a posição de Ilídio Pinto surge na sequência de um diferendo que os opõem a propósito do novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Amarante, Jorge Pinto.
“Ele nomeou e deu posse a um comandante que eu não posso homologar porque, ao arrepio do que manda a lei, não frequentou, com aproveitamento, um curso na Escola Nacional de Bombeiros”, afirmou o coordenador distrital.
JGJ.
Lusa/fim
Notícia Lusa
Em comunicado, a Direcção dos Bombeiros Voluntários do Porto refere que aquele corpo de bombeiros só foi solicitado duas vezes, na presente época de fogos, para colaborar no combate a incêndios florestais - uma para Amarante e outra para Gondomar.
“Tal não seria de espantar se não tivéssemos conhecimento da participação de corpos de bombeiros provenientes da Madeira e Açores, constatando mesmo a possibilidade de serem pedidos reforços a canadianos e franceses”, afirma o comunicado dos BVP.
“Face ao exposto - observam - ficámos chocados com as imagens que vemos todos os dias e sublinhamos a impotência que sentimos por não poderemos ajudar as populações desesperadas”.
Contactado pela Lusa, o comandante da corporação, Carlos Bessa, disse ter sido chamado a explicar-se, ante a Direcção, sobre as razões por que os BVP não estavam a colaborar no ataque aos fogos florestais.
“Os próprios bombeiros me questionam, mas a verdade é que não posso avançar sem receber ordens nesse sentido por parte do CDOS 1/8Centro Distrital de Operações de Socorro 3/8”, lamentou o comandante, garantindo que tem manifestado, reiteradamente, a disponibilidade dos BVP para essas missões.
Carlos Bessa disse que o seu corpo de bombeiros, o mais antigo do Norte de Portugal, pode disponibilizar 20 homens e duas viaturas para os fogos florestais “sem pôr em causa a sua missão no combate a eventuais sinistros urbanos”.
O comandante sublinhou que embora os BVP sejam um corpo de bombeiros urbano, os seus efectivos “estão preparados” para fogos florestais, o que decorre da experiência adquirida em anos anteriores, quando colaboraram assiduamente em missões desse tipo.
“São homens que andaram muitos anos a combater fogos no interior do distrito”, garantiu.
Contactado pela Lusa, o coordenador distrital das Operações de Socorro do Porto (CDOS), Carlos Pereira, remeteu quaisquer esclarecimentos para o comandante do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto, Luís Nobre, que coordena os corpos de bombeiros da cidade.
Tal não foi possível em tempo útil.
Também o presidente dos Bombeiros Voluntários de Amarante, Ilídio Pinto, responsabilizou o coordenador distrital das Operações de Socorro do Porto pela “tardia” mobilização de meios para um incêndio que lavrou, há cerca de duas semanas, em sete freguesias daquele concelho e que destruiu 550 hectares de floresta.
Ilídio Pinto, que é também presidente da Junta de Carvalho Rei, acrescentou que escreveu ao Governo Civil do Porto e ao Governo a “pedir responsabilidades” sobre o sucedido.
“Não lhe reconheço competência técnica para avaliar a mobilização de meios. Se se sente prejudicado, que participe, alguém irá investigar”, respondeu o coordenador distrital do CDOS, Carlos Pereira.
Considerou ainda que a posição de Ilídio Pinto surge na sequência de um diferendo que os opõem a propósito do novo comandante dos Bombeiros Voluntários de Amarante, Jorge Pinto.
“Ele nomeou e deu posse a um comandante que eu não posso homologar porque, ao arrepio do que manda a lei, não frequentou, com aproveitamento, um curso na Escola Nacional de Bombeiros”, afirmou o coordenador distrital.
JGJ.
Lusa/fim
É já a seguir
Jorge Ferreira do Tomar Partido já regressou de férias.
A reacção ao 'Lisboão', na primeira pessoa, é o mínimo que se espera na blogosfera.
A reacção ao 'Lisboão', na primeira pessoa, é o mínimo que se espera na blogosfera.
Opinião Pública
No país dos tristes, no Diário Digital, de Filipe Rodrigues da Silva
Novo aeroporto:estudos e decisões, no DN, de João Cravinho
Novo aeroporto:estudos e decisões, no DN, de João Cravinho
segunda-feira, agosto 22
Mais vale tarde do que nunca
António Costa retomou a iniciativa política depois de ter sido criticado pela forma como tem conduzido o combate aos incêndios. A proposta de construção de uma avião europeu de combate aos incêndios é uma excelente ideia para o futuro
Opinião Pública
Matar a sede de petróleo da América, no DN, de Joseph S. Nye
Corrida ao fogo, no DN, de Luís Delgado
Sector que dá notícias, no Jornal de negócios, de Sérgio Figueiredo
Corrida ao fogo, no DN, de Luís Delgado
Sector que dá notícias, no Jornal de negócios, de Sérgio Figueiredo
domingo, agosto 21
Escandaloso
Depois do lamentável episódio das férias, no Quénia, enquanto o país ardia, José Sócrates teve que dar o braço a torcer. Finalmente, desceu ao terreno para constatar a desgraça que está a afectar milhares e milhares de portugueses.
Numa manobra politiqueira, a primeira palavra do primeiro-ministro não foi para as vítimas da incúria deste governo, que não consegue implementar os planos e garantir os meios para garantir a segurança de pessoas e de bens.
Gorada a tentativa descarada de condicionar os meios da comunicação social, numa espécie de apelo desinteressado para não passarem as imagens dos fogos, como se fosse possível abafar a calamidade que está a devastar Portugal, e face às sucessivas denúncias de falta de meios dos bombeiros, entre outras acusações graves que têm passado entre as lágrimas da tragédia, José Sócrates foi ao terreno para, calculadamente, tentar calar o desespero dos soldados da paz.
As condições climatérias adversas eram previsíveis, mas o chefe do governo continua a tentar disfarçar um erro político colossal com piruetas para todos os gostos.
Os elogios do primeiro-primeiro aos bombeiros, que tentam compensar com o seu esforço um sistema que não lhes dá meios, cheiram a demagogia.
Os portugueses não lhe vão perdoar, tal como não perdoaram aos seus antecessores.
Numa manobra politiqueira, a primeira palavra do primeiro-ministro não foi para as vítimas da incúria deste governo, que não consegue implementar os planos e garantir os meios para garantir a segurança de pessoas e de bens.
Gorada a tentativa descarada de condicionar os meios da comunicação social, numa espécie de apelo desinteressado para não passarem as imagens dos fogos, como se fosse possível abafar a calamidade que está a devastar Portugal, e face às sucessivas denúncias de falta de meios dos bombeiros, entre outras acusações graves que têm passado entre as lágrimas da tragédia, José Sócrates foi ao terreno para, calculadamente, tentar calar o desespero dos soldados da paz.
As condições climatérias adversas eram previsíveis, mas o chefe do governo continua a tentar disfarçar um erro político colossal com piruetas para todos os gostos.
Os elogios do primeiro-primeiro aos bombeiros, que tentam compensar com o seu esforço um sistema que não lhes dá meios, cheiram a demagogia.
Os portugueses não lhe vão perdoar, tal como não perdoaram aos seus antecessores.
sábado, agosto 20
Vá lá, não custa muito
CINEMA
A Ilha, The Island
De Michael Bay, com Ewan McGregor, Scarlett Johansson, Djimon Hounsou
Ficção científica; 136 min; EUA; 2005
TEATRO
A festa da commedia dell' arte
Artistas portugueses, italianos e espanhóis
Castelo de S. Jorge e Museu da Marioneta
EXPOSIÇÕES
Construir / Desconstruir / Habitar
Modos de estar
A exposição reabre ao público no sábado, 20, no Centro Cultural de Belém
MÚSICA
Caminho para a originalidade
Naperon R. da Barroca, 111, Bairro Alto
Lisboa 21 346 4301 21h-4h
NOITE
Bar do Titan
Discoteca em frente ao mar
Junto ao paredão de Leixões
Estranho
Nos últimos cinco anos, suicidaram-se três profissionais da PSP em serviço no Comando de Setúbal, enquanto outro agente ficou cego, após uma tentativa frustrada de suicídio.
Vergonha
A família do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto pela polícia em Julho em Londres ao ser confundido com um terrorista, rejeitou uma indemnização de um milhão de dólares da Scotland Yard, noticia hoje o The Daily Mail.
Portugal continua a arder - 12 horas - Sabado, 20
Os incêndios de Pampilhosa da Serra, Vila Nova de Cerveira e Castro Daire são os que mais preocupam os bombeiros.
16 incêndios continuam activos.
16 incêndios continuam activos.
sexta-feira, agosto 19
Passatempo
Correspondendo à genial observação do Portugal dos Pequeninos,
escolha a melhor fotografia de
«O inconfundível look
de 'betinho' irritado»:
Opção 1
Correio da Manhã
Opção 2
Expresso
escolha a melhor fotografia de
«O inconfundível look
de 'betinho' irritado»:
Opção 1
Correio da Manhã
Opção 2
Expresso
'Lisboão' em andamento
A entrevista de Carmona Rodrigues, na revista Sábado, e a de Nuno da Câmara Pereira, ao semanário O Independente, confirmam o que já todos sabiam. Carmona Rodrigues tentou comprar o apoio eleitoral do PND em troca de um lugar de consultadoria numa empresa municipal. Após ter levado sopa do PND, Carmona virou-se, com sucesso, para o PPM.
Confessar é raro, é bonito e até é atenuante. Mas não ilide a responsabilidade. Pelo contrário, até a prova.
O candidato do PS já classificou esta manobra como estando no limiar da corrupção. Agora, depois da confissão do seu adversário, o que vai fazer Manuel Maria Carrilho?
Confessar é raro, é bonito e até é atenuante. Mas não ilide a responsabilidade. Pelo contrário, até a prova.
O candidato do PS já classificou esta manobra como estando no limiar da corrupção. Agora, depois da confissão do seu adversário, o que vai fazer Manuel Maria Carrilho?
Opinião Pública
Gaza no caminho da paz?, no DN, de Felipe González
Afectos, no DN, de Vicente Jorge Silva
Judeus não expulsam judeus?, no Diário Digital, de Clara Ferreira Alves
Afectos, no DN, de Vicente Jorge Silva
Judeus não expulsam judeus?, no Diário Digital, de Clara Ferreira Alves
Sexta, 19
Da conjugação dos incêndios com as férias de Sócrates, teve o país uma vantagem:
Ficou já a conhecer a fibra de que é feita a liderança do Senhor PM
OS SAPATINHOS, MEU DEUS, OS SAPATINHOS
A ADSL DA SAPO...
Calamidade, o fogo?
INCÊNDIOS? QUE INCÊNDIOS?
Ainda há soaristas vivos
Violência doméstica: 300 polícias recebem formação específica
E o Nobel aqui tão perto!
Qual cartelização?
Estados
Fragmentos de insanidade
Cegueira seria não reconhecer que a desocupação dos colonatos de Gaza é um caminho correcto
Só lamento que, em vez de escolher a segunda ou terceira maior repartição de finanças do país, Sócrates não aproveite o ensejo para levar os jornalistas até outras, mais modestas, mais surrealistas e com um volume de trabalho significativo, como as de Alvalade, em Lisboa, ou a de Odivelas
Em actualização permanente
quinta-feira, agosto 18
Mais um sinal de desvario político
José Sócrates refutou as críticas à sua ausência do país na época dos incêndios, considerando que a exploração política do tema tem sido demagógica, injusta e mesquinha.
É o entendimento do primeiro-ministro, em jeito de fuga em frente, que prova que está disposto a persistir em mais um lamentável erro de comunicação, a roçar a insuportável arrogância política, que, aliás, tem caracterizado a forma como tem anunciado algumas das suas decisões.
Aparentemente, José Sócrates regressou de férias, em África, com a convicção de que só é um estadista quem se revelar frio, implacável e insensível. Até pode ser. Mas, certamente, um primeiro-ministro tem de ser muito mais. Tem de ter bom senso e tem a obrigação de mostrar respeito pelo sofrimento de alguns dos seus concidadãos, no momento em que perderam tudo.
É o entendimento do primeiro-ministro, em jeito de fuga em frente, que prova que está disposto a persistir em mais um lamentável erro de comunicação, a roçar a insuportável arrogância política, que, aliás, tem caracterizado a forma como tem anunciado algumas das suas decisões.
Aparentemente, José Sócrates regressou de férias, em África, com a convicção de que só é um estadista quem se revelar frio, implacável e insensível. Até pode ser. Mas, certamente, um primeiro-ministro tem de ser muito mais. Tem de ter bom senso e tem a obrigação de mostrar respeito pelo sofrimento de alguns dos seus concidadãos, no momento em que perderam tudo.
Finalmente, juntos
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a empresa de apostas desportivas na Internet betandwin.com
Ninguém o cala ... ou goza
Opinião Pública
quarta-feira, agosto 17
O combate ao terrorismo não pode justificar a morte de um inocente
Jean Charles Menezes não estava a fugir, não era terrorista. E foi atingido por cinco balas disparadas por agentes da autoridade. Felizmente, no Reino Unido, uma comissão de inquérito ainda tem força suficiente para desmascarar as verdades oficiais, veiculadas imediatamente após a morte do brasileiro.
O assassinato de Jean Charles Menezes, em Londres, pela polícia, após os atentados de 7 de Julho, devia servir para tapar a boca aos que defendem todas as medidas excepcionais e um poder ilimitado para as forças de segurança.
Diligência ou marcação?
O primeiro-ministro não deve prescindir de fazer uma deslocação às áreas ardidas, apesar de António Costa ter escolhido o regresso do chefe do governo ao trabalho, após um período de férias, para sobrevoar os incêndios.
P.S.A propósito, onde pára Jorge Coelho?
P.S.A propósito, onde pára Jorge Coelho?
Há um ano ... era assim
DEZ EXEMPLOS EM DOZE MESES
Os especialistas consideravam, até 2003, que os grandes incêndios se caracterizavam pela destruição, no mínimo, de 100 hectares de floresta.
Os números do ano passado e deste ano podem obrigar mna revisão do conceito.
Durante várias décadas e até ao ano passado, o fogo que deflagrou em 1987, em Arganil, ocupou o primeiro lugar no "ranking" dos maiores incêndios florestais portugueses - cerca de 12 mil hectares foram destruídos. O primeiro foco surgiu perto de Arganil, distrito de Coimbra, no dia 13 de Setembro, e a extinção só foi declarada sete dias mais tarde.
Numa só noite, as chamas engoliram metade do total da área ardida.
No rescaldo contabilizam-se várias aldeias atingidas e duas vítimas mortais. A 20 de Setembro, a ajuda preciosa de uma chuvada rompeu com a progressão do fogo.
Observando, porém, os registos de 2003 e 2004, a tragédia de Arganil fica relativamente diminuída.
2004
TAVIRA
Fogo junto às praias O primeiro grande incêndio do concelho de Tavira, a 27 de Junho, deixou quase 500 hectares de mato em cinzas. As chamas, porém, voltaram em força e passados três dias fizeram desaparecer 3720 hectares de floresta e mais de uma dezena de casas. Durante vários dias, o incêndio galgou mato e ameaçou povoações. A freguesia de Conceição foi a zona mais fustigada, tendo ardido cerca de metade da sua área. As limalhas incandescentes de uma rebarbadora foram as responsáveis pela ocorrência.
ALQUEVA
A insistência das chamas A luta de mais de 160 bombeiros durante dois dias pôs um ponto final neste incêndio que deflagrou a 12 de Julho e consumiu mais de 2220 hectares de floresta. Por diversas vezes, os combatentes pensaram ter o fogo controlado, mas as chamas foram insistentes, provocando diversos reacendimentos que obrigaram à mobilização de um avião Canadair e dois helicópteros. O fogo teve início nas proximidades da aldeia de Alqueva, onde se situa a principal barragem alentejana, mas os estragos alastraram-se também ao concelho da Vidigueira.
SERRA DO CALDEIRÃO
O incêndio do ano Foi o pior incêndio do ano. Ainda não há dados oficiais, mas o comandante dos Bombeiros Municipais de Loulé estima que arderam 34 mil hectares.
Os danos ambientais são evidentes, juntando-se a eles os prejuízos económicos que resultam dos milhares de sobreiros afectados. As chamas arrancaram a 26 de Julho de Almodôvar, no Alentejo, mas os ventos fortes contribuíram para que rapidamente chegassem ao Algarve. A zona poente de Loulé foi a porta de entrada do fogo nesta região, mas o concelho de Silves também foi tingido pelo negro. Durante três dias, este foco foi combatido, tendo sido declarado extinto a 29 de Julho. Este não foi, no entanto, o fim. Uma outra frente avançou pelo lado nascente de Loulé e entrou em S. Brás de Alportel, uma das principais áreas de produção de cortiça.
Em apenas duas horas, o fogo correu 30 quilómetros, saltando de monte em monte. A rota do fogo ameaçou dezenas de povoações e pelo menos cinco habitações arderam.
MONCHIQUE
Primeiro ano negro Depois dos mais de 30 mil hectares que arderamoano passado, as chamas regressaram sem piedade à serra de Monchique. Os valores oficiais ainda não foram divulgados, mas o comandante dos bombeiros voluntários do concelho estima que arderam aproximadamente 1800 hectares. O fogo deflagrou num domingo em Barranco Silvestre e só na quarta-feira seguinte foi controlado. Mais de duas centenas de casas foram ameaçadas, dificultando o trabalho dos bombeiros. Apesar do esforço, três famílias perderam a sua residência permanente.
2003
FUNDÃO
Sete dias de combate O fogo nasceu a 27 de Julho em Silvares, a 11 quilómetros do Fundão, mas acabou por entrar nos concelhos de Castelo Branco e Oleiros. Arderam quase 20 mil hectares de floresta e em algumas alturas chegaram a registar-se cinco frentes distintas. Os bombeiros lutaram contra as chamas durante sete dias e um homem de 65 anos acabou por morrer carbonizado enquanto tentava afastar o fogo da sua propriedade. Durante o combate, um incidente aparatoso a registar: um helicóptero tocou nos cabos eléctricos e deixou Castelo Branco sem luz durante duas horas. Mais de oitocentos homens (entre bombeiros e militares) e dez meios aéreos fizeram parte do dispositivo de combate. A causa do fogo continua indeterminada.
PROENÇA-A-NOVA
Um retraio trágico Dois mortos, dezenas de famílias retiradas das casas e dezenas de feridos, a maior parte dos quais bombeiros. É este o retraio trágico de um fogo que inaugurou Agosto e manteve a força até ao dia 5. As chamas, que arrancaram de Froi, Proençaa-Nova, e galgaram até aos concelho de Castelo Branco, Oleiros e Sertã, consumiram mais de 36 mil hectares. O número dá-lhe o rótulo do segundo maior incêndio do ano (e de sempre). Mais de quinhentos bombeiros, quatro helicópteros pesados e dois aviões Canadaír combateram a fúria do fogo. A causa das chamas continua por determinar.
CHAMUSCA
Ardeu 50% do concelho A trovoada carrega a culpa deste incêndio que devastou quase 22 mil hectares.
Ulme, na Chamusca,
foi o ponto de partida do fogo, que varreu em apenas um dia metade do concelho. A 2 de Agosto, um dia após o arranque das chamas, havia casas a arder na vila da Chamusca e até unidades industriais que estavam no caminho do fogo foram consumidas. A localidade não dispunha de água nem de electricidade e os bombeiros deparavam-se com a falta de meios. A ameaça do incêndio obriga à evacuação dos trinta habitantes da aldeia de Casalinho.
VILA DE REI
Cercados pelas chamas O fogo entrou no concelho a 19 de Julho, tendo destruído mais de nove mil hectares, mas não ficou satisfeito e passados 11 dias reincidiu para engolir um área ligeira mente superior à da primeira passagem.
As chamas partiram novamente da Sertâ à conquista, bem sucedida, dos concelhos vizinhos de Vila de Rei, Sardoal e Abrantes.
Casas ardidas, povoações em risco, frentes de fogo indomáveis e moradores em pânico era o cenário vivido no dia em que Vila de Rei ficou cercada pelas chamas, sem electricidade nem comunicações. Pelo caminho ficou aquela que era a maior mancha contínua de pinheiro-bravo da Europa.
MONCHIQUE
Uma serra a preto O primeiro incêndio começou na Mexilhoeira Grande, em Portimão, mas arrasou vários concelhos do Barlavento algarvio.
Monchique, Aljezur e Lagos não escaparam.
Viram-se aldeias cercadas pelas chamas, populações à espera de serem evacuadas e chuvas de cinzas nas praias de Lagos.
O fumo intenso e a queda de materiais incandescentes obrigaram ao corte de várias estradas, incluindo alguns troços da Via do Infante. Contabilizavam-se quase 26 mil hectares de área ardida. O primeiro foco surgiu a 7 de Agosto, mas a 14 as chamas ainda não estavam controladas. Em Setembro, as chamas voltaram a Monchique. Desta vez, devastaram a serra. Foram 27.600 os hectares destruídos. Silves e Odemira completavam o rol de concelhos afectados.
NISA
O número um mcansável.ofogomanteveafonna durante 13 dias. Por vezes, as chamas combateram-se em 12 frentes. Resultado? 41.079 hectares de área ardida. Segundo o comandante dos Bombeiros Voluntários deNisa, José Polido, tudo começou num dia de trovoadas secas.
Três focos surgiram em simultâneo: S. Matias, Arez e Espírito Santo de Nisa. Os ventos fortes não ajudaram e as chamas chegaram apropagar-seamaisdeSOkm/h.NemoTejo serviu de obstáculo. Mação, Proença-a-Nova, Gavião e Vila Velha de Ródão compõem o rol de concelhos afectados. Diversas aldeias estiveram cercadas pelo fogo, que também rodeou a vila de Gavião. Várias casas arderam e muitos bombeiros apresentaram queimaduras ligeiras devido ao excesso de calor. Incendiarismo foi a causa oficial apontada para justificar o fogo.
In Público, Sábado 7 de Agosto 2004
Mais um
O deputado socialista Rui Cunha foi nomeado pelo Governo para provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Opinião Pública
O que está debaixo do tapete, no DE, de António Costa
A motivação de Soares, no DE, de Domingos Amaral
Seriedade e responsabilidade com o desemprego, no DN, de Manuel Carvalho da Silva
Caixa, tropa e polícia, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Algarve, no Jornal de Negócios, de Leonel Moura
A motivação de Soares, no DE, de Domingos Amaral
Seriedade e responsabilidade com o desemprego, no DN, de Manuel Carvalho da Silva
Caixa, tropa e polícia, no Jornal de Negócios, de Sérgio Figueiredo
Algarve, no Jornal de Negócios, de Leonel Moura
Quarta, 17
E vão 356
Tragédia em 3 actos
Fica mal a um "príncipe da liberdade", como é Mário Soares, a mera sugestão de que a comunicação social anda a "amplificar" o "ruído social" e as indignações "corporativas", a que Soares chama de "interesses"
Pergunta do dia
Deus sabe como eu sou "soarista"
Em actualização permanente
terça-feira, agosto 16
Responsabilidade política
Um alto responsável dos bombeiros afirmou que tem avisado o Ministério da Administração Interna, nos últimos cinco anos, da existência de menores nas frentes de incêndio. A confirmar-se a denúncia, António Costa deixa de ter condições para continuar a ser ministro da Administração Interna.
Para bater umas bolas
Opinião Pública
Os fogos vão acabar, no CM, de Rui Hortelão
Notas de um Verão quente, no DN, de Medeiros Ferreira
Vida cor-de-rosa, no Diário Digital, de Mário Bettencourt Resendes
Notas de um Verão quente, no DN, de Medeiros Ferreira
Vida cor-de-rosa, no Diário Digital, de Mário Bettencourt Resendes
segunda-feira, agosto 15
sábado, agosto 13
Where The Streets Have No Name
I wanna run, I want to hide
I wanna tear down the walls
That hold me inside.
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name.
I wanna feel sunlight on my face.
I see the dust-cloud
Disappear without a trace.
I wanna take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name.
We're still building and burning down love
Burning down love.
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).
The city's a flood, and our love turns to rust.
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust.
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name.
We're still building and burning down love
Burning down love.
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).
Where The Streets Have No Name (tradução)
Onde As Ruas Não Têm Nome)
Eu quero correr, eu quero esconder,
Eu quero derrubar as paredes,
Que me seguram por dentro,
Eu quero alcançar e tocar na chama,
Onde as ruas não têm nome.
Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto,
Eu vejo a nuvem de poeira desaparecer sem deixar pista,
Eu quero abrigar.me,
Da chuva ácida,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome.
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor,
E quando eu vou lá,
Eu vou lá com contigo.
(Isso é tudo o
que posso fazer)
A cidade está inundada, e nosso amor enferruja-se,
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,
Esmagados em poeira,
Eu mostrarei um lugar,
Acima das planícies desérticas,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome.
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor,
E quando eu vou lá,
Eu vou lá com contigo.
(Isso é tudo o que posso fazer)
I wanna tear down the walls
That hold me inside.
I wanna reach out
And touch the flame
Where the streets have no name.
I wanna feel sunlight on my face.
I see the dust-cloud
Disappear without a trace.
I wanna take shelter
From the poison rain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name.
We're still building and burning down love
Burning down love.
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).
The city's a flood, and our love turns to rust.
We're beaten and blown by the wind
Trampled in dust.
I'll show you a place
High on a desert plain
Where the streets have no name
Where the streets have no name
Where the streets have no name.
We're still building and burning down love
Burning down love.
And when I go there
I go there with you
(It's all I can do).
Where The Streets Have No Name (tradução)
Onde As Ruas Não Têm Nome)
Eu quero correr, eu quero esconder,
Eu quero derrubar as paredes,
Que me seguram por dentro,
Eu quero alcançar e tocar na chama,
Onde as ruas não têm nome.
Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto,
Eu vejo a nuvem de poeira desaparecer sem deixar pista,
Eu quero abrigar.me,
Da chuva ácida,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome.
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor,
E quando eu vou lá,
Eu vou lá com contigo.
(Isso é tudo o
que posso fazer)
A cidade está inundada, e nosso amor enferruja-se,
Nós fomos malhados e assoprados pelo vento,
Esmagados em poeira,
Eu mostrarei um lugar,
Acima das planícies desérticas,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome,
Onde as ruas não têm nome.
Nós ainda estamos construindo e queimando amor,
Queimando amor,
E quando eu vou lá,
Eu vou lá com contigo.
(Isso é tudo o que posso fazer)
Sunday, Bloody Sunday
I can't believe the news today
I can't close my eyes and make it go away
|How long
|How long must we sing this song?
|How long, how long?
|Tonight we can be as one
|Tonight
Broken bottles under children's feet
And bodies strewn across a dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up against the wall
* Sunday, bloody sunday (4 x)
And the battle's just begun
There's many lost
But tell me who has won?
The trenches dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters torn apart
* Sunday, bloody sunday (twice)
Repeat I
* Tonight (4 x)
Wipe your tears away
Wipe your tears away
Wipe your bloodshot eyes
* Sunday, bloody sunday (6 x)
And it's true we are immune
When fact is fiction and TV is reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On a sunday, bloody sunday
* Sunday, bloody sunday (5 x)
Sunday, Bloody Sunday - Tradução
by U2
Domingo Sangrento Domingo
não posso acreditar nas notícias de hoje
oh, não posso fechar os olhos e fazê-las desaparecer
quanto tempo...
quanto tempo teremos de cantar esta canção?
quanto tempo? quanto tempo...
porque esta noite...nos podemos vencer essa guerra
esta noite
garrafas quebradas sob os pés das crianças
corpos espalhados num beco sem saída
mas não vou atender ao clamor da batalha
ele me irrita, me encurrala,
domingo, sangrento domingo (4x)
e a batalha apenas começou
muitos perderam,
mas diga-me quem ganhou
trincheira cavadas dentro dos nossos corações
e mães, crianças, irmãos, irmãs separados
domingo, sangrento domingo (2x)
quanto tempo...
quanto tempo teremos de cantar essa canção?
quanto tempo, quanto tempo?
porque hoje à noite podemos vencer essa guerra
hoje à noite
hoje à noite (4x)
enxugue as suas lágrimas
enxugue as suas lágrimas
enxugue os seus olhos injetados
domingo, sangrento domingo (6x)
e é verdade que somos imunes
quando o facto é ficção e a tv realidade
e hoje milhões choram
nós comemos e bebemos enquanto amanhã eles morrem
a verdadeira batalha começou
para reivindicar a vitória que Jesus conquistou
domingo, sangrento domingo
domingo, sangrento domingo (5x)
I can't close my eyes and make it go away
|How long
|How long must we sing this song?
|How long, how long?
|Tonight we can be as one
|Tonight
Broken bottles under children's feet
And bodies strewn across a dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up against the wall
* Sunday, bloody sunday (4 x)
And the battle's just begun
There's many lost
But tell me who has won?
The trenches dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters torn apart
* Sunday, bloody sunday (twice)
Repeat I
* Tonight (4 x)
Wipe your tears away
Wipe your tears away
Wipe your bloodshot eyes
* Sunday, bloody sunday (6 x)
And it's true we are immune
When fact is fiction and TV is reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On a sunday, bloody sunday
* Sunday, bloody sunday (5 x)
Sunday, Bloody Sunday - Tradução
by U2
Domingo Sangrento Domingo
não posso acreditar nas notícias de hoje
oh, não posso fechar os olhos e fazê-las desaparecer
quanto tempo...
quanto tempo teremos de cantar esta canção?
quanto tempo? quanto tempo...
porque esta noite...nos podemos vencer essa guerra
esta noite
garrafas quebradas sob os pés das crianças
corpos espalhados num beco sem saída
mas não vou atender ao clamor da batalha
ele me irrita, me encurrala,
domingo, sangrento domingo (4x)
e a batalha apenas começou
muitos perderam,
mas diga-me quem ganhou
trincheira cavadas dentro dos nossos corações
e mães, crianças, irmãos, irmãs separados
domingo, sangrento domingo (2x)
quanto tempo...
quanto tempo teremos de cantar essa canção?
quanto tempo, quanto tempo?
porque hoje à noite podemos vencer essa guerra
hoje à noite
hoje à noite (4x)
enxugue as suas lágrimas
enxugue as suas lágrimas
enxugue os seus olhos injetados
domingo, sangrento domingo (6x)
e é verdade que somos imunes
quando o facto é ficção e a tv realidade
e hoje milhões choram
nós comemos e bebemos enquanto amanhã eles morrem
a verdadeira batalha começou
para reivindicar a vitória que Jesus conquistou
domingo, sangrento domingo
domingo, sangrento domingo (5x)
Elevation
High, higher than the sun
You shoot me from a gun
I need you to elevate me here,
At the corner of your lips
As the orbit of your hips
Eclipse, you elevate my soul
I've lost all self-control
Been living like a mole
Now going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
A star lit up like a cigar
Strung out like a guitar
Maybe you could educate my mind
Explain all these controls
I can't sing but I've got soul
The goal is elevation
A mole, digging in a hole
Digging up my soul
Going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
Love, lift me out of these blues
Won't you tell me something true
I believe in you
A mole, digging in a hole
Digging up my soul
Going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
You shoot me from a gun
I need you to elevate me here,
At the corner of your lips
As the orbit of your hips
Eclipse, you elevate my soul
I've lost all self-control
Been living like a mole
Now going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
A star lit up like a cigar
Strung out like a guitar
Maybe you could educate my mind
Explain all these controls
I can't sing but I've got soul
The goal is elevation
A mole, digging in a hole
Digging up my soul
Going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
Love, lift me out of these blues
Won't you tell me something true
I believe in you
A mole, digging in a hole
Digging up my soul
Going down, excavation
I and I in the sky
You make me feel like I can fly
So high, elevation
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Elevation...
Vertigo
Lights go down
It's dark
The jungle is your head
Can't rule your heart
A feeling is so much stronger
Than a thought
Your eyes are wide
And though your soul
it can't be bought
your mind can wander
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
It's everything I wish I didn't know
Except you give me something I can feel
Feel
The night is full of holes
Those bullets rip the sky
Of ink with gold
They twinkle as the boys play rock and roll
They know that they can't dance
At least they know
I can't stand the beats
I'm askin' for the cheque
The girl with crimson nails
Has Jesus 'round her neck
Swinging to the music
Swinging to the music
Oh oh oh oh
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
It's everything I wish I didn't know
But you give me something I can feel
Feel
All of this, all of this can be yours
All of this, all of this can be yours
All of this, all of this can be yours
Just give me what I want
And no-one gets hurt
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
Lights go down and all I know
Is that you give me something
I can feel your love teaching me how
Your love is teaching me how, how to kneel
Kneel
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah...
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah!
It's dark
The jungle is your head
Can't rule your heart
A feeling is so much stronger
Than a thought
Your eyes are wide
And though your soul
it can't be bought
your mind can wander
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
It's everything I wish I didn't know
Except you give me something I can feel
Feel
The night is full of holes
Those bullets rip the sky
Of ink with gold
They twinkle as the boys play rock and roll
They know that they can't dance
At least they know
I can't stand the beats
I'm askin' for the cheque
The girl with crimson nails
Has Jesus 'round her neck
Swinging to the music
Swinging to the music
Oh oh oh oh
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
It's everything I wish I didn't know
But you give me something I can feel
Feel
All of this, all of this can be yours
All of this, all of this can be yours
All of this, all of this can be yours
Just give me what I want
And no-one gets hurt
Hello, Hello
I'm at a place called Vertigo
Lights go down and all I know
Is that you give me something
I can feel your love teaching me how
Your love is teaching me how, how to kneel
Kneel
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah...
Yeah, yeah, yeah, yeah, yeah!
sexta-feira, agosto 12
Quem terá sido o conselheiro em exercício?
Correm rumores que José Sócrates foi aconselhado a prolongar as férias até à época das primeiras chuvas.
Sem resposta?
Carmona Rodrigues desmente tudo e todos a propósito do 'Lisboão'. Será que Manuel Monteiro e Jorge Ferreira vão ficar calados?
Devem achar que somos parvos
Enquanto o país se afunda em nomeações escandalosas, como a de Armando Vara para a CGD, e em incêndios devastadores, apesar da descarada tentativa de desvalorização do governo, a prioridade da comunicação governamental é atenuar o impacte da ausência do primeiro-ministro, em férias, no Quénia.
António Costa garante que aconselhou José Sócrates a não interromper o descanso.
Fernando Teixeira dos Santos afirma que a escolha do ex-ministro socialista é da sua inteira responsabilidade.
António Costa garante que aconselhou José Sócrates a não interromper o descanso.
Fernando Teixeira dos Santos afirma que a escolha do ex-ministro socialista é da sua inteira responsabilidade.
A informação primeiro
Há quem considere que na época de Verão só vende o light e o disparate mais ou menos maquilhado com uma dose de seriedade.
Felizmente, há quem não pense assim.
O Público dá conta que o Governo tem um estudo que defende a expansão da Portela.
O Independente faz capa com a garantia dada pelo Governo aos espanhóis da Prisa de que a manutenção da atribuição da licença da TVI está garantida. Na mesma edição, o semanário revela que Carmona Rodrigues comprou o apoio do PPM com um lugar de uma empresa municipal.
A SIC Notítias tem dado destaque à afirmação de António Costa, ministro da Administração Interna, ontem, no Parlamento, que aponta para a censura prévia de imagens das chamas dos incêndios.
Felizmente, há quem não pense assim.
O Público dá conta que o Governo tem um estudo que defende a expansão da Portela.
O Independente faz capa com a garantia dada pelo Governo aos espanhóis da Prisa de que a manutenção da atribuição da licença da TVI está garantida. Na mesma edição, o semanário revela que Carmona Rodrigues comprou o apoio do PPM com um lugar de uma empresa municipal.
A SIC Notítias tem dado destaque à afirmação de António Costa, ministro da Administração Interna, ontem, no Parlamento, que aponta para a censura prévia de imagens das chamas dos incêndios.
Opinião Pública
Escolhas que nascem tortas, no DE, de Martim Avillez Figueiredo
Vivam os rótulos nacionais!, no JORNAL de NEGÓCIOS, de Sérgio Figueiredo
Dissolução, no DN, de Vicente Jorge Silva
Vivam os rótulos nacionais!, no JORNAL de NEGÓCIOS, de Sérgio Figueiredo
Dissolução, no DN, de Vicente Jorge Silva
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