A experiência autárquica, em Portugal, é um dos maiores desastres da Democracia.
Basta folhear os jornais e percorrer o país para perceber que o poder local tem merecido uma viva condenação política e, por vezes, judicial.
Neste contexto, a promessa socialista de atribuir às 308 câmaras municipais um modelo de governação do tipo quem ganha governa, quem perde vai para a oposição, que em tese é razoável, devia merecer uma profunda reflexão.
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