Por manifesta falta de tempo, só agora respondo a Tomás Vasques, que criticou o meu post sobre a viagem de D. José Policarpo, a Roma, no Falcon do Estado português.
É uma opinião respeitável, tal como o seu blog Espiral Virtual, mas confesso que esperava uma argumentação que não fosse pequena e banal.
Certamente, por minha culpa, não lhe conheço obra nem opinião sobre a matéria, pelo que não posso avaliar a coerência da sua argumentação.
Todavia, como jornalista, por diversas vezes, relativamente a vários casos semelhantes, defendi a mesma posição: os governantes devem ser criteriosos na utilização dos bens do Estado.
A propósito, diz-me que é agnóstico. Pois bem, então fica a saber que sou católico, o que não muda a minha opinião no caso em análise.
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