Diana Andringa, que se tem notabilizado mais pelo seu activismo sindicalista e político do que pela sua actividade jornalística, saltou para a ribalta com o seu trabalho sobre o «arrastão de Carcavelos», que está amplamente analisado Aqui, Aqui, Aqui e Aqui, pela pena de Miguel Gaspar.
O branqueamento da responsabilidade de pelo menos dois agentes superiores da PSP, Oliveira Pereira e Gonçalves Pereira, que ainda estão em funções, e de um autarca, António Capucho, em toda esta embrulhada de meias verdades é hilariante.
Aparentemente, o que interessa sublinhar, agora, é que o comandante Oliveira Pereira confessou, candidamente, que a PSP foi 'pressionada' a falar num arrastão e que errou ao falar em 400 a 500 pessoas.
É mais fácil culpar os jornalistas do que a incompetência e a irresponsabilidade das autoridades.
Enfim, uma receita velha.
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