Vítor Constâncio deixou de ter condições para continuar à frente do Banco de Portugal. Não é só por causa da manchete do semanário O Independente, que revela um exemplo de desperdício obsceno das grandes instituições, com mais ou menos Jaguar à mistura. Simplesmente, as constantes vozes que o acusam de ter participado na grande encenação do défice, da esquerda à direita, não lhe deixam qualquer margem de manobra.
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