quinta-feira, junho 30
Patrick Monteiro de Barros
Não chegaram os fantásticos negócios com o petróleo e a GALP? Ainda temos que levar com uma proposta para construir uma central nuclear? Valha-nos o Espírito Santo e Manuel Pinho, o ministro da Economia Independente.
Empresas na hora
Um regime especial para a constituição imediata de sociedades, que, se funcionar, é uma excelente medida.
Sociedade civil no seu melhor
O Observatório de Segurança das Estradas, responsável por um estudo que identifica vias com curvas que violam as regras de segurança, que foi divulgado pelo jornal Público, vai apresentar uma participação criminal na Procuradoria-Geral da República.
Todos aos supermercados
Começou a corrida aos cereais, pratos prontos, congelados, bolachas, bebidas, artigos de higiene pessoal e limpeza e alimentos para animais.
Por que será?
Vários grupos de distribuição, nomeadamente o Pingo Doce e o Carrefour, já afirmaram que vão manter os preços, apesar da taxa máxima do IVA subir de 19 para 21 por cento, a partir de sexta-feira,1.
Quinta, 30
Espanha é mesmo o primeiro estado a garantir igualdade legal plena entre os seus cidadãos homo e heterossexuais.
Assistimos hoje a um dos maiores furos jornalísticos de sempre: uma rádio conseguiu declarações de um morto sobre outro. A propósito da morte de Emídio Guerreiro, diz a TSF que Vasco Gonçalves descreve o fundador do PPD como um «homem de grande cultura». Maravilhas da técnica.
O Bloco de Esquerda lançou um cartaz novo. Trata-se de um misto de demagogia e populismo.
A maioria dos eleitores votou em Sócrates, depositando nele a esperança de encontrar vida além do défice. Os factos, como esperado, demonstraram precisamente o contrário.
Depois da Coluna Infame, e vão dois: é o segundo blogue que Daniel Oliveira consegue implodir
Termina hoje o prazo anunciado pelo Primeiro-Ministro para apresentação do plano de investimentos públicos. Aguardo a boa nova com ansiedade. Era até conveniente que desta vez o plano chegasse sem incorrecções...
Entre Isaltino, Avelino, Fátima e Artur, eis os bastidores daquele Estado-Espectáculo que vai sufocando uma democracia que se enreda nas pequenas personalizações do poder, enquanto os homens comuns sentem cada vez mais nostalgia pelos grandes militantes históricos recentemente falecidos.
Em actualização permanente
Em grande estilo
Também na Quadratura do Círculo,
Pacheco Pereira criticou os dois últimos embustes: o do Governo Santana/Portas (Orçamento para 2005) e o de José Sócrates (promessa falhada de não aumentar os impostos). Assim, sim. Até dá gosto! Tratar ao mesmo nível, o que é do mesmo nível.
É preciso ter ...Coelho
Durante a apresentação de João Soares, candidato do PS a Sintra, devidamente acompanhado por Jorge Coelho, candidato à presidência da Assembleia Municipal, foram feitas críticas ao actual Presidente da Câmara, Fernando Seara, por ser comentador de televisão. Ontem, dei de caras com a Quadratura do Círculo, na SIC Notícias, em que participa, imaginem, Jorge Coelho.
Opinião Pública
Paulo Ferreira, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a subida da cotação da Teixeira Duarte.
José Manuel Barroso, no DN, sobre Tony Blair.
Luís Delgado, no DN, sobre o aumento do IVA.
Pedro Pereira Gonçalves, no DN, sobre a nova lei das rendas.
José Manuel Barroso, no DN, sobre Tony Blair.
Luís Delgado, no DN, sobre o aumento do IVA.
Pedro Pereira Gonçalves, no DN, sobre a nova lei das rendas.
quarta-feira, junho 29
Candidato à vista
Primeiro passo
O Governo quer apresentar a proposta de lei sobre limites à concentração da propriedade de meios de comunicação social na primeira quinzena de Julho, anunciou Augusto Santos Silva, ministro dos Assuntos Parlamentares.
Mau sinal
Os portugueses compraram menos jornais diários nos primeiros três meses deste ano, em compração com o mesmo período do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela Associação Portuguesa para o Controlo das Tiragens.
Entre Janeiro e Março, os diários venderam 362.752 exemplares, menos 9,4 por cento em comparação com o ano passado.
O Correio da Manhã, do grupo Cofina, reforçou a liderança ao conseguir uma circulação média paga de 119.145 exemplares
O Jornal de Notícias, título integrado na Lusomundo Media, foi o segundo diário mais comprado, mas sofreu uma quebra nos seus níveis de circulação.
O 24 Horas garantiu a terceira posição, ampliando a sua circulação para os quase 52 mil, registando um crescimento de 1,7 por cento.
O jornal Público, da Sonaecom, fixou os seus valores de circulação nos 49.174 exemplares, o que representa uma quebra de 0,9 por cento.
O Diário de Notícias registou, entre Janeiro e Março de 2005, uma circulação paga de quase 37 mil exemplares, conseguindo aumentar as suas vendas em 6,6 por cento face ao período entre Outubro de Dezembro.
Entre Janeiro e Março, os diários venderam 362.752 exemplares, menos 9,4 por cento em comparação com o ano passado.
O Correio da Manhã, do grupo Cofina, reforçou a liderança ao conseguir uma circulação média paga de 119.145 exemplares
O Jornal de Notícias, título integrado na Lusomundo Media, foi o segundo diário mais comprado, mas sofreu uma quebra nos seus níveis de circulação.
O 24 Horas garantiu a terceira posição, ampliando a sua circulação para os quase 52 mil, registando um crescimento de 1,7 por cento.
O jornal Público, da Sonaecom, fixou os seus valores de circulação nos 49.174 exemplares, o que representa uma quebra de 0,9 por cento.
O Diário de Notícias registou, entre Janeiro e Março de 2005, uma circulação paga de quase 37 mil exemplares, conseguindo aumentar as suas vendas em 6,6 por cento face ao período entre Outubro de Dezembro.
Opinião Pública
Os carecas na ribalta
Passe um cheque, assine e depois logo se vê. Os cheques sem provisão são a nova arma secreta do governo.
Um 'aborto' da cartola
No momento em que o país está a ferro e fogo, o PS retomou o tema sobre o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez até final deste ano. O governo começa a dar sinais de desnorte.
A rectificaçao do rectificativo
A correcção das incorrecções de Luís Campos e Cunha vai continuar a dar que falar, sem margem para qualquer erro.
terça-feira, junho 28
Opinião Pública
Falta de verbas
Mais uma vez, a Justiça é notícia pela falta de verbas, o que está a prejudicar algumas das investigações mais importantes a cargo do DCIAP.
A evidência
Afinal, não são só os funcionários públicos que chamam mentiroso ao primeiro-ministro. Quem viu os Prós e Contras, na RTP, assistiu a uma das melhores prestações de Medina Carreira. Nem a mais divertida condecoração ambulante de Jorge Sampaio, sempre reverencial e ao lado das questões pertinentes, conseguiu destruir a força da razão e dos números.
segunda-feira, junho 27
Volta Guterres...
...estás perdoado!
O nível da despesa pública, em 2000, atingiu os 45%.
Em 2005, a despesa pública ronda os 50%.
O nível da despesa pública, em 2000, atingiu os 45%.
Em 2005, a despesa pública ronda os 50%.
Trapalhada (Rosa)
Maria do Carmo Seabra, ministra da Educação, ficará para a história pela monumental trapalhada da colocação do professores. Agora, chegou a vez de Luís Campos e Cunha, ministro das Finanças, se destacar por mais uma enorme trapalhada a propósito do número exacto do peso da despesa pública.
É de morrer a rir
Portugal está das avessas.
Há uma enorme discussão à volta do peso da despesa pública.
Uns dizem que é 49,2%. Outros garantem que já ultrapassou os 50%.
O ministro das Finanças ainda não sabe, exactamente, qual é o número que vai inscrever no orçamento rectificativo.
Há uma enorme discussão à volta do peso da despesa pública.
Uns dizem que é 49,2%. Outros garantem que já ultrapassou os 50%.
O ministro das Finanças ainda não sabe, exactamente, qual é o número que vai inscrever no orçamento rectificativo.
Entre a arrogância e a incompetência
Luís Campos e Cunha tomou posse e de imediato arrancou uma campanha que o elegeu como o novo mago das Finanças.
Num primeiro momento, o ex-número dois de Vítor Constâncio admitiu o aumento de impostos e o primeiro-ministro mandou-o calar.
Num segundo momento, foi protagonista da acumulação de um reforma milionária do Banco de Portugal com o vencimento de ministro das Finanças, obrigando José Sócrates a mais uma pirueta de alto risco.
Agora, com um orçamento rectificativo que tem de ser ratificado, Luís Campos e Cunha avança com uma conferência de imprensa para dizer que não há erros, mas incorrecções.
Num primeiro momento, o ex-número dois de Vítor Constâncio admitiu o aumento de impostos e o primeiro-ministro mandou-o calar.
Num segundo momento, foi protagonista da acumulação de um reforma milionária do Banco de Portugal com o vencimento de ministro das Finanças, obrigando José Sócrates a mais uma pirueta de alto risco.
Agora, com um orçamento rectificativo que tem de ser ratificado, Luís Campos e Cunha avança com uma conferência de imprensa para dizer que não há erros, mas incorrecções.
Vozes de além-mar
O Brasil conseguiu estar presente na final da Taça das Confederações, na Alemanha. Mas o Parreira não convence os brasileiros.
Não há limites
João Soares e Jorge Coelho, um dupla interessante, atiraram-se a Fernando Seara por causa dos comentários televisivos. Quem diria...
Um recado para Sócrates
Três sondagens publicadas na imprensa escrita - CM, DN e Público - indicam que a maioria dos portugueses admite que daqui a um ano as contas do Estado vão continuar mal. O nível de confiança no primeiro-ministro começa a resvalar. Apesar de só terem passado três meses e meio de governação, não tarda nada, José Sócrates vai começar a desculpar-se com a comunicação social, blá, blá, blá, que é preciso rever a lei de imprensa, blá,blá,blá, que a culpa é dos portugueses que não o compreendem.
Opinião Pública
De quem é a responsabilidade?
O desastre entre um carro e um pequeno avião, no aeródromo de Espinho, é de bradar aos céus. É preciso apurar a responsabilidade e demitir o cretino que facilitou a ocorrência de um acidente desta natureza.
domingo, junho 26
O preço de uma politica
O barril do petróleo ultrapassou a barreira do 60 dólares. O custo da factura energética está a dar cabo do desenvolvimento mundial, sobretudo da economia dos 25. A tensão existente em diversos países produtores está a fazer disparar os preços para níveis que são impensáveis, apesar de terem sido antecipados pelos especialistas há mais de um ano. Os resultados da intervenção norte-americana no Iraque estão à vista, pois explicam, em parte, o descontrolo do preço do ouro negro no mercado internacional.
Mais um
A morte de Hugo Cunha, da União de Leiria, lança mais uma forte suspeita sobre as condições em que se prática o desporto profissional em Portugal
sexta-feira, junho 24
Polémica ao rubro
O primeiro-ministro garante que tem três secretárias pessoais. O PSD afirma que Sócrates tem dezassete.
Debate Mensal (3)
José Sócrates é um político previsível. No terceiro debate mensal, desde que assumiu a liderança do XVII Governo, a receita usada foi a mesma: algumas medidas pontuais, muita retórica e uma dose de populismo q.b. Também a sua grande capacidade de comunicação voltou a brilhar, dando-lhe uma grande vantagem, em termos mediáticos. A única evolução registada no discurso do primeiro-ministro é a pose, que transborda de arrogância, gerando um estilo que começa a abafar o efeito pedagógico de algumas medidas positivas que o governo tem adoptado. As sondagens começam a dar sinais do cansaço dos portugueses.
A notícia do dia
Aqui está um exemplo escandaloso de benefícios dos políticos. É a excepção à regra ou a regra da excepção?
Opinião Pública
quinta-feira, junho 23
Lá terá que ser
A Inês Rapazote obrigou-me a olhar para o Um Bigo Meu.
Assim, no dia e no ano em que nasci, os tops rezavam assim:
The Number 1 single was: Elvis Presley - "It's Now Or Never (O Sole Mio)" Best-selling single of 1960.
The Number 1 album was: Original Soundtrack - "South Pacific"
Assim, no dia e no ano em que nasci, os tops rezavam assim:
The Number 1 single was: Elvis Presley - "It's Now Or Never (O Sole Mio)" Best-selling single of 1960.
The Number 1 album was: Original Soundtrack - "South Pacific"
23.06.05
O melhor
Embustado
Sugestão ao PR
A seguir
A caixa de Pandora
Organizem-se, pá!
A esquecer
Olha o gajo
Comparações
Irritações
Embustado
Sugestão ao PR
A seguir
A caixa de Pandora
Organizem-se, pá!
A esquecer
Olha o gajo
Comparações
Irritações
«Sócrates Mentiroso»
É a palavra de ordem mais ouvida, em Portugal.
Depois dos professores, cerca de dois mil profissionais das forças de segurança manifestram-se, ontem, entre a Praça dos Restauradores e a Praça do Comércio, em Lisboa, contra a diminuição das regalias nos corpos policiais, ao ritmo da palavra de ordem «Sócrates Mentiroso».
Hoje, mais uma manifestação dos profissionais de segurança arranca na Praça do Comércio, em frente ao Ministério da Administração Interna, a partir das 17 horas.
Depois dos professores, cerca de dois mil profissionais das forças de segurança manifestram-se, ontem, entre a Praça dos Restauradores e a Praça do Comércio, em Lisboa, contra a diminuição das regalias nos corpos policiais, ao ritmo da palavra de ordem «Sócrates Mentiroso».
Hoje, mais uma manifestação dos profissionais de segurança arranca na Praça do Comércio, em frente ao Ministério da Administração Interna, a partir das 17 horas.
Opinião Pública
Regresso à normalidade
Um tribunal superior de Lisboa e outro de Ponta Delgada têm opiniões diferentes sobre a fixação de serviços mínimos aos professores. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, desvaloriza a decisão que não lhe convém, revelando uma precipitação e uma falta de cultura democrática que lhe deviam valer a imediata demissão.
Golpe de asa
Primeiro fazem-se as nomeações mais importantes. Até aquelas que arrasam a credibilidade de qualquer governo. Depois fazem-se aprovar novas regras.
Presidente versus banca
O Presidente da República quer um Estado forte. E quer mais: governos a cumprir as suas metas sem contemplações. Mas as palavras leva-as o vento, como diz o povo. Jorge Sampaio, ainda antes de terminar o segundo mandato, teve que sofrer a humilhação de assistir à resposta da banca sobre as divagações macroeconómicas de S.Excelência. Entre um Estado falido e sem credibilidade e um sector bancário rico e competitivo, afinal, quem manda em Portugal?
quarta-feira, junho 22
Opinião Pública
Pedro Marques Pereira, no DE, sobre o ataque presidencial à banca.
José Matos Correia, no DN, sobre a actualidade política.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre o embuste do Presidente.
José Matos Correia, no DN, sobre a actualidade política.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre o embuste do Presidente.
Um nome a fixar
Marcos Perestrelo, um jovem socialista, que tem mostrado qualidade, serenidade e capacidade de comunicação no programa Parlamento, na Dois, moderado por Vítor Gonçalves, que reúne os representantes dos partidos com assento parlamentar.
terça-feira, junho 21
Opinião Pública
21.06.05
O melhor
Au blog, citoyens!
O carrilhão de Lisboa
A seguir
100 anos Jean Paul Sartre
A esquecer
Terror de castas
Au blog, citoyens!
O carrilhão de Lisboa
A seguir
100 anos Jean Paul Sartre
A esquecer
Terror de castas
A cópia é sempre pior que o original
Pela primeira vez, assisti, ontem, ao tempo de antena do PS, perdão, de António Vitorino, destacado dirigente socialista, ex-comissário europeu e ex-ministro da Defesa, só para citar algumas funções públicas. Enumerar os altos cargos desempenhados na esfera privada seria quase uma missão impossível.
A comparação destas notas soltas com as prestações de Marcelo Rebelo de Sousa, ex-candidato-falhado-a-primeiro-ministro, é inevitável. Apesar da boa e segura prestação de Judite de Sousa, a grosseira contratação do comentador da segunda-feira só pode ocorrer num país com uma televisão pública como a RTP, uma espécie de Estado dentro do Estado.
Não está em causa o valor intelectual de António Vitorino. A única questão que devia impor algum pudor à actual direcção da RTP, ou melhor, à administração da RTP, que manda efectivamente na informação, é a necessária despartidarização do serviço de informação pago pelos contribuintes.
A comparação destas notas soltas com as prestações de Marcelo Rebelo de Sousa, ex-candidato-falhado-a-primeiro-ministro, é inevitável. Apesar da boa e segura prestação de Judite de Sousa, a grosseira contratação do comentador da segunda-feira só pode ocorrer num país com uma televisão pública como a RTP, uma espécie de Estado dentro do Estado.
Não está em causa o valor intelectual de António Vitorino. A única questão que devia impor algum pudor à actual direcção da RTP, ou melhor, à administração da RTP, que manda efectivamente na informação, é a necessária despartidarização do serviço de informação pago pelos contribuintes.
Receita infalível
O governo tem a solução mágica para garantir que a greve dos professores não se vai repetir em dia de exames nacionais. A data das próximas provas não vai se divulgada, publicamente. É uma piada, mas está ao nível do melhor da equipa do Ministério da Educação.
segunda-feira, junho 20
Disparates mínimos
Quem tiver dúvidas sobre a guerra jurídica entre a ministra da Educação e os sindicatos dos professores, a propósito dos serviços mínimos na Educação, basta dar uma vista de olhos ao código do trabalho. Não custa inventar. Pode é não ter os efeitos esperados, isto é, pode resultar ao contrário, criando as condições para a união dos professores, mesmo dos que não estavam de acordo com a realização da greve nos dias de exames nacionais
Opinião Pública
Exageros
As primeiras páginas da imprensa renderam-se ao resultado de Tiago Monteiro, em Indianápolis. O JN faz a diferença.
sábado, junho 18
Manifestações
Dezenas de milhar de funcionários públicos manifestaram-se contra o congelamento das progressões e o aumento da idade de reforma, tendo aproveitado para chamar mentiroso ao primeiro- ministro, fazendo alusões às promessas eleitorais.
Hoje, foi a vez de mais uma manif, sem expressão mas com muito significado.
Entretanto, juízes e magistrados do MP deixaram um sério aviso ao primeiro-ministro. Tudo isto - e é só o começo - com os fundos estruturais europeus cada vez mais longe.
Hoje, foi a vez de mais uma manif, sem expressão mas com muito significado.
Entretanto, juízes e magistrados do MP deixaram um sério aviso ao primeiro-ministro. Tudo isto - e é só o começo - com os fundos estruturais europeus cada vez mais longe.
sexta-feira, junho 17
É só para rir
O Tomar Partido manifesta surpresa por Pacheco Pereira ter encerrado o Sítio do 'Não' ao Tratado de Constituição Europeia. Sinceramente, não sei onde está a surpresa.
Um sério aviso
De acordo com um a notícia do DE, a revista britânica Economist garante que Manuel Pinho, ministro da Economia, vai ser forçado a abandonar o Plano Tecnológico.
Opinião Pública
Octávio Ribeiro, no CM, sobre o arrastão de Carcavelos.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a cimeira europeia.
Mário Bettencourt Resendes, no DN, sobre Álvaro Cunhal e o PCP.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a cimeira europeia.
Mário Bettencourt Resendes, no DN, sobre Álvaro Cunhal e o PCP.
quinta-feira, junho 16
16.06.05
O melhor
Não foi só no Euro 2004
Eu nem ia escrever sobre isto...
A seguir
Agora levas com a guitarra
A esquecer
Sem jeito
Não foi só no Euro 2004
Eu nem ia escrever sobre isto...
A seguir
Agora levas com a guitarra
A esquecer
Sem jeito
O momento da verdade
Os líderes dos 25, em Bruxelas, começaram a cimeira das cimeiras para o futuro da Europa.
Opinião Pública
De volta
Manuela Ferreira Leite vai à RTP, ao espaço de entrevista de Judite de Sousa. Já sinto o cheiro de mais uma explicação sobre o défice, como foi difícil fazer opções e cortes durante o mandato de José Manuel Durão Barroso, blá, blá, blá.
terça-feira, junho 14
A rádio no seu melhor
O Fórum da TSF, hoje, foi sobre o actual escândalo em curso das obras nas auto-estradas, cujas portagens permanecem inalteradas. O mais interessante é que a petição sobre esta questão, que corre na blogosfera, já obteve 23 mil assinaturas.
Opinião Pública
Daniel Sampaio, na CAPITAL, sobre o arrastão de Carcavelos.
Pedro Marques Pereira, no DE, sobre a previsão do crescimento económico.
Nuno Ribeiro da Silva, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a globalização e marginalização.
Pedro Marques Pereira, no DE, sobre a previsão do crescimento económico.
Nuno Ribeiro da Silva, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a globalização e marginalização.
Um dia histórico
O perdão da dívida de 13,6 mil milhões de euros da Bolívia, Burkina Faso, Etiópia, Gana, Guiana, Honduras, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Moçambique, Nicarágua, Níger, Ruanda, Senegal, Tanzânia, Uganda e Zâmbia é um feito histórico.
Gordon Brown, chanceler britânico, no âmbito do G7 (Alemanha, Canadá, EUA, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão) consguiu a proeza de colocar a Europa no centro do apoio aos países mais pobres do mundo.
Gordon Brown, chanceler britânico, no âmbito do G7 (Alemanha, Canadá, EUA, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão) consguiu a proeza de colocar a Europa no centro do apoio aos países mais pobres do mundo.
segunda-feira, junho 13
Portugal mais pobre
Álvaro Cunhal morreu, aos 91 anos. O secretário-geral dos comunistas, entre 1961 e 1992, tem um lugar na História de Portugal.
O poeta Eugénio de Andrade morreu hoje, no Porto, aos 82 anos
Vasco Gonçalves, antigo primeiro-ministro, morreu no sábado passado, aos 83 anos de idade,
sexta-feira, junho 10
quinta-feira, junho 9
É p'ra Caixa, Olé!
Francisco Louça é que não foi na conversa mole para adormecer os papalvos. Mais uma vez, o deputado acertou em cheio, perguntando ao ministro das Finanças quais são as empresas que vai privatizar, já que espera tanta e tanta receita nos próximos anos.
«O maçon de Viena», de José Braga Gonçalves
O princípio
«Em História não há coincidências; todos os factos são significativos»
O fim
«Quando um poderoso cai, os amigos querem que caia o mais baixo possível, esquecendo-se, que, com ele, todos acabarão por cair, um dia»
«Em História não há coincidências; todos os factos são significativos»
O fim
«Quando um poderoso cai, os amigos querem que caia o mais baixo possível, esquecendo-se, que, com ele, todos acabarão por cair, um dia»
O referendo para as calendas
A escandalosa realização do referendo ao tratado da constituição europeia no dia das eleições autárquicas tem os dias contados. O coro dos que defendem o seu cancelamento é cada vez maior. Freitas do Amaral, Duarte Lima e Vasco Graça Moura já deram o tiro de partida. Só faltava esta para Jorge Sampaio terminar o mandato presidencial em beleza.
Opinião Pública
terça-feira, junho 7
Polémica
A Associação Portuguesa de Hemofílicos (APH) acusou o Presidente da República de se preparar para condecorar uma pessoa fugida a julgamento. Trata-se de Leonor Beleza, uma das personalidades agraciadas do 10 de Junho.
Jorge Sampaio tem o poder de atribuir as condecorações. Todavia, há limites que não deviam ser ultrapassados.
Jorge Sampaio tem o poder de atribuir as condecorações. Todavia, há limites que não deviam ser ultrapassados.
O enigma
Fernando Serrasqueiro, secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, é o representante de Portugal, nas comemoração do 10 de Junho, na Venezuela.
Processo judicial
António Cerejo, jornalista do jornal Público, levou o primeiro-ministro à barra do tribunal.
Transparência
O ministro do Ambiente quer acabar com a bandalheira na costa portuguesa.
Há um consenso geral sobre a necessidade de acabar com as casas em cima do mar, construídas de uma forma selvagem.
É uma promessa. Para já, é só isso. Uma intenção renovada, sistematicamente, por diversos governos.
Dito isto, importa saber quais são os critérios estabelecidos para arrancar com as demolições. Este processo não deve permitir diferenças entre pescadores e poderosos. Entre ricos e pobres. Entre amigos do partido e rivais políticos.
Para levar por diante esta tarefa titânica, que tem tardado, é preciso que o poder político se coloque num patamar superior a qualquer suspeita.
Há um consenso geral sobre a necessidade de acabar com as casas em cima do mar, construídas de uma forma selvagem.
É uma promessa. Para já, é só isso. Uma intenção renovada, sistematicamente, por diversos governos.
Dito isto, importa saber quais são os critérios estabelecidos para arrancar com as demolições. Este processo não deve permitir diferenças entre pescadores e poderosos. Entre ricos e pobres. Entre amigos do partido e rivais políticos.
Para levar por diante esta tarefa titânica, que tem tardado, é preciso que o poder político se coloque num patamar superior a qualquer suspeita.
Opinião Pública
segunda-feira, junho 6
JBG em livro
O Tomar Partido, sempre bem informado, anunciou o próximo livro de José Braga Gonçalves. O Fumaças também. Eu já li! Vai ser uma surpresa!
Opinião Pública
Daniel Sampaio, na CAPITAL, sobre o jogo da selecção portuguesa de futebol.
António Costa, no DE, sobre a primeira crise de José Sócrates.
João Cravinho, no DN, sobre os referendos europeus.
Eduardo Moura, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre os limites da acção governamental.
António Costa, no DE, sobre a primeira crise de José Sócrates.
João Cravinho, no DN, sobre os referendos europeus.
Eduardo Moura, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre os limites da acção governamental.
domingo, junho 5
Aflito
José Sócrates convocou uma conferência de imprensa, antes do jogo, no estádio nacional, para dizer o que devia ter dito há mais de uma semana.
Este ministro vai lá
A declaração de Campos e Cunha, do tipo eu e a minha mulher, fica nos anais do anedotário político português.
sábado, junho 4
SURPRESA!!!!
O JPH está com problemas de meia-idade. Hoje, no dia em que faz 36 anos, queria uma cena de Las Vegas (Baaaaahhhhhh!). Mas bem pode tirar o cavalinho da chuva. O que está a dar, em Portugal, é outra coisa (Ah!Ah!Ah!).
*Também agradeço o paradeiro da coisa. Já corri todas as lojas de CD's.
*Também agradeço o paradeiro da coisa. Já corri todas as lojas de CD's.
Três tipos de ministros
Há ministros de primeira, de segunda e de terceira. Uns são de Estado e outros não são. Uns suspendem as reformas e outros fazem de conta. Ainda há outros que não são ministros de Estado, não têm reformas, mas têm de estar calados para manter o lugar. Pelo menos, publicamente. Quem são os piores?
Venha mais uma
Com as trapalhadas do actual governo, que se está a afundar na descoberta da acumulação de reformas dos seus ministros, os portugueses continuam a alimentar a alma com o futebol. Hoje, dia grande para a selecção nacional, só faltava uma sondagem, de última hora, a revelar que os portugueses não se importam que a equipa liderada por Scolari perca todos os jogos e não se qualifique para o Mundial.
E vai mais um
Mário Lino, ministro das Obras Públicas, não tem uma, mas duas reformas que acumula com o vencimento que recebe por pertencer ao governo de José Sócrates.
sexta-feira, junho 3
DN 140 anos
Uma mostra, na Cordoaria, a não perder. José Maria Ribeirinho, coordenador da exposição, diz adeus ao DN em grande.
Portas distraído
Manuel Monteiro, do PND, e Luís Queiró, do CDS-PP, em diálogo, hoje, sobre a União Europeia. Vai ser lindo! António Monteiro e António Filipe também participam, mas não têm nada a ver com aquele debate.
Opinião Pública
Octávio Ribeiro, no CM, sobre o divórcio entre o discurso e a prática políticas.
Helena Garrido, no DE, sobre o 'não' racional.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a PT.
Helena Garrido, no DE, sobre o 'não' racional.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a PT.
quinta-feira, junho 2
As confusões do costume
O poder, a influência e o dinheiro não são sinónimos de inteligência, status e cultura. A propósito do nosso défice, do que temos e do que ainda vamos descobrir, alimenta-se a ideia da falência do Estado Providência. Aliás, a diabolização do Estado Social é uma manobra de último recurso de quem não percebe que a civilização mudou e evoluiu. Hoje, esta questão já não se coloca nem à esquerda nem à direita.
A apropriação ilícita do bem público, muitas vezes descaradamente ignorada, não se confunde com a necessidade de assegurar a redistribuição equitativa dos recursos estatais através de serviços essenciais. Entre uma coisa e a outra há uma grande diferença, que se percebia mal no século XIX, mas que é evidente no século XXI.
Não se pode confundir a má administração do Estado com a imperiosa tarefa, que lhe cabe, de assumir a liderança e controlo de algumas funções vitais.
A amálgama de conceitos só serve para confundir os cidadãos, aproveitando a sensação de revolta de quem se indigna, e bem, contra quem deveria administrar com todo o cuidado e critério.
A apropriação ilícita do bem público, muitas vezes descaradamente ignorada, não se confunde com a necessidade de assegurar a redistribuição equitativa dos recursos estatais através de serviços essenciais. Entre uma coisa e a outra há uma grande diferença, que se percebia mal no século XIX, mas que é evidente no século XXI.
Não se pode confundir a má administração do Estado com a imperiosa tarefa, que lhe cabe, de assumir a liderança e controlo de algumas funções vitais.
A amálgama de conceitos só serve para confundir os cidadãos, aproveitando a sensação de revolta de quem se indigna, e bem, contra quem deveria administrar com todo o cuidado e critério.
quarta-feira, junho 1
Opinião Pública
O fim das pensões
Batam palmas, gritou Paulo Portas da bancada dos populares.
No momento em que José Sócrates anunciou o fim dos benefícios dos políticos, a bancada socialista só começou a bater palmas depois do ex-ministro da Defesa os ter desafiado a apoiar o líder do PS, no meio de uma gargalhada geral.
Ao meter a mão no bolso dos deputados, o governo tem de contar com uma reacção que ultrapassa as barreiras partidárias. Assim, continua por provar a verdadeira determinação de José Sócrates.
No momento em que José Sócrates anunciou o fim dos benefícios dos políticos, a bancada socialista só começou a bater palmas depois do ex-ministro da Defesa os ter desafiado a apoiar o líder do PS, no meio de uma gargalhada geral.
Ao meter a mão no bolso dos deputados, o governo tem de contar com uma reacção que ultrapassa as barreiras partidárias. Assim, continua por provar a verdadeira determinação de José Sócrates.
Uma situação escandalosa
São várias as referências ao escândalo que se vive nas auto-estradas concessionadas à Brisa. Aqui fica a petição veículada pelo Tomar Partido
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