sexta-feira, janeiro 6

Uma questão de opção (I)

Manuel Alegre, ontem, nos Açores, voltou a falar de corrupção, de democracia limpa e de transparência. O candidato de uma parte do PS não teve receio de falar dos ministros que passam para os conselhos de administração das empresas controladas pelo Estado e dos gestores públicos de topo que assaltam as cadeiras do poder. Nem se coibiu de denunciar o bloco central de interesses que continua a condenar este país à miséria. Entre muitas e diversificadas tiradas vazias, invejosas e medíocres, que preenchem algumas análises politiqueiras, Manuel Alegre continua a insistir em revelar de que lado está a sua candidatura.

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