terça-feira, maio 31
Ora toma lá!
José Sócrates prometeu tirar 300 mil idosos da pobreza. Chegou ao Governo e prepara-se para devolvê-los à procedência e para reforçar o contigente. É a chamada 'democratização' da pobreza.
E têm salário?
O ministro da Justiça, Alberto Costa, tem um conjunto de notáveis que o estão a ajudar a resolver os problemas do sector.O grupo de reflexão, que reuniu hoje pela primeira vez, integra Vital Moreira, Menezes Cordeiro, Costa Andrade, Fausto Quadros, José Lebre de Freitas, Robin de Andrade, José Miguel Júdice, Miguel Galvão Teles e António Pinto Ribeiro, entre outras personalidades.
Uns patriotas
Jorge Sampaio apelou ao sentido patriótico dos parceiros sociais. Já começa a ser tempo dos patrões darem o exemplo aos sindicatos.
domingo, maio 29
A II Revoluçao francesa
A vitória do 'Não' no referendo ao tratado de Constituição europeia é a segunda oportunidade para a construção de uma verdadeira europa económica e social.
sábado, maio 28
Miguel Cadilhe em forma
O ex-ministro das Finanças dá mais um contributo para se perceber a teoria da boa e da má moeda, que Cavaco Silva decidiu recordar em plena campanha das últimas legislativas, contribuindo para dar a vitória a José Sócrates. Afinal, o pai do monstro é o próprio autor do artigo que ficou para a história: o monstro. Assim, até dá gosto falar do défice. Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades, não é senhor professor?
Estranha coincidência
Os altos dignatários de esquerda, de Jorge Sampaio a Zapatero, têm rumado a França para apoiar o sim ao referendo. Curiosamente, a direita tem sido menos entusiasta em relação à Europa dos interesses, descaradamente apoiada por uma esquerda envergonhada, sob o capote da aposta na europa social, que só existe nas palavras e nos discursos.
Sim ou não?
O referendo à constituição europeia, que se realiza em França, devia ser uma lição para os políticos portugueses. Não basta empurrar o pó para debaixo do tapete, como os sucessivos governos de esquerda e de direita têm feito em Portugal. Mais tarde ou mais cedo, a verdadeira discussão sobre o modelo europeu terá de ser feita entre nós.
Isenção q.b.
Jorge Sampaio fica na história por ter sido o Presidente da República que dissolveu uma maioria parlamentar. Ausente no estrangeiro, certamente numa missão da maior relevância e interesse para o Estado, o mais alto magistrado não disse uma palavra sobre o aumento dos impostos anunciado pelo primeiro-ministro, na Assembleia da República. Nem tão pouco sobre a necessidade de aprovação do tal orçamento do governo de Sanatana Lopes.
sexta-feira, maio 27
Sobreirogate (III)
Com subtileza e ironia, o Blogue dos Marretas coloca a dúvida em relação à utilidade pública do abate de sobreiros: para construir a «Nova Setúbal» e o empreendimento Portucale. Conheça as diferenças entre os sobreiros de Setúbal e os sobreiros de Benavente.
Opinião Pública
Um homem livre
Medina Carreira foi ao programa Negócios da Semana, da SIC Notícias, comentar as medidas anunciadas por José Sócrates. E não se esqueceu de revelar a farsa. Mais uma vez. Ao apontar o dedo à classe dirigente que sabe mas não tem coragem de fazer, com todas as letras, Medina Carreira prestou um serviço público que devia ser aproveitado. A entrevista conduzida por Gomes Ferreira devia ser visionada em São Bento, em todos os gabinetes ministeriais, departamentos centrais e autárquicos, empresas, sindicatos, confederações patronais e órgãos de comunicação social.
quarta-feira, maio 25
Dúvida fundamental
Jorge Sampaio fez questão de fazer aprovar o Orçamento de Estado para 2005.
Depois de tantas reuniões com o Governador do Banco de Portugal, será que Jorge Sampaio também estava à espera de um défice da ordem dos 5%?
Depois de tantas reuniões com o Governador do Banco de Portugal, será que Jorge Sampaio também estava à espera de um défice da ordem dos 5%?
Peça estragada
Francisco Louçã e Bernardino Soares deram cabo da encenação do primeiro-ministro, durante o debate mensal na Assembleia da República.
O bloquista revelou que o défice estimado superior a 6% estava escarrapachado nos relatórios do Banco de Portugal.
O comunista garantiu que António José Seguro, líder do grupo parlamentar do PS, antes de José Sócrates ganhar as eleições, já adiantava o número mágico no Parlamento.
Não há encenação que resista a dois deputados com memória.
O bloquista revelou que o défice estimado superior a 6% estava escarrapachado nos relatórios do Banco de Portugal.
O comunista garantiu que António José Seguro, líder do grupo parlamentar do PS, antes de José Sócrates ganhar as eleições, já adiantava o número mágico no Parlamento.
Não há encenação que resista a dois deputados com memória.
Opinião Pública
Manuel Carvalho da Silva, no DN, sobre o têxtil
José Diogo Madeira, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a estimativa do défice.
José Diogo Madeira, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a estimativa do défice.
terça-feira, maio 24
Riscos
Santana Lopes não está na varanda da Câmara Municipal de Lisboa para receber os jogadores do Benfica. Assim, não se arrisca a que o povo grite:Salta!Salta!Salta!
Opinião Pública
Pedro S. Guerreiro, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre o défice.
José Medeiros Ferreira, no DN, sobre os governos do défice.
Luís Delgado, no DN, sobre os excessos do Estado.
António Ribeiro Ferreira, no DN, sobre os gastos do Estado.
José Medeiros Ferreira, no DN, sobre os governos do défice.
Luís Delgado, no DN, sobre os excessos do Estado.
António Ribeiro Ferreira, no DN, sobre os gastos do Estado.
IVA que é demais
Ciclicamente, sempre que se divulga o crescimento do défice, os economistas que estiveram no poder, nos Ministérios da Economia e das Finanças, correm para a comunicação social a dar palpites sobre como se pode salvar o país.
segunda-feira, maio 23
Olh'ó balão!
O PS manifestou-se chocado e estupefacto com o valor de 6,83 por cento de défice apurado pela comissão independente às contas públicas nacionais. Agora, só falta Marques Mendes e Paulo Portas manifestarem-se também chocados com as finanças públicas.
O caminho mais fácil
Vítor Constâncio considerou que é inevitável adoptar medidas para aumentar receitas do Estado.
sexta-feira, maio 20
A razão do mercado
Os títulos dos BES deram um tombo de 3.03% desde o início do sobreirogate.
Os papéis do braço financeiro do grupo começaram a cair, a partir de dia 10, data em que se realizaram as buscas ao escritório de Nobre Guedes, ao grupo Grão-Pará e às instalações do Grupo Espírito Santo.
Os papéis do braço financeiro do grupo começaram a cair, a partir de dia 10, data em que se realizaram as buscas ao escritório de Nobre Guedes, ao grupo Grão-Pará e às instalações do Grupo Espírito Santo.
A campanha do não
Pacheco Pereira lançou a campanha do não para o próximo referendo à constituição europeia. Como passei uma semana totalmente não, também NÃO comento a inciativa. Para já. Apesar de concordar que é uma pouca vergonha esconder o debate europeu no meio das eleições autárquicas.
quinta-feira, maio 19
O custo das velhas glórias
Pedro Barbosa deu tanto ao Sporting que não merecia acabar a sua carreira carregando sobre os ombros uma quota-parte de responsabilidade do falhanço nos jogos contra o Benfica e o CSKA. José Peseiro, ao obrigar uma das velhas glórias do Sporting a jogar 90 minutos, evitando até ao extremo a sua substituição, cometeu dois erros tácticos clamorosos, que custaram ao clube a derrota no campeonato e na taça UEFA. E muito mais. É a prova de um exercício de grande desumanidade, pois está em causa um dos melhores jogadores portugueses, que se vê obrigado a arrastar-se, penosamente, no campo, deixando uma imagem que não corresponde ao seu valor. Não está em causa o campeonato ou a vitória numa final europeia. Para o ano há mais, muitas mais taças para ganhar. O que importa salientar, neste momento, é a incapacidade e a falta de coragem do treinador para impor a renovação e o rejuvenescimento natural da equipa.
quarta-feira, maio 18
Opinião Pública
Pedro Adão e Silva, na CAPITAL, sobre a década de 80.
Pedro Marques pereira, no DE, sobre a gestão do silêncio.
Francisco Azevedo e Silva, no DN, sobre o défice.
Luís Delgado, no DN, sobre Sporting e Guterres.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a Bombardier
Pedro Marques pereira, no DE, sobre a gestão do silêncio.
Francisco Azevedo e Silva, no DN, sobre o défice.
Luís Delgado, no DN, sobre Sporting e Guterres.
Sérgio Figueiredo, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre a Bombardier
Vale de lágrimas
Jorge Sampaio e José Sócrates reúnem-se hoje no Palácio de Belém. Depois vão à bola, em Alvalade. Será que vão festejar com uma Carlsberg e com uma sande de coiratos, em honra do défice?
terça-feira, maio 17
A Taça é nossa
Depois de uma pausa e de uma valente cura de melão, por razões bem verdes, obviamente, estou de regresso à blogosfera. Em força, com novas ideias e rúbricas.
domingo, maio 15
quinta-feira, maio 12
Opinião Pública
Maria José Nogueira Pinto, na CAPITAL, sobre Lisboa envelhecida.
José Manuel Barroso, no DN, sobre José Mourinho.
Manuel Monteiro, no DN, sobre os consensos entre Sócrates e Cavaco.
António Mateus, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre Nelson Mandela.
José Manuel Barroso, no DN, sobre José Mourinho.
Manuel Monteiro, no DN, sobre os consensos entre Sócrates e Cavaco.
António Mateus, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre Nelson Mandela.
quarta-feira, maio 11
Sobreirada
Abel Pinheiro, Luís Nobre Guedes e três funcionários do Grupo Espírito Santo - Luís Horta e Costa, José Manuel Sousa e Carlos Calvário - foram constituídos arguidos num processo de alegado tráfico de influência.
terça-feira, maio 10
Não há limites
Não vi o Prós e Contras sobre a Justiça, transmitido ontem na RTP, mas dizem-me que foi uma desgraça. À excepção do grande raspanete que o ministro da Justiça passou ao Procurador-Geral da República, de sublinhar ainda que só faltou um convite a António Vitorino para um dos escritórios de advogados de Lisboa estar representado ao mais alto nível. É que já lá estavam Alberto Costa e António Lamego.
É de Leão!
É a loucura na corrida aos bilhetes para a final da Taça UEFA, que se realiza no Estádio Alvalade XXI, entre o Sporting e o CSKA, no próximo dia 18. Um dos sócios sportinguistas, que esperava na fila, desde as sete da manhã, conseguiu a proeza de reunir mais de cem cartões para comprar os respectivos ingressos para si e para os seus amigos.
Está a aquecer
O vai-vem do ministro das Finanças e do governador do Banco de Portugal ao Palácio de Belém é um sinal de que algo está errado.
Um caminho perigoso
Quem já viu os milhares de peregrinos a caminho de Fátima, ocupando as bermas da Estrada Nacional 1, nunca mais se esquece daquela imagem de sofrimento, nem das condições de segurança em que peões e viaturas convivem ao longo de muitos e muitos quilómetros.A morte de um peregrino, de 56 anos, perto de Coimbra, durante a madrugada de hoje, não surpreende. O extraordinário é a manutenção de uma situação perigosa ao longo de décadas, que conta com a conivência das autoridades.
Opinião Pública
segunda-feira, maio 9
A força do mercado
O fenómeno bolsista associado ao futebol ainda é uma novidade, em Portugal. Os adeptos, os mais fanáticos e os mais cool, ainda não se habituaram a associar as prestações dos seus clubes às performances bolsistas dos papéis das respectivas SAD's. Entretanto, quem não perde uma oportunidade de negócio são os investidores institucionais que reagiram, prontamente, aos sucessos do Sporting, na Taça UEFA e na Liga de futebol. As acções do Sporting têm sido as estrelas do movimento do mercado de capitais português, com uma subida da ordem dos 8%.
Opinião Pública
Ricardo Domingos, no JORNAL DE NEGÓCIOS, sobre o futebol e a bolsa.
Luís delgado, no DN, sobre o papel da oposição
Luís delgado, no DN, sobre o papel da oposição
Campeonato até ao fim
Sporting, Porto e Benfica têm hipóteses de discutir, até ao último minuto, a vitória no campeonato. Os sucessivos trambolhões dos três grandes, em confrontos com os pequenos clubes, têm garantido uma emoção que já não se vivia há muitos anos. Curiosamente, no ano de todas as suspeitas sobre o futebol e a arbitragem, o campeonato de futebol está melhor do que nunca, garantindo estádios cheios, polémica e suspense até à última jornada. É claro que quem perde, e muito bem, como foi o caso do Benfica, em Penafiel, vem agora invocar os erros dos árbitros, para justificar as más exibições. Curiosamente, os que agora se queixam esquecem-se do que aconteceu ao longo do campeonato, em que decisões polémicas também os beneficiaram.
domingo, maio 8
Qual vai ser o castigo?
Os desacatos provocados pelos adeptos benfiquistas, em Penafiel, vão ficar impunes?
Rios de tinta
Santana Lopes, presidente da Câmara de Lisboa, vai processar o director do semanário Expresso, José António Saraiva, por ter feito insinuações que, de uma forma injuriosa, atentam contra a sua honra, imagem e o bom nome.
Um líder
A lista encabeçada pelo dirigente bloquista Francisco Louçã elegeu 74 dos 80 membros da nova mesa nacional do Bloco de Esquerda.
Os novos tempos
Marques Mendes está a candidatar-se ao lugar de campeão da batalha contra a corrupção.
sexta-feira, maio 6
quinta-feira, maio 5
05.05.05
O melhor
Globalização
A seguir
Compra agora, medalho-te depois
A esquecer
Mussolini e o desenvolvimento italiano
Globalização
A seguir
Compra agora, medalho-te depois
A esquecer
Mussolini e o desenvolvimento italiano
Um pragmatismo maior
Tony Blair está à beira de ganhar, pela terceira vez, as eleições no Reino Unido. Depois de tudo o que aconteceu, durante os seus dois mandatos, nomeadamente em relação ao Iraque, a razoável performance da economia britânica deve ser suficiente para os súbditos da Majestade deles renovarem a confiança no que resta do líder da Terceira Via. Felizmente, ainda há quem, de uma forma lúcida, analise o fenómeno e aponte um NOVO CAMINHO. O bloqueio dos sistemas maioritários deviam ser uma lição para os que pretendem, mais tarde ou mais cedo, rebentar com o sistema representativo e proporcional português.
Fugas da PGR
Começou o julgamento de Teresa Sousa, funcionária da Procuradoria-Geral da República, que está acusada de extorsão e corrupção. O juiz José Eduardo Martins determinou que as audiências serão realizadas à porta fechada, porque estão em causa documentos em segredo de justiça, relacionados com investigações num outro processo.
Pelo mesmo motivo, todas as pessoas presentes na sala de audiências ficam vinculadas ao segredo de justiça. Ou seja, à margem da decisão, o colectivo de juízes também entende que a actual lei do segredo de justiça não vincula os jornalistas.
Pelo mesmo motivo, todas as pessoas presentes na sala de audiências ficam vinculadas ao segredo de justiça. Ou seja, à margem da decisão, o colectivo de juízes também entende que a actual lei do segredo de justiça não vincula os jornalistas.
Quem dá mais
A venda de passaportes portugueses em Macau continua a dar, sempre com as autoridades na peugada.
Opinião Pública
A entrevista do dia
José Goulão, presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, defende no DN que a legalização das drogas é inevitável.
quarta-feira, maio 4
Este PS não tem emenda
Santos Silva, que tutela a pasta da Comunicação Social, rejeitou a ideia de haver concentração excessiva no sector de Media em Portugal. Uma declaração interessante, em plena fase de validação do negócio da Lusomundo. Mas Santos Silva foi mais longe. O ministro considera que há um défice técnico e deontológico no jornalismo, quiçá, uma primeira afirmação para preparar o país para a lei da rolha, com a chancela PS, que está para chegar. Obviamente, lá para o fim do ano.
Porventura, Santos Silva & Companhia gostariam mais de poder ditar os alinhamentos dos telejornais e as primeiras páginas da imprensa do alto dos seus cadeirões ministeriais, o que, eventualmente, em tão doutas opiniões, resolveria o défice técnico e deontológico do jornalismo.
Santos Silva também não gosta do jornalismo de investigação que se faz em Portugal. Nalguns casos, até pode ter razão. Mas Santos Silva está na posição ideal para dar um contributo que permita começar a inverter a situação. Bastava convencer o primeiro-ministro e os seus colegas do Governo a criar legislação rigorosa que obrigassem os seus gabinetes, a administração central e local, os institutos e departamentos públicos e as empresas controladas pelo Estado a desbloquearem a informação pública à comunicação social, de uma forma sistemática e transparente. Eis um grande passo para Santos Silva ganhar credibilidade para poder fazer juízos sobre o jornalismo em Portugal.
Porventura, Santos Silva & Companhia gostariam mais de poder ditar os alinhamentos dos telejornais e as primeiras páginas da imprensa do alto dos seus cadeirões ministeriais, o que, eventualmente, em tão doutas opiniões, resolveria o défice técnico e deontológico do jornalismo.
Santos Silva também não gosta do jornalismo de investigação que se faz em Portugal. Nalguns casos, até pode ter razão. Mas Santos Silva está na posição ideal para dar um contributo que permita começar a inverter a situação. Bastava convencer o primeiro-ministro e os seus colegas do Governo a criar legislação rigorosa que obrigassem os seus gabinetes, a administração central e local, os institutos e departamentos públicos e as empresas controladas pelo Estado a desbloquearem a informação pública à comunicação social, de uma forma sistemática e transparente. Eis um grande passo para Santos Silva ganhar credibilidade para poder fazer juízos sobre o jornalismo em Portugal.
Efeitos
A circulação na A5 melhorou nos últimos três dias, sobretudo à noite. Há quem atribua esta evolução à realização da maior parte dos trabalhos que prejudicavam o trânsito. Ou será que foi só para Sampaio não ir ver?
Portas condecorado
Donald Rumsfeld, Secretário de Defesa norte-americano, condecora, hoje, o ex-ministro de Estado e da Defesa, em Washington, na sede do Pentágono, com a medalha dos serviços públicos distintos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Mais um regresso
O fundador do jornal Público, Vicente Jorge Silva, admitiu querer criar um novo jornal, de periodicidade semanal.
Um medida positiva
O Governo anunciou o alargamento das pulseiras electrónicas a todo o país. Aqui está uma medida simples e que tem efeitos.
Opinião Pública
terça-feira, maio 3
O disfarce
A presidência aberta sobre a sinistralidade rodoviária, como todas as outras que a precederam, tem momentos hilariantes. A recomendação presidencial para que os agentes das forças de segurança circulem nos carros da polícia à civil (tipo disfarçados de turistas) é um dos momentos altos do mandato de Jorge Sampaio. Pode ser que, até ao fim da magnífica viagem presidencial, Jorge Sampaio faça mais sugestões, se possível ainda um pouco mais coloridas.
segunda-feira, maio 2
Espectacular
Benfica, Sporting, Porto e Braga estão na corrida pelo título, depois de mais uma jornada empolgante.
Sampaio aperta
É bom sinal. A presidência aberta de Jorge Sampaio está a incomodar o Governo.
A sinistralidade rodoviária pode ser um bom tema para obrigar o Governo a governar.
Depois de aprovada a legislação, também compete às autoridades zelar pela qualidade e segurança das estradas e das auto-estradas. Jorge Sampaio ainda vai a tempo de ir ver com os seus próprios olhos o que se passa, diariamente, na A5, que liga Lisboa a Cascais. Isto se não for muito incómodo para a Brisa.
A sinistralidade rodoviária pode ser um bom tema para obrigar o Governo a governar.
Depois de aprovada a legislação, também compete às autoridades zelar pela qualidade e segurança das estradas e das auto-estradas. Jorge Sampaio ainda vai a tempo de ir ver com os seus próprios olhos o que se passa, diariamente, na A5, que liga Lisboa a Cascais. Isto se não for muito incómodo para a Brisa.
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